Artigos do Portal:
#Ervas sagradas, plantas medicinais citadas na Biblia Cristã#Circuncisão Feminina, Ritos de Passagem na Cultura Maasai#Hormônios femininos: os principais culpados pelas mudanças na sua saúde?#Mulheres Druidas, Druidesas#Awen – O Espírito Santo do Druidismo#Ética Andina e o Sujeito sob a concepção Andina#História do Tarô#A Interpretação dos astros pelos indígenas / povos originários#A mulher que desafiou o sexismo de Darwin#Eventos do Dia da Mulher destacam grandes lacunas na igualdade de gênero#Comunicação Não-Violenta#20 poetisas brasileiras que você precisa conhecer#Os mais belos poemas escritos por autoras brasileiras#Depressão pós-parto: uma experiência de encontro com a identidade#Estrela de Davi – Estrela de 5 cinco pontas#Lenda do Muiraquitã#Otrera: A Criadora e Primeira Rainha das Amazonas na Mitologia Grega#Espirais Antigas#Matinta ou Matinta Perê#Constelações e estrelas visíveis na Terra#Ashtalakshmi – As 8 formas de Lakshmi#As Mulheres e o Desenvolvimento das Habilidades Sociais / Soft-Skils#As mais antigas formas de representação do feminino divino (sagrado feminino)#Bete-Seba (Bethsheba), Mãe de Salomão, Esposa do Rei David#Deusas e outras Divindades das Águas#A história do Falnama (Livro dos Presságios) e divinação no mundo islâmico.#Yogacara II#I Ching: o Livro das Mutações#A história dos romanis (ciganos)#“Sou uma mulher sensível”: sobrecarga sensorial do TDAH em adultos#Rainha Maria da Romênia#Rainhas dos Romanis#Gaianismo#Um breve guia para as constelações babilônicas e sua astrologia#Deusa Hitita do Sol, a deusa do Sol de Arinna de origem Hattiana#Empoderamento das mulheres#A verdadeira constelação do zodíaco em que o sol estava no dia que você nasceu#A Sabedoria Iniciática dos Andes#ARTIGO(s) Indicado(s) da Semana#Grandes Mulheres e Rainhas Africanas#Princípios de Empoderamento das Mulheres#Druidas, suas Origens e outros Saberes#Divindades Femininas na América do Sul#A lenda de Shahmaran, a rainha das cobras#Sigilos de Inteligência Planetária da Tradição Oculta Ocidental#Deusas Maias#Chá para o Parto – Chá Mexicano#Domesticidade e Feminilidade#Deusas Rheia, Ops e Cibele – Contrapartes de Cronus e Saturno#A Deusa Inuit Sedna#As Montanhas e a Deusas#Gaulesas e Gauleses e as Divindades Celtas#Origem da Festa Junina#Festival Folclórico de Parintins#História e Origem das Festas Juninas na América#Anat, Deusa antiga Cananita#Óleo de Abramelin#Deusas Celtas#Mitos e Lendas Eslavas#Maria: Mãe de Jesus#Cartimandua e Boudica (Boadiceia)#Zorya, Deusa Eslava da Luz#Reavivando o Divino Feminino por meio de histórias e tradições celtas#Reino de Hel: A Deusa Nordica do Submundo – Indo e voltando para o inferno#Fiar e tecer, as artes mágicas femininas e maravilhosas associações#História Celta relacionada ao Mito do Rei Arthur#Cailleach: Mito Irlandês, Lenda e o Feminino Divino#Mitos e Estações no céu Tupi-Guarani#Deusas da Natureza#Druidas femininas, as sacerdotisas esquecidas dos celtas#Deusa Nemetona#A luta de Elizabeth Packard contra a tirania legal dos maridos#Baalbek – Templos de mais de 5000 anos – Deusas Venus / Atargatis#Al-Lāt, Allat, Allatu ou Alilat , a deusa árabe pré-islâmica#Tir na nOg e Tuatha De Danann#Oráculos no Druidismo / Oráculos Druidas#Um Ogham para os Montes Apalaches#Awen, a inspiração divina: princípio central na tradição druida#Atlantida, a civilização anterior a atual#Mulheres na sociedade Maia#O princípio feminino: uma ideia em evolução#Yoni e ‘Sheela Na Gig’#Changelings – Lendas das crianças trocadas#Deusas Nativas do Brasil e os mitos de mitos#Os Nativos do Novo Mexico (Norte America) Zuni e Puebloans Ancestrais#Pukina: a linguagem secreta dos incas #Maria Madalena / Maria Magdalena#Yvy Marã Ey – O mito da Terra Sem Mal#Mehrgarh – sitio arqueológico neolítico (datado de 7000 aC a 2500/2000 aC – Paquistão)#A poderosa oração ao planeta de mais de 500 mulheres no vale sagrado do Peru#Monte Ararat#Alfabeto siríaco#Monte Nemrut / Nemrud#Maitreya (as três mães) se encarna#Compreendendo a filosofia de Shiva-Shakti através de ‘Ardhanarishvara’#Shakti e Kali#Sobre Magia#As Eras Glaciais – A História da Ciência sobre o tempo antes do auge da Civilização Ariana#Sonhos lúcidos podem nos aproximar de experimentar a “realidade” não dualista do que acordar a meditação#Honrando nosso sagrado ciclo feminino ‘tempo da lua’#Atlantida e os deuses antigos#Artemis#Doze mulheres famosas da idade média#Jezabel: princesa de Sidom, rainha de Israel#A Calatonia e o arquétipo da Madona Negra#Os ciclos femininos, ciclos de fertilidade e menstruação nas Culturas Nativas#Ereshkigal – Deusa Crone, Deusa do Submundo e da Morte#Deusas Crone – As Mães das Sombras, da Morte#Deusas Incas#Deusas da Água – Deusas do mar, dos rios e lagos#Deusas do Fogo#Recomendações da medicina tradicional chinesa para ajudar a aliviar as dores do período menstrual#Maré – a força do Sol, da Lua e outros astros sobre a Terra#Mais artigos para ginecologia natural: plantas, ervas#A civilização mais antiga do mundo é ainda mais antiga do que se pensava#Antropologia Feminista#Abraçando o feminino divino, a escuridão, a sombra e tudo#Deusas nativas americanas#Coatlicue, deusa mãe asteca#Ginocentrismo e Androcentrismo#O Feminino nas religiões#Amphitrite / Salacia: A Deusa contraparte de Netuno / Poseidon#CORRESPONDÊNCIA ENTRE PLANTAS E PLANETAS: UM GUIA DE ASTROBOTÂNICA PARA PREPARAR REMÉDIOS MÁGICOS#CORRESPONDÊNCIA ENTRE PLANTAS E PLANETAS: UM GUIA DE ASTROBOTÂNICA PARA PREPARAR REMÉDIOS MÁGICOS#O Sagrado Feminino pelo Budismo Vajrayana#Volvas – Mulheres ‘xamas’: as temidas e respeitadas Profetisas, Sábias, Sacerdotisas, Videntes nórdicas#A Adoração de Deus na forma feminina#Atma Shakti pela abordagem do Yoga#As Bruxas do Brasil Colônia#Os Planetas/ Astros na astrologia#Atargatis: uma deusa síria adorada nos primeiros séculos dC.#Ecofeminismo(s): Por Que Mulheres, Animais e Natureza Sob o Mesmo Olhar?#Disfunção Sexual Feminina#Anatomia Genital Feminina#Ginecologia natural: o poder das ervas a serviço da saúde da mulher#Ginecologia natural: um caminho para a humanização do cuidado#MENSTRUAÇÃO, CORPOS FÍSICO & SUTIL, GINECOLOGIA NATURAL & HOLÍSTICA#Diu de Cobre – Métodos contraceptivos não hormonais#O que você deve saber sobre os octagramas – estrelas de oito pontas#Sete raios#Empatia nos cuidados de saúde da mulher#Ginecologia Ayurveda#Passos positivos para se estabelecer para a gravidez pela Ginecologia Tradicional Chinesa#Ginecologia na Medicina Chinesa – Ginecologia Tradicional Chinesa – Oriental#Astrologia egípcia e signos do zodíaco egípcio#O Feminino Divino nos Contos de Fadas#Sirius – Estrela Nobre e Divina#Quiromancia#Shamans Göbekli Tepe e seus símbolos cósmicos e Shahmaran#Mulheres antigas xamãs da Irlanda: curandeiros, sacerdotisas e adivinhos#Shakti – seus significados#Popol Vuh (Wuj) – O Livro Sagrado Maia#Sobre sonhos, viagem onirica e xamanismo no Mexico#A Cosmovisão e percepção da doença, da desarmonia pelos Mapuches#Xamanismo e a questão da consciência#Xamanismo Siberiano e Eurasiano#Shamanismo (Tengerismo) na Mongólia, Siberia#Espiritualidade dos povos indígenas da Sibéria #Mitologia Siberiana e o Xamanismo (shamanismo) Siberiano#Imagens do Feminino Ancestral: Reconhecimento de Padrões, Através do Espaço e do Tempo#O keebèt e a cerimônia feminina no Chaco#Notre Dame de la Vie: Nossa Senhora da Vida#Templos da Deusa na Ásia Ocidental#Atete, Deusa do Povo Oromo no sul da Etiópia#Rainha de Saba / Sabah / Shaba – Makeda, Bilqis#Matriarcado e Matrilinearidade#Mãe Menininha do Gantois#A rabina Léah Novick#A natureza divina das mulheres naturalmente – um desafio do século XXI#Citações do Feminino Divino#O poder da Irmandade / Fraternidade Feminina ou Sororidade#A Sabedoria Maia dentro de seu Calendario#Influencias da Lua, dos planetas e outros astros sobre a terra#Sobre a Vagina, a Vulva e soluções naturais para alguns problemas#Runas – História, Mitos e Significados dos Símbolos#Madeiras para fazer varinhas mágicas#Dualidade Mútua: Yin Yang / Shiva Shakti#Plantas para reconexão feminina#O Feminino Divino está em Ascensão#Pindorama – O Brasil Nativo, O Brasil Ancestral – e Abya Yala#Ervas e plantas para a cura dos disturbios femininos – ervas e plantas para mulheres – Ginecologia Natural#Vênus e as Plêiades!#Código e Contemplação da ética das Sacerdotisas#Oração Q’ero#Os 7 Códigos Andinos da Sabedoria Q’ero#Quem é o Xamã Inca Q’ero (Paqos)?#Benefícios da medicina curativa inca – Método curativos dos Incas / Peru#Cura pelas Arvores – Tradição Nativas do Peru#Tradições Nativas da Amazonia#Purificação, Consagração e Carregamento de objetos#Plantando um jardim mágico – Plantas Mágicas#Jóias egípcias antigas arrancadas do monte funerário da “princesa virgem” na Siberia, montanhas de Altai#Ervas, plantas e magia#Tuatha De Danann#Os Duidas#Moura Encantada#Poder dos Metais – Propriedades Magicas dos Metais#De Tonantzin Coatlicue à Virgem de Guadalupe: o que Elas têm em comum#Magia dos tecidos: A Cosmovisão Andina Através da Tecelagem#Deusas da Cura#As Hostes Angelicas – de Geoffrey Hodson#Os Anjos#Astrologia do Centro Galáctico – o centro galáctico no mapa astrológico#Tonalidade cósmica – o significado sagrado da tartaruga#Deusas hindus. Lakshmi, Sarasvati e Parvati (Sati, Durga e Kali)#A lenda hindu do dilúvio de Manu e o relato bíblico de Noé#Profecia Inca III Águia e do Condor, REINTEGRAÇÃO das tribos do mundo#A Deusa Ganga e O Ganges: o rio sagrado do hinduísmo#Qhaqoy – técnica massagem andian#Hormônios e seu ambiente – Quando se trata de hormônios, há mais de um “normal”#simbolos para os principios#Ativando a Prosperidade#Sobre o que é a Sombra#A Menstruação é realmente ‘normal’ ou ‘natural’? (do ponto de vista muito ancestral)#Ogham / Ogam – Alfabeto Celta – Druida (usado como Oráculo e no Horóscopo Celta)#A Jornada de Inanna: A descida de Inanna ao submundo: uma obra-prima literária de 5.500 anos#Shakti – Invocando sua energia feminina#Deusa Mãe (Ninmah, Nintud / r, Belet-ili e Nin e Ninhursag)#Principais desastres ambientais no Brasil e no mundo#Salto de Sete Quedas – SALTOS DEL GUAIRÁ – O fim das maiores cachoeiras do mundo#Astrologia Celta, do Horoscopo Celta – Meses da árvore celta – 13/treze divisões lunares#Plantas harmonização hormonal#Magia, Magia Cerimonial e Teurgia#A Mãe Divina#Shakti – Na astrologia oriental e numerologia#Planetários e quadrados mágicos –#Artes divinatórias e práticas mânticas#Tarot: A Rota ou Roda das Experiências das civilizações antigas#Deusa Asherah – Representação Feminina do Sagrado, a Deusa de Israel#A Grande Deusa – Histórico#A Mais Antiga Oração Dirigida à Maria Datada Do Ano 250 d.C#Áreas reflexas femininas do corpo físico-etérico#Lilith#A Humanização do Parto e do Nascimento#Nomes Xamãs#Animais com fêmeas dominantes#Cura Xamânica#Nomes Xamãs em diversas etnias#A jornada xamânica#O que é o xamanismo e o que os xamãs fazem?#Uma não definição de “xamã”#Enheduanna – A poeta e Alta Sacerdotisa acadiana#O Panteão da Mesopotâmia – Mitologia Mesopotâmia#Tiamat#Lista de ocultistas e escritores ocultistas#Plantas e seus benefícios#Reflexões de uma antropóloga e mãe: ‘O que aprendi com índios sobre educação infantil’#As “Montanhas Sagradas”, o Centro das Montanhas Mágicas da Mantiqueira – Aiuruoca#Serra do Roncador#Instrumentos Musicais Indígenas#O poder das raízes: As plantas falam umas com as outras pelas suas raízes#As mulheres e produção de óvulos: mulheres nascem com óvulos em seus ovários#Escritos e Evangelhos Apócrifos#Astarte, Astoreth, Ashtarot, a verdadeira origem de Venus e Afrodite#Deusas em Transformação:#Exercícios Kegel: Exercícios Musculares Pélvicos#Alquimia Feminina: Cultivo Feminino#Hypatia de Alexandria#Sírius, a estrela da realeza#Quem é Baphomet?#Maquiagem com produtos naturais (maquiagens veganas, naturais e caseiras)#Ēostre – A Deusa da Origem da Páscoa#Arqueólogos encontram vestígios de civilização desconhecida na Amazônia#Dicionário Sumério#Inanna – Ishtar – Astart (Ashtoreth)#Apsaras#Sobre a Frequência 432 e afins#A Era de Aquário#Evangelho de Maria#PAMPAMISAYOC, O MESTRE NA RITUALIDADE ANDINA#Quando Deus era mulher: A civilização das deusas gordas#Aradia#Porque precisamos de energia feminina no mundo#Mudanças no campo magnético da Terra#Associações de apoio às mulheres pelo mundo#Como a sabedoria das mulheres estava perdida#Ondas Cerebrais e Meditação#O Movimento do Sagrado Feminino ou Divino Feminino#A lenda de Mulan: a jornada da mulher e do feminino#Jornada de Cura – integrado as jornadas dos heróis e heroínas#Marija Gimbutas e a Deusa#Jornada da heroína: a narrativa mítica da mulher#Diferenças entre Signos e Constelações#Os Anjos e suas Meditações (orações)#Centro Galáctico#108 Siddhas Femininas, Dakinis, Yoginis e tântricas#Mulheres nas religiões#Casa da Virgem Maria na Turquia#Cosmovisão Andina#COSMOVISÃO E RELIGIOSIDADE ANDINA: UMA DINÂMICA HISTÓRICA DE ENCONTROS, DESENCONTROS E REENCONTROS#Xamanismo e cosmovisão andina: um estudo sobre práticas de curanderismo Mochica expressas na cerâmica ritual#Magia dos Tecidos: A Cosmovisão Andina através da Tecelagem#As Mulheres na Cultura Védica#A Jornada da heroína e os ciclos de morte e vida#Elementos da meditação ativa:#Shakti Sadhana – Disciplina espiritual hindu (combinação de prática védica e tântrica)#Fases da Lua de 1900 a 2060#Informações básicas e interessantes da Astronomia#A importância do seu Ayllu – Grupo#Locais importantes relacionados ao Caminho Evolutivo da civilização Ária#Allin Kawsay,  O Verdadeiro Bem Estar Andino#Samhain#Deusas da Mitologia no Brasil#A Centralidade da Feminina Divina – Shakti – no Sufismo#LILITH, O grande misterio do feminino selvagem#O que é Ginecosofia / Ginecosophia – Ginesofia / Ginesophia#Pleiades – pela Teosofia#Os Ciganos ou Roms, sua História e sua Tradição#DICIONÁRIO TUPI-GUARANI#Ayvu Rapyta – León Cadogán:#Saberes e Tradições Indígenas Brasil – Tupi#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (ciganas)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (indianas)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (orientais, árabes)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (flamenco e salsa)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (brasileiras)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (hawaianas, polinesia, tailandesas, chinesas outras)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (árabes – dança do vente, orientais tribais, indianas fusion e afins)#Mandala#Grupo Mawaka#Outras Músicas#Sarasvati, Lakshmi, Parvati – As Três deusas, Shaktis supremas do induísmo#Yasodhara#Yasodhara#Céu Real – Céu Astronômico do momento (Efemérides Astronômicas)#Beltane#Mulher Shaman / Mulheres Xamãs#Maha Devi – Lalitha Sahasranamam – Os 1000 nomes de Lalitha / Lalita#Dança Duende – Danza Duende e ‘El Duende’#Mulheres Heroínas Indígenas#Apu (divindade) – Os Espíritos da Montanha do Peru#Código de Tiwanaku e Machu Picchu – Wirakocha#Vídeos sobre a Sabedoria Ancestral ou Tradição Sul e Centro Americana#Mitos e lendas: Paititi, uma importante cidade perdida dos Incas#Caminho do Peabiru – Caminho utilizado pelos nativos ancestrais sul-americanos, ligando o litoral ao interior#Dicionário Inca / Andino (Quechua, Aymara) – Glossário Termos da Tradição Nativa Sagrada Andina#SHAKTI-SHIVA e a Cosmogênese – Os mistérios da origem do humano e do universo#SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS PRÉ-COLONIAIS PARA VISITAR NO BRASIL#Seis Ensinamentos Incas para as Cidades Contemporâneas#Qoya – A Rainha-Sacerdotisa Inca#Bases da Tradição Sagrada Andina: Yachay, llank’ay e Munay#Sabedoria Sagrada Andina – Cosmologia Inca I#Qoya – Sexto nível de sacerdócio feminino da Tradição Sagrada Andina#Caminho xamânico da vida do Alto Andes#Ginecologia Natural – Naturologia Feminina: Saúde da Mulher#NEFERTITI, a Bela e Poderosa Rainha do Egito – A Grande Rainha do Nilo#Recebemos as mitocôndrias de nossas mães: maioria dos seus genes são oriundos de sua mãe.#Mulheres Incas#Tribo Q’uero – descendentes dos Incas e suas profecias#Tradição Sagrada Andina – Cosmovisão Andina#Hello world!#Deusas indianas e o significado de suas imagens#História das mulheres#A Dança – Klauss Vianna#Musicas Danças#RECONEXÃO Caminho Sagrado Feminino: Práticas Essenciais#O que é o Feminicídio ou femicídio#Gênero Feminino#Políticas públicas de combate à violência contra a mulher#Movimentos pelos Direitos da Mulher#Atos Internacionais – convenções que se referem às mulheres (Diretos da Mulher 2)#Direitos da Mulher#Helena Blavatsky#Mulheres em luta: Mulheres revolucionárias#Sobre o Útero – O Cálice Sagrado (pela abordagem do xamanismo tolteca contemporaneo)#Sobre Alquimia Interior – Alquimia Feminina – Respiração Ovariana – (pela abordagem do Tao Universal)#Tambores Xamânicos Sagrados#Xamanismo Huna (Hawai) e o Ho'oponopono#Atlantida, uma civilização matriarcal esquecida#Elementais da Natureza#Pedras de Poder#Os cristais e o ventre#Equilíbrio hormonal da mulher 2 – A importância da Progesterona#Equilíbrio Hormonal da Mulher#Programa de Meditação para empresas:#Meditação é a última tendência corporativa para aumentar a produtividade#Por que nem todas as fêmeas menstruam? ….#Shakti#O Sagrado Feminino e a Deusa Gaia Manifestada#Os Mistérios de Vila Velha (Ponta Grossa – PR – Brasil)#Mario Roso de Luna#Mistérios Brasileiros Famosos#As Deusas Védicas#O Poder das Plantas#Pesquisa revela o poder das mulheres Incas#Profecias dos Incas Q’ero#Mulheres da Floresta#ZENEIDA, A PAJÉ DO MARAJÓ#Mulheres Pajes – As xamas nativas brasileiras#A Sabedoria dos Incas e Andina e os resquícios de uma sabedoria sagrada feminina#A CHAKANA – A Cruz Andina ou Cruz Quadrada – a ponte entre os mundos#Acllas, as Sacerdotisas do Sol – Mulheres Sagradas dos Andes (sacerdotisas incas)#Princípios dos Povos Andinos#Pachamama#Herbologia mística – o poder das ervas e plantas#O Poder dos Cristais#O Poder das Flores – O Povo Flor#A Lenda das 13 Matriarcas#O Poder das Árvores: O Povo em Pé#Purificação com ervas – por método xamânico#Plantas de Poder#Catal Hoyuk – Anatólia (atual Turquia) e a arte da deusa e do feminino#Símbolos minóicos do culto a Deusa#Animais de poder – As ‘Criaturas’ ou ‘Criaturas Animais’ – Totens (Xamanismo)#Animais de poder – As 'Criaturas' ou 'Criaturas Animais' – Totens (Xamanismo)#Mix de ervas emagrecedoras – também diminui a barriga (perde gordura abdominal)#Shakti Mantras: os mantras de poder e graça potencializando outros mantras#Oração (ou contemplações) às Marias Navegantes – das Sacerdotisas de Maria#Theotokos – Maria como a ‘Mãe de Deus’#Theotokos – Maria como a 'Mãe de Deus'#Coliridianismo#A TERRA OCA – Mistérios milenares da Terra#Sara La Kali ou Santa Sara Kali – O Sagrado Feminino e o Sincretismo religioso#Segredos do Sagrado Feminino Cristão – As Marias do Mar#O que é ser uma sacerdotisa – A Sacerdotisa e o Sagrado Feminino#Sagrado Feminino: Brasil, ÍSIS, N.Srª Aparecida, o poder da Deusa#Sobre o Sagrado Feminino, as Abelhas e o mel, A Deusa Abelha#Shaktis – As mulheres Yoginis, Dakinis e Sacerdotisas#Shakti – A importância de seu reconhecimento pela mulher#Shaktis dos Nakshatras#Shakti – Poder Cósmico e Universal#Shakti : A Mãe do Mundo 1#Shakti: O Despertar da Deusa Adormecida na Matéria#Shakti: O Poder, a Força Divina Cósmica, Planetária e Pessoal#Shakti, kundalini e Tantra#Shakti#Cariatides – Sacerdotisas de Artemis#Meditação e estudos científicos#Meditação como tratamento complementar de saúde em hospitais#Meditação pode ajudar paciente com doença inflamatória crônica, como asma#Piramides na Bosnia e China#Shakti Yoga – Yoga Feminina#Brahman Siksana – Educação da Consciência#A história das coisas, pelas pessoas e pela Terra#Os Mistérios da Serra do Roncador#Avatara ou Avatar e o Kalki Avatar ou Maitreya#Horóscopo Sideral, Astrologia Sideral e Astrologia Védica#O que são formas pensamento, egregoras e tulpa?#Estátua de Maitreya: uma imagem que a mente pode fazer dela uma ponte!#Allamirah – Uma Encarnação da Divina Mãe, do Feminino Sagrado#Oricalco: o metal desaparecido usado na Atlântida#Yoga Integral – Aurobindo#Especiarias#Sacerdotisas Sumérias#Ervas Medicinais, Especiarias e Temperos#Shakti#Srichakra – representação de Shiva-Shakti no macrocósmico e microcósmicos#Dharma e Sanatana Dharma – As Leis Universais e o Sistema de Sabedoria da Índia para estar em sintonia com essas leis#A Filosofia Yoga Shakti – por Sri Swami Sivananda#Samantabhadri, Prajnaparamita, Vajravarahi e Arya Tara (As Grandes Shaktis do dharmakaya, sambhogakaya e Nirmanakaya)#Kurukulla: Lalitavajra ou Vajratara (ou Tara Vermelha)#Vajravahari e Vajrayogini#As ‘Deidades’ do Bardo (estágio intermediário)#Aditi – Devamatri, expansão cósmica, espaço; mãe de todas as coisas#Adi Parashakti (Adi Shakti) – Param Prakriti, o Poder do Para Brahman#Lokapalas ou Maharajas#Shri Yantra – Um dos mais conhecidos e poderosos Yantras#Lalita Tripurasundari – A origem dos 3 mundos#Vídeos de Eckhart Tolle#Moksha e Nirvana: A Libertação, O Despertar#Vipassana: prática meditativa de insight#A Doutrina da svabhava ou Svabhavata e as questões de anatman e Shunyata por David Reigle#Samatha: prática meditativa de plena atenção#Jiddu Krishnamurti#Swami Vivekananda#Sri Aurobindo#Vasubandhu#Asanga#Thich Nhat Hanh#Charlotte Joko Beck#Shankara Charya#Ramana Maharshi#Yogacara, Yogachara ou Vijñanavada: A Prática do Yoga (meditação) ou o Caminho da Consciência#Madhyamaka: Escola do Caminho do Meio#Mahayana: O Grande Veículo#Advaita Vedanta: A Ciência da Não Dualidade#Jnana yoga: Caminho ou Yoga do Conhecimento Superior#Raja Yoga: O Caminho Real ou 'União' Real#Yoga: Caminho de união com a Essência#Maitreya / Meeteya#Filmes Indicados#Bibliografia: Livros – Indicação para o estudo da Espiritualidade e Sabedoria Feminina#Glossário de Deusas#Glossário Indígena e Xamânico#Músicas de Marcus Viana e Sagrado Coração#Eckhart Tolle – importante inspirador espiritual na atualidade#Mestre Eckhart – filósofo, místico e teólogo alemão (dominiciano)#Links para as constelações e estrelas fixas: Pleiades, Orion/Tres Marias, Sirius, Algol, Cruzeiro do Sul, Pleiades do Sul, Cão e Ursa Maior, Coroa Austral e Boreal, Spica, Sadalmelik#Conjunções de Vênus (de 1900 a 2050) – Trânsitos e Ciclos de Venus (1032 a 2255)#Estações do Ano de 1900 a 2099#A Não-Dualidade por um Theravada#A Não-dualidade por um Mahayana (nãodualista)#Não Dualismo – Introdução (Visão Geral)#A Jóia Suprema do Discernimento – Shankara#Mahamudra-Dzogchen: Integrando#Dzogchen: Grande Perfeição#Mahamudra: O Grande Selo#Vazio Luminoso, Vacuidade – Shunyata#Sutra Coração – Sutra Prajnaparamita#Prajnaparamita – Perfeição de Sabedoria#Dharma: Leis, Princípios Universais – Propósitos Universais e Dever, Ética – Ensinamentos Superiores#Dukkha: a Insatisfação e descontentamento, originados da ignorância nata, que gera sofrimento#Bodhisattva: no caminho da iluminação#Arhat: Libertos do Mundo Convencional#Bodhi: Iluminação#O Céu do Momento#Leis Herméticas – Leis ou Princípios Existenciais ou Leis que regem o Universo#As linguas originais sagradas: Sensar e Vatan – e os mistérios que elas guardam#Matrikas (Mães Protetoras e Purificadoras) e as 64 Dakinis#As Cinco Mães, Irmãs ou Consortes de Sabedoria (Prajnas) – Mães e Consortes dos Dhyanis Budhas#Pleroma – A Plenitude#Aeon – Emanações Supremas do Pleroma#Os conceitos de Self, Individuação e Iluminação#Os estágios-níveis de desenvolvimento humano e os domínios transpessoais#Meditação e o despertar do Poder e da Sabedoria Interior#Meditação nas Escolas#Comportamento Organizacional e Meditação#Meditação#Shakti Yoga Dance – yoga dança para mulheres#Prática Meditativa Feminina – Shakti Vajra Yoga#Virtudes Essenciais (‘Perfeições’) / Competências ou Talentos Comportamentais#Curso Livre e de Formação em Shakti Yoga – Dança Integrativa Feminina#Shakti Terapia – Shakti Chikitsa#Saúde, Bem Estar e Autorealização Feminina#Qual a diferença, entre os gêneros, que interferem nos métodos de despertar? (resumo síntese)#Como se dá a exploração energética direta da mulher? (resumo síntese)#O que é o ‘processo evolucional’ ou despertar da consciência? (resumo síntese)#Porque esta urgência de despertar? (resumo síntese)#Protegido: Sonhos lúcidos – teoria e prática#O que são Elementos Vibracionais?#Porque um sistema iniciático (de despertar) específico para as mulheres? (resumo síntese)#Crianças / Humanos Índigo e Cristais#Anjos e Devas#Porque muitas mulheres se sentem insatisfeitas nos seus relacionamentos? (Parte 1)#Dualismo e não dualismo#O que é Magia, Teurgia e Teurgia Natural?#Sobre as mulheres – pensamentos e frases#Hildegard de Bingen#O que significa Shekinah (Shekhinah ou Shechiná)#Shakti – O poder interior humano, planetário e cósmico: O Grande Feminino#Fenícios no Brasil muito antes dos portugueses#Ilha Brasil – Hy Brazil a ilha mítica, a ilha afortunada#Roda do Ano – Os 8 Festivais Celtas – As 8 fases da Deusa#Sobre o feminino, o masculino e o sexo – Dion Fortune#Sobre o significados de Sacerdotisa#Mata Amritanandamayi Devi, Ammachi ou Amma – A Shakti Mãe que distribui o Poder do Amor pelo abraço#Ma Yoga Shakti – A Shakti com realizações materiais e espirituais para o bem comum#Gurumayi Chidvilasananda – uma bela e bem aventurada Shakti transmitindo Shaktipat ao ocidente#Anandi Ma: uma Shakti oferecendo Shaktipat no ocidente#Transformando a energia em Shakti – referente aos ensinamentos de Shree Maa#Shee Maa – Uma deusa mãe da Índia para o ocidente#Planetas e Arcanos – para refletir os aspectos arquetípicos#Yeshe Tsogyal: uma Dakini iluminada#Therese Neumann – uma santa cristã#Sri Ma Anandamayi – Uma grande Shakti manifestada na índia#Mirra Alfassa – Shakti ou Companheira espiritual de Sri Arobindo#Mahavidya – As dez grandes Shaktis associadas aos grandes poderes cósmicos para os tântricos#Sri Sarada Devi – A Santa Mãe, uma Shakti encarnada#Alguns mestres orientais e suas Dakinis ou Shaktis – Padmasambhava, Ramamkrishna, Aurobindo#o que significam: Libertação, Iluminação, Auto Realização, Arhat, Nirvana#Nangsa Obum – uma mulher tibetana considerada emanação de Tara#Vajrayogini – A Shakti orientadora e inspiradora no caminho de iluminação#Tara – uma manifestação do aspecto feminino iluminado#Ayu Khadro – Uma Grande Dakini manifestada#As 64 Dakinis ou Yoginis#As Sacerdotisas da história desta civilização: Pitonisas, Vestais, de Ísis, de Inana, Sibilas#o que significa Prakrit, Mahaprakrit e Purusha#O que significa Kundalini, Fohat e Prana#O que significa Sophia (Sofia)#o que significam Deusas Mães ou Grandes Deusas#O que significa Devi#O que significa Dakini#O que significa Yogini#O que significa diksha, deeksha ou deeksa – ou iniciação espiritual#O que siginifica Shaktismo#O que significa Shaktipat#o que é TEURGIA e TAUMATURGIA#o que é THEASOPHIA (Theasofia, Teasofia) e THEALOGIA (Tealogia)#o que significa SHAKTI
Bem Estar/Saúde/Nutrição Uncategorized

Empatia nos cuidados de saúde da mulher

Empatia nos cuidados de saúde da mulher

Fonte: https://www.acog.org/ – Médicos de Saúde da Mulher

RESUMO: Empatia é o processo pelo qual uma pessoa tenta se projetar na vida de outra e imaginar uma situação do seu ponto de vista. A maioria das pessoas tem uma capacidade inata de mostrar empatia pelos outros. A empatia é tão importante para ser um bom médico quanto a competência técnica. No entanto, às vezes o ambiente de saúde e o processo educacional enfatizam excessivamente a competência tecnológica, curando doenças em vez de curar o paciente ou os aspectos econômicos da medicina. Isso pode interferir com uma abordagem empática no cenário clínico. Neste parecer do Comitê, o Comitê de Ética do Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas define empatia e termos relacionados, descreve o papel da empatia na medicina, descreve objeções e barreiras à incorporação da empatia nos cuidados clínicos,


Resultado de imagem para empatiaEmpatia é o processo através do qual alguém tenta se projetar na vida do outro e imaginar uma situação do seu ponto de vista (1, 2). A empatia desempenha um papel importante no cuidado e na cura de todo o paciente, como demonstrado pela inclusão do assunto empatia no currículo de todos os níveis da educação médica. A prestação de cuidados empáticos melhora a relação médico-paciente, resultando em melhores resultados e satisfação do paciente (3). Isso é particularmente verdadeiro na medicina reprodutiva, onde os eventos geralmente ocorrem em estágios críticos do desenvolvimento de indivíduos e famílias. A maioria das pessoas tem uma capacidade inata de mostrar empatia pelos outros. No entanto, às vezes o ambiente de saúde e o processo educacional enfatizam excessivamente a competência tecnológica, curando doenças em vez de curar o paciente, ou os aspectos econômicos da medicina. Isso pode interferir com uma abordagem empática no cenário clínico. Portanto, o Comitê de Ética faz as seguintes recomendações:

  • A empatia é tão importante para ser um bom médico quanto a competência técnica. Os médicos devem continuar a incorporar empatia em suas interações com os pacientes, pois isso contribui para a restauração da saúde emocional, espiritual e física dos pacientes.
  • A empatia precisa ser efetivamente reforçada através do uso regular em todas as etapas do treinamento e carreiras dos médicos, ou será perdida nas identidades profissionais e nos conjuntos de habilidades dos médicos. Estudantes de medicina e residentes devem continuar aprendendo as habilidades de atendimento empático como parte de seu treinamento. Após a residência, a empatia deve continuar a ser reforçada regularmente através da educação médica continuada.
  • Um relacionamento empático pode ser estabelecido com um paciente em um encontro. Os médicos devem fazer todos os esforços para fazê-lo, porque a empatia ajuda os médicos a entrar na perspectiva do paciente, levando-os a estar em sintonia com aspectos do mundo do paciente que os médicos poderiam ignorar.
  • Os médicos devem procurar tornar-se proficientes na identificação e resposta às pistas verbais e não verbais que os pacientes costumam dar sobre seus estados emocionais, convidando-os a expressar suas preocupações.
  • São necessárias mudanças em todo o sistema de saúde para promover a empatia. Essas mudanças incluem mudanças culturais e financeiras que valorizam a empatia. Tornar a empatia parte dos relacionamentos entre todos os níveis dos prestadores de cuidados de saúde e também parte dos relacionamentos entre os prestadores e administradores de serviços de saúde. Melhorar o bem-estar do médico aumentará a empatia com os pacientes.

Imagine um paciente: uma mulher grávida de 34 anos chega ao consultório com sangramento vaginal. A ultrassonografia revela a morte de um feto de 14 semanas de idade. Como um médico deve relacionar essas informações com ela? O comportamento do médico muda se for uma gravidez indesejada ou um feto com uma anormalidade letal diagnosticada anteriormente ou recentemente? Quão diferente o médico poderia abordá-la se essa gravidez fosse alcançada após anos de infertilidade ou se a paciente experimentou outras perdas como essa no passado?

O médico pode simpatizar e dizer: “Sinto muito por sua perda”. Essa afirmação geral de simpatia é um primeiro passo útil, mas uma resposta empática vai um passo além e usa conhecimento sobre o significado pessoal dessa perda e as circunstâncias que cercam a experiência para ajudar o paciente. A empatia permite que o médico entenda melhor os sentimentos e a perspectiva de cada paciente. Ao simpatizar com o paciente, o médico pode ajudá-lo a lidar mais efetivamente com essa perda, fornecendo a ela o apoio físico, emocional e espiritual adequado de que ela precisa.

A empatia fornece uma visão de como a identidade ao longo da vida do paciente molda a visão do paciente sobre sua doença e as decisões sobre sua doença (4). Permite que os médicos entendam o relacionamento de um paciente com sua família e como esse relacionamento pode influenciar sua autonomia e tomada de decisão. A empatia é tão importante para ser um bom médico quanto a competência técnica. Isso é especialmente verdadeiro na medicina reprodutiva, onde as preocupações emocionais podem ser tão importantes para os pacientes quanto as físicas. Além disso, não sentir empatia com o paciente por causa do tempo ou de outras restrições pode limitar a qualidade dos cuidados médicos prestados por um médico e introduzir uma margem maior para erros médicos (5).

Empatia, Simpatia e Compaixão

Os três termos relacionados 1) empatia, 2) simpatia e 3) compaixão desempenham um papel importante no relacionamento dos médicos com seus pacientes. No entanto, os três termos, apesar de muito semelhantes, não são totalmente intercambiáveis, porque cada um tem um significado e papel distintos no cuidado dos pacientes.

Empatia

Empatia é o processo pelo qual o médico tenta se projetar na vida do paciente e imaginar a situação do ponto de vista do paciente (1, 2). Isso vai além da simpatia e da compaixão, pois envolve uma apreciação da história de cada paciente e um entendimento das diferenças entre os pacientes individualmente e suas situações (6, 7). A empatia aprimora a capacidade do médico de entender as preocupações, experiências de vida e decisões únicas de cada paciente. Também permite a prestação de cuidados médicos mais eficazes e aceitáveis ​​para os pacientes, porque os cuidados são consistentes com seus valores e necessidades.

Simpatia

A simpatia tem raízes etimológicas que significam “sentir com” ou “gostar” (8). A simpatia permite que o médico conheça as emoções do paciente, resultando em sentimentos paralelos entre o médico e o paciente. A simpatia é descrita como “um sentimento fácil de compartilhar ou juntar a dor e o sofrimento do paciente” (9). Também pode significar sentir pena de outro. Ao contrário da empatia, a simpatia não exige que o médico entenda do ponto de vista do paciente o que ele está sentindo ou experimentando. A empatia é uma tentativa genuína de entender a experiência única do paciente (6, 9).

Compaixão

A compaixão, a partilha do fardo emocional do outro, vai além de apenas sentir o sofrimento do outro, como ocorre com simpatia. A compaixão gera um desejo no qual o médico age para aliviar o sofrimento do paciente. Mas não envolve a compreensão do contexto único da vida de um paciente que a empatia fornece (10, 11).

Papel da empatia na medicina

A empatia está no cerne da relação médico-paciente, pois promove a compreensão do médico sobre a perspectiva do paciente (12). Estudos mostram que a empatia melhora a relação médico-paciente, melhorando a confiança, a precisão do diagnóstico, a comunicação, os resultados clínicos e a satisfação do médico e do paciente (12, 13). Estudos também mostram que a empatia não apenas diminui as reivindicações de responsabilidade profissional, mas também permite que os pacientes entendam e lidem melhor com sua doença (12, 14).

No cenário clínico, a empatia permite ao médico “(a) entender a situação, a perspectiva e os sentimentos do paciente; (b) comunicar esse entendimento e verificar sua precisão; e (c) agir de acordo com o paciente de uma maneira maneira útil (terapêutica) “(3). No entanto, é impossível saber exatamente como o paciente se sente ou compartilhar completamente sua experiência (15). A empatia requer imaginação, paciência e curiosidade por parte dos médicos, enquanto tentam entrar no mundo de um paciente, porque esse mundo pode ser muito diferente do seu (13, 16). A empatia permite que o médico se sintonize com aspectos do mundo do paciente que, de outra forma, ele poderia ignorar.

Ser empático com pacientes que não compartilham da cultura ou valores do médico ou que não aderem às recomendações médicas pode ser um desafio (15). Mas a empatia pode ajudar a resolver conflitos com pacientes difíceis ou com raiva. A curiosidade e a imaginação que fazem parte da empatia permitem que o médico entenda a posição do paciente difícil com mais eficiência do que uma abordagem intelectual e desapegada (17). A empatia também permite que os médicos estejam abertos a uma maior compreensão das experiências culturais de um paciente individual que moldam a abordagem única de cada paciente à sua doença.

Por outro lado, as respostas empáticas aos pacientes durante todo o encontro clínico diminuem a visita do paciente. Quando as preocupações emocionais dos pacientes não são reconhecidas pelos médicos, os pacientes continuarão a fazer várias tentativas de expressar essas preocupações até serem tratadas, prolongando a visita (18, 19). Estudos mostram que respostas empáticas efetivas podem ser breves, tão curtas quanto uma frase, e não exigem que o médico altere muito seu estilo (19).

A empatia não é apenas importante para o relacionamento médico-paciente, mas também é importante para os relacionamentos entre os membros da equipe de saúde, pois melhora as interações entre os médicos. A compreensão e o respeito dos clínicos pelos pontos de vista e preocupações de outros colegas promove o trabalho em equipe, supera as diferenças e permite que o aprendizado colaborativo ocorra (20). Os resultados são resolução produtiva de desacordos, diminuição da rotatividade de pessoal e aumento do recrutamento de funcionários, juntamente com uma melhor comunicação, confiança e respeito mútuo entre os funcionários, e uma maior probabilidade de que os funcionários atinjam objetivos pessoais e profissionais regularmente (20). O aumento da comunicação, confiança e respeito entre os médicos leva ao aumento da colaboração no atendimento ao paciente entre os membros da equipe de saúde e a melhores resultados para o paciente (21).

Objeções e Obstáculos à Incorporação da Empatia aos Cuidados Clínicos

Questões de formação profissional

Modelos empáticos e de comunicação positivos são cruciais para a educação médica em todos os níveis. Tais modelos positivos para estudantes de medicina e médicos estão presentes em todos os ambientes de aprendizagem, incluindo o ambiente clínico. Observar e interagir com esses modelos exemplares é uma parte de um currículo informal ou oculto, importante para aprender a ser médico. O currículo oculto resulta de “os processos, pressões e restrições que caem fora do currículo formal, ou que estão embutidos nele, e que geralmente são desarticulados ou inexplorados” (22). Este currículo oculto pode ter influências positivas e negativas. Na maioria dos casos, esse currículo informal modela o comportamento positivo, incluindo a empatia. Essas influências positivas incluem atendimento médico, residentes, enfermeiros, e outro pessoal que leva tempo para ouvir, se comunicar com os pacientes e entender o que cada paciente está experimentando com sua doença. No entanto, modelos negativos podem contribuir com aspectos problemáticos para o currículo oculto (23, 24). O volume cada vez maior de informações que deve ser incluído no currículo da educação médica em todos os níveis pode limitar o tempo disponível para aprender a empatia e as habilidades de comunicação (13, 25, 26). Por exemplo, nas enfermarias, um estudante de medicina pode ver residentes sobrecarregados de trabalho, enfermeiros ou médicos que não têm tempo ou treinamento para expressar empatia. O estudante de medicina pode assumir incorretamente a partir disso que a empatia nem sempre é tão importante quanto havia aprendido na sala de aula ou em outros modelos positivos de empatia no ambiente clínico. comunicar com os pacientes e entender o que cada paciente está enfrentando com sua doença. No entanto, modelos negativos podem contribuir com aspectos problemáticos para o currículo oculto (23, 24). O volume cada vez maior de informações que deve ser incluído no currículo da educação médica em todos os níveis pode limitar o tempo disponível para aprender a empatia e as habilidades de comunicação (13, 25, 26). Por exemplo, nas enfermarias, um estudante de medicina pode ver residentes sobrecarregados de trabalho, enfermeiros ou médicos que não têm tempo ou treinamento para expressar empatia. O estudante de medicina pode assumir incorretamente a partir disso que a empatia nem sempre é tão importante quanto havia aprendido na sala de aula ou em outros modelos positivos de empatia no ambiente clínico. comunicar com os pacientes e entender o que cada paciente está enfrentando com sua doença. No entanto, modelos negativos podem contribuir com aspectos problemáticos para o currículo oculto (23, 24). O volume cada vez maior de informações que deve ser incluído no currículo da educação médica em todos os níveis pode limitar o tempo disponível para aprender a empatia e as habilidades de comunicação (13, 25, 26). Por exemplo, nas enfermarias, um estudante de medicina pode ver residentes sobrecarregados de trabalho, enfermeiros ou médicos que não têm tempo ou treinamento para expressar empatia. O estudante de medicina pode assumir incorretamente a partir disso que a empatia nem sempre é tão importante quanto havia aprendido na sala de aula ou em outros modelos positivos de empatia no ambiente clínico. e entender o que cada paciente está enfrentando com sua doença. No entanto, modelos negativos podem contribuir com aspectos problemáticos para o currículo oculto (23, 24). O volume cada vez maior de informações que deve ser incluído no currículo da educação médica em todos os níveis pode limitar o tempo disponível para aprender a empatia e as habilidades de comunicação (13, 25, 26). Por exemplo, nas enfermarias, um estudante de medicina pode ver residentes sobrecarregados de trabalho, enfermeiros ou médicos que não têm tempo ou treinamento para expressar empatia. O estudante de medicina pode assumir incorretamente a partir disso que a empatia nem sempre é tão importante quanto havia aprendido na sala de aula ou em outros modelos positivos de empatia no ambiente clínico. e entender o que cada paciente está enfrentando com sua doença. No entanto, modelos negativos podem contribuir com aspectos problemáticos para o currículo oculto (23, 24). O volume cada vez maior de informações que deve ser incluído no currículo da educação médica em todos os níveis pode limitar o tempo disponível para aprender a empatia e as habilidades de comunicação (13, 25, 26). Por exemplo, nas enfermarias, um estudante de medicina pode ver residentes sobrecarregados de trabalho, enfermeiros ou médicos que não têm tempo ou treinamento para expressar empatia. O estudante de medicina pode assumir incorretamente a partir disso que a empatia nem sempre é tão importante quanto havia aprendido na sala de aula ou em outros modelos positivos de empatia no ambiente clínico. modelos negativos podem contribuir com aspectos problemáticos para o currículo oculto (23, 24). O volume cada vez maior de informações que deve ser incluído no currículo da educação médica em todos os níveis pode limitar o tempo disponível para aprender a empatia e as habilidades de comunicação (13, 25, 26). Por exemplo, nas enfermarias, um estudante de medicina pode ver residentes sobrecarregados de trabalho, enfermeiros ou médicos que não têm tempo ou treinamento para expressar empatia. O estudante de medicina pode assumir incorretamente a partir disso que a empatia nem sempre é tão importante quanto havia aprendido na sala de aula ou em outros modelos positivos de empatia no ambiente clínico. modelos negativos podem contribuir com aspectos problemáticos para o currículo oculto (23, 24). O volume cada vez maior de informações que deve ser incluído no currículo da educação médica em todos os níveis pode limitar o tempo disponível para aprender a empatia e as habilidades de comunicação (13, 25, 26). Por exemplo, nas enfermarias, um estudante de medicina pode ver residentes sobrecarregados de trabalho, enfermeiros ou médicos que não têm tempo ou treinamento para expressar empatia. O estudante de medicina pode assumir incorretamente a partir disso que a empatia nem sempre é tão importante quanto havia aprendido na sala de aula ou em outros modelos positivos de empatia no ambiente clínico. O volume cada vez maior de informações que deve ser incluído no currículo da educação médica em todos os níveis pode limitar o tempo disponível para aprender a empatia e as habilidades de comunicação (13, 25, 26). Por exemplo, nas enfermarias, um estudante de medicina pode ver residentes sobrecarregados de trabalho, enfermeiros ou médicos que não têm tempo ou treinamento para expressar empatia. O estudante de medicina pode assumir incorretamente a partir disso que a empatia nem sempre é tão importante quanto havia aprendido na sala de aula ou em outros modelos positivos de empatia no ambiente clínico. O volume cada vez maior de informações que deve ser incluído no currículo da educação médica em todos os níveis pode limitar o tempo disponível para aprender a empatia e as habilidades de comunicação (13, 25, 26). Por exemplo, nas enfermarias, um estudante de medicina pode ver residentes sobrecarregados de trabalho, enfermeiros ou médicos que não têm tempo ou treinamento para expressar empatia. O estudante de medicina pode assumir incorretamente a partir disso que a empatia nem sempre é tão importante quanto havia aprendido na sala de aula ou em outros modelos positivos de empatia no ambiente clínico.

Medo do excesso de apego

Outra preocupação com a empatia é que ela pode levar alguns médicos a se envolverem demais ou se envolverem emocionalmente com os pacientes, resultando em perda de objetividade (16, 27, 28). Outros médicos e prestadores de cuidados de saúde podem achar que tentar imaginar a experiência de um paciente desconfortável ou até assustador em alguns casos, fazendo com que eles se distanciem emocionalmente de um paciente, porque aumenta a possibilidade de que eles ou seus entes queridos possam experimentar o mesmo tratamento médico. problemas (16). Às vezes, esse distanciamento pode levar à negligência dos desejos e dos desejos dos pacientes em algum grau. “Equipamento empático” é o ponto médio que evita esses dois extremos de envolvimento e desapego (28). Os médicos conseguem isso aprendendo sobre suas próprias respostas emocionais aos pacientes e como lidar adequadamente com essas emoções. As respostas variam de acordo com cada paciente e influenciam o quão desapegado ou empático o médico pode querer ser. No entanto, à medida que os médicos adquirem mais experiência no gerenciamento de suas próprias respostas emocionais aos pacientes, eles podem obter interações mais significativas com os pacientes sem ficar muito desapegados ou envolvidos (29, 30).

Obstáculos financeiros à empatia

Mudanças nos aspectos econômicos e comerciais da medicina podem apresentar outros obstáculos à empatia na medicina. Muitos sistemas, empresas e seguradoras de saúde estão justamente preocupados em controlar os custos associados à prestação de cuidados de saúde (9). O resultado pode ser menos tempo geral para os médicos e outros profissionais de saúde passarem com os pacientes, trocas freqüentes de médico por causa da mudança ou falta de cobertura do seguro e diminuição da equipe de atendimento por causa dos reembolsos reduzidos (25). Isso pode resultar em médicos se comunicando menos com os pacientes e negligenciando oportunidades de incorporar empatia aos cuidados clínicos.

Informação em Saúde e Desinformação

Os obstáculos à empatia baseados em informações incluem a grande quantidade de informações médicas e técnicas que os médicos devem acompanhar e o grande volume de informações precisas e imprecisas disponíveis para os pacientes sobre suas doenças na Internet e em outras fontes. As reações negativas de alguns médicos à pesquisa de pacientes e o tempo necessário para corrigir as desinformações encontradas por eles mesmos podem criar mais um obstáculo à incorporação da empatia nos cuidados clínicos.

A cultura dos sistemas de prestação de cuidados de saúde

A cultura do sistema de saúde em que os médicos praticam pode ser uma barreira adicional à empatia. Os pesquisadores descobriram que “a energia e o entusiasmo que um profissional traz para a consulta com um paciente são profundamente influenciados pela prática e pelos valores e integridade da organização” (20). A falta de relacionamentos empáticos dentro de uma prática médica, com administradores ou entre especialistas em consultoria pode afetar o relacionamento do médico com seus pacientes, porque o médico pode ser forçado a se envolver com os pacientes de uma maneira que seja diferente da maneira como ele ou ela é tratada. por outros no sistema de saúde. As culturas dos sistemas de saúde que não valorizam a empatia não recompensarão os médicos

Pesquisa sobre empatia e resultados clínicos

Como a empatia é importante para o relacionamento médico-paciente, mais pesquisas estão sendo realizadas sobre empatia e como mensurá-la, com ferramentas metodológicas evoluindo rapidamente. A Escala de Jefferson de Empatia do Médico foi desenvolvida e validada para medir a empatia de médicos, estudantes de medicina, residentes e enfermeiros usando um método de auto-relato. Uma ferramenta semelhante é a Escala de Jefferson de percepções dos pacientes sobre a empatia do médico, na qual os pacientes preenchem um questionário sobre a empatia que consideram seus médicos (31–33). Essas ferramentas estão disponíveis por seus autores e no livro Empathy in Patient Care, de Mohammadreza Hojat (9).

Estudos de Comportamento Médico

Estudos realizados usando a Escala de Jefferson de Empatia do Médico e a Escala de Jefferson de Percepções do Paciente de Empatia do Médico mostram que tanto a capacidade dos médicos de ser empática quanto a percepção dos pacientes da empatia do médico afetam os resultados clínicos. Os resultados também demonstram que uma relação empática pode ser estabelecida em apenas uma visita (31).

Pesquisas adicionais sobre empatia examinaram as interações registradas entre pacientes e médicos de cuidados primários, oncologistas e cirurgiões, procurando o número de respostas empáticas desses médicos durante as visitas dos pacientes. As respostas empáticas dos pacientes pelos médicos variaram de 10% a 22% em dois estudos com pacientes com câncer (5, 19). As respostas empáticas foram maiores nos médicos mais jovens, no sexo feminino, com pacientes do sexo feminino e oncologistas que se caracterizaram como tendo uma orientação “socioemocional” e não uma orientação técnica (5). Um estudo diferente dos médicos da atenção básica constatou que os pacientes geralmente oferecem pistas que os médicos precisam reconhecer e incentivar os pacientes a elaborar, em oposição aos pacientes que fornecem expressões diretas e espontâneas de emoções às quais os médicos podem responder (18).

Estudos de Empatia na Educação Médica

Pesquisas usando a Escala Jefferson de Empatia Médica e Escala Jefferson de Percepções de Pacientes Empatia demonstraram uma diminuição na empatia entre os estudantes de medicina do terceiro ano (34). Estudantes de medicina com maior pontuação de empatia tiveram melhor desempenho durante os estágios clínicos, mas não em exames objetivos de conhecimentos médicos, como o Medical College Admission Test e o United States Medical Licensing Examination (12, 34). Um estudo adicional de residentes em medicina interna encontrou uma correlação entre empatia e bem-estar dos residentes, com maior bem-estar mental associado a maiores escores de empatia cognitiva (35).

Ensinar e Reforçar a Empatia na Prática Médica

Os educadores médicos estão cada vez mais reconhecendo a importância da empatia na melhoria das interações médico-paciente e relacionamentos, melhorando assim os resultados e a satisfação do paciente (9). A empatia está sendo incorporada com sucesso ao currículo formal das faculdades de medicina, especialmente no cenário clínico (3). A empatia está incluída nos requisitos de competência do Conselho de Credenciamento para Educação Médica de Pós-Graduação para treinamento em residência sob as categorias de assistência ao paciente, habilidades interpessoais e de comunicação e profissionalismo (36). A empatia também é o foco dos cursos de educação médica continuada para médicos após a residência.

Caixa 1. Ferramentas de comunicação para melhorar a empatia

Exemplos de perguntas e frases abertas *

“Me diga mais.”
“Como você se sentiu?”
“Algo mais?”
“Que preocupações você tem?”

Exemplos de frases para facilitar a empatia 

“Quero ter certeza de que realmente entendo o que você está me dizendo.”
“Não quero que a gente vá além até ter certeza de que acertou.”

Exemplos de continuadores 

“Eu posso ver que isso está deixando você com raiva.”
“Eu posso imaginar o quão assustador isso deve ser para você.”
“Conte-me mais sobre o que está incomodando você.”

Exemplos de oportunidades empáticas expressas pelos pacientes 

Oportunidade empática direta (expressão verbal explícita da emoção) – “Tenho estado realmente deprimido ultimamente”. “Estou com medo do significado do resultado do meu teste”.

Oportunidade empática indireta (expressão verbal implícita da emoção) – “Isso significa que eu vou morrer?” “Oh não. O que fazemos agora?”

* Marvel MK, Epstein RM, Flowers K, Beckman HB. Solicitando a agenda do paciente: melhoramos? JAMA 1999; 281: 283–7.

 Halpern J. Praticando medicina no mundo real: desafios à empatia e respeito aos pacientes. J Clin Ethics 2003; 14: 298–307.

 Pollak KI, Arnold RM, Jeffreys AS, Alexander SC, Olsen MK, Abernethy AP, et al. Comunicação oncologista sobre emoção durante visitas a pacientes com câncer avançado. J Clin Oncol 2007; 25: 5748–52.

Não existe um modelo específico para ensinar empatia a estudantes de medicina e médicos. O uso de narrativas e histórias, histórias de pacientes, dramatizações e conversas são formas eficazes de ensinar empatia. Isso inclui médicos e estudantes de medicina prestando atenção às histórias de doenças dos pacientes no contexto da vida dos pacientes, especialmente ao fazer o histórico dos pacientes. Médicos e estudantes de medicina também podem aprender a empatia desenvolvendo a competência narrativa, que é a capacidade de reconhecer, absorver, interpretar e responder à história e situação do paciente. A competência narrativa permite que médicos e estudantes de medicina se juntem aos pacientes em suas doenças (37).

As experiências pessoais dos médicos com doenças ou o aprendizado sobre experiências de doenças através de romances, histórias fictícias e pinturas também ensinam efetivamente a empatia (38). A escrita do ponto de vista da perspectiva do paciente por estudantes de medicina aumenta a empatia dos alunos, a capacidade de identificar os sentimentos dos outros, a expressão de emoções e o desenvolvimento da percepção (39). Minimizar o sofrimento de estudantes de medicina e médicos e melhorar sua qualidade de vida e o ambiente de trabalho aumenta a empatia com os pacientes (35). Fornecer aos estudantes de medicina modelos de médicos que demonstrem empatia com os pacientes, além de mostrar aos alunos como superar suas ansiedades associadas às doenças e sofrimentos dos pacientes, também aumenta a empatia dos estudantes de medicina com os pacientes (27, 40). Médicos e estudantes de medicina também devem reservar um tempo para aprender sobre a disponibilidade de recursos e outros profissionais (por exemplo, conselheiros, clérigos e psicólogos) em sua área, que podem fornecer apoio e empatia adicionais aos pacientes, quando indicado. No entanto, esses outros recursos não devem substituir os médicos e estudantes de medicina que aprendem a ser empáticos em relação a seus pacientes.

A comunicação é vital para a empatia na relação médico-paciente. Ensinar estudantes de medicina e médicos o uso de perguntas abertas e continuadores (frases que convidam o paciente a continuar expressando seus pensamentos e sentimentos), técnicas para reconhecer sinais emocionais verbais e não verbais dos pacientes e linguagem para respostas empáticas aos pacientes resulta em uma melhor comunicação e entendimento (5, 40–42). Consulte a Caixa 1 para exemplos de perguntas abertas, continuadores, frases para facilitar a empatia e exemplos de oportunidades diretas e indiretas de empatia que surgem no decorrer do encontro entre médico e paciente.

Independentemente de como é ensinada, a empatia exige reforço eficaz por meio do uso regular em todas as etapas do treinamento e da carreira dos médicos, ou desaparecerá das identidades profissionais e do conjunto de habilidades dos médicos. Empatia é uma habilidade “use ou perca” (9). É importante que os médicos usem e não percam a capacidade de ser empáticos com os pacientes, porque a empatia contribui para a restauração da saúde emocional, espiritual e física dos pacientes.

Referências

  1. Hassenstab J, Dziobek I, Rogers K, Wolf OT, Convit A. Conhecer o que os outros sabem, sentir o que os outros sentem: um estudo controlado da empatia em psicoterapeutas. J Nerv Ment Dis 2007; 195: 277–81.
  2. Callahan S. A psicologia da emoção e a ética do cuidado. In: Cates DF, Lauritzen P, editores. Medicina e ética do cuidado. Washington, DC: Imprensa da Universidade de Georgetown; 2001. p. 141-61.
  3. Mercer SW, Reynolds, WJ. Empatia e qualidade do atendimento. Br JGen Pract 2002; 52 Suppl: S9–12.
  4. Nelson JL, Lindemann H. O que as famílias dizem sobre a barriga de aluguel: uma resposta à “autonomia e à família como substitutas (in) apropriadas para decisões de DNR”. J Clin Ethics 2007; 18: 219, 26; discussão 233-4.
  5. Pollak KI, Arnold RM, Jeffreys AS, Alexander SC, Olsen MK, Abernethy AP, et al. Comunicação oncologista sobre emoção durante visitas a pacientes com câncer avançado. J Clin Oncol 2007; 25: 5748–52.
  6. Koehn D. Repensando a ética feminista: cuidado, confiança e empatia. Nova Iorque (NY): Routledge; 1998.
  7. McCurdy DB. Respeitar a autonomia, respeitando as pessoas: levando a história do paciente a sério. Humane Med 1990; 6: 107–12.
  8. Bryan CS. “Aequanimitas” Redux: William Osler sobre preocupação desinteressada versus empatia humanista. Perspect Biol Med 2006; 49: 384–92.
  9. Hojat M. Empatia no atendimento ao paciente: antecedentes, desenvolvimento, mensuração e resultados. Nova Iorque (NY): Springer; 2007.
  10. Taigman M. A empatia e a compaixão podem ser ensinadas? JEMS 1996; 21: 42, 3, 45-46, 48.
  11. Pellegrino ED, Thomasma DC. As virtudes cristãs na prática médica. Washington, DC: Imprensa da Universidade de Georgetown; 1996.
  12. Hojat M, Gonnella JS, Mangione S, Nasca TJ, Veloski JJ, Erdmann JB, et al. Empatia em estudantes de medicina em relação ao desempenho acadêmico, competência clínica e gênero. Med Educ 2002; 36: 522–7.
  13. Larson EB, Yao X. Empatia clínica como trabalho emocional na relação médico-paciente. JAMA 2005; 293: 1100–6.
  14. Mercer SW, Watt GC, Reilly D. Empatia é importante para a capacitação. BMJ 2001; 322: 865.
  15. Nadelson CC. Ética, empatia e gênero nos cuidados de saúde. Am J Psychiatry 1993; 150: 1309–14.
  16. Gianakos D. Empathy revisitado. Arch Intern Med 1996; 156: 135–6.
  17. Halpern J. Empatia e conflitos médico-paciente. J Gen Intern Med 2007; 22: 696–700.
  18. Suchman AL, Markakis K, Beckman HB, Frankel R. Um modelo de comunicação empática na entrevista médica. JAMA 1997; 277: 678-82.
  19. Morse DS, Edwardsen EA, Gordon HS. Oportunidades perdidas para empatia de intervalo na comunicação do câncer de pulmão. Arch Intern Med 2008; 168: 1853–8.
  20. Beach MC, Inui T, Cuidado centrado no relacionamento. Uma reformulação construtiva. Rede de pesquisa sobre cuidados centrados no relacionamento. J Gen Intern Med 2006; 21Suppl 1: S3–8.
  21. Baggs JG, Schmitt MH. Percepções de enfermeiros e médicos residentes sobre o processo de colaboração em uma UCI. Res Nurs Health 1997; 20: 71–80.
  22. Stephenson A, Higgs R, Sugarman J. Ensino de desenvolvimento profissional nas escolas de medicina. Lancet 2001; 357: 867–70.
  23. Hafferty FW, Franks R. O currículo oculto, o ensino da ética e a estrutura da educação médica. Acad Med 1994; 69: 861–71.
  24. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da dopamina no tratamento da disfunção erétil em pacientes com disfunção erétil, com o objetivo de avaliar a eficácia do tratamento. BMJ 2001; 322: 709-10.
  25. Cluff LE. Reflexões sobre a arte perdida de cuidar. Pharos Alpha Omega Alpha Honor Med Soc 2002; 65: 27–32.
  26. Hollis RS. Cuidar: um privilégio e nossa responsabilidade. Obstet Gynecol 1994; 83: 1–4.
  27. Rosenfield PJ, Jones L. Encontrando um equilíbrio: treinando estudantes de medicina para prestar cuidados empáticos. Med Educ 2004; 38: 927–33.
  28. Trotador G. Virtude, poder e prática – a árdua tríade moral da medicina. Bioethics Forum 2002; 18: 30–6.
  29. Chen PW. Quando os pacientes se sentem abandonados pelos médicos. NY Times, 19 de março de 2009. Disponível em: http://www.nytimes.com/2009/03/12/health/12chen.html?_r=1 . Recuperado em 9 de junho de 2010.
  30. Voltar AL, Young JP, McCown E, Engelberg RA, Vig EK, Reinke LF, et al. Abandono no final da vida pela perspectiva do paciente, cuidador, enfermeiro e médico: perda de continuidade e falta de fechamento. Arch Intern Med 2009; 169: 474–9.
  31. Glaser KM, Markham FW, Adler HM, McManus PR, Hojat M. Relações entre pontuações na Escala de Jefferson de empatia médica, percepções do paciente sobre empatia médica e abordagens humanísticas do atendimento ao paciente: um estudo de validade. Med Sci Monit 2007; 13: CR291–4.
  32. Campos SK, Hojat M, Gonnella JS, Mangione S, Kane G, Magee M. Comparações de enfermeiros e médicos sobre uma medida operacional de empatia. Eval Health Prof 2004; 27: 80–94.
  33. Hojat M, Mangione S, Kane GC, Gonnella JS. Relações entre os escores da Escala de Jefferson de Empatia dos Médicos (JSPE) e o Índice de Reatividade Interpessoal (IRI). Med Teach 2005; 27: 625–8.
  34. Hojat M, Mangione S, Nasca TJ, Rattner S, Erdmann JB, Gonnella JS, et al. Um estudo empírico do declínio da empatia na faculdade de medicina. Med Educ 2004; 38: 934–41.
  35. Shanafelt TD, West C, Zhao X, Novotny P, Kolars J, Habermann T, et al. Relação entre aumento do bem-estar pessoal e aumento da empatia entre os residentes de medicina interna. J Gen Intern Med 2005; 20: 559–64.
  36. Conselho de Acreditação para Educação Médica de Pós-Graduação. Projeto de resultado. Disponível em: http://www.acgme.org/outcome . Recuperado em 1 de junho de 2010.
  37. Charon R. A relação paciente-médico. Medicina narrativa: um modelo de empatia, reflexão, profissão e confiança. JAMA 2001; 286: 1897–902.
  38. Spiro H. O que é empatia e pode ser ensinada? Ann Intern Med 1992; 116: 843–6.
  39. Shapiro J, Rucker L, Boker J, Lie D. Escrita de ponto de vista: um método para aumentar a empatia dos estudantes de medicina, identificação e expressão de emoção e discernimento. Educ Health (Abingdon) 2006; 19: 96-105.
  40. Spencer J. Declínio na empatia na educação médica: como podemos parar a podridão? Med Educ 2004; 38: 916–8.
  41. Halpern J. Praticando medicina no mundo real: desafios à empatia e respeito aos pacientes. J Clin Ethics 2003; 14: 298–307.
  42. Marvel MK, Epstein RM, Flowers K, Beckman HB. Solicitando a agenda do paciente: melhoramos? JAMA 1999; 281: 283–7

Copyright março de 2011 pelo Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas, 409 12th Street, SW, PO Box 96920, Washington, DC 20090-6920. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, armazenada em um sistema de recuperação, publicada na Internet ou transmitida, de qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico, mecânico, fotocópia, gravação ou de outra forma, sem a permissão prévia por escrito do editor. Os pedidos de autorização para fazer fotocópias devem ser direcionados para: Copyright Clearance Center, 222 Rosewood Drive, Danvers, MA 01923, (978) 750-8400.

ISSN 1074-861X

Empatia na atenção à saúde da mulher. Parecer do Comitê nº 480. Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas. Obstet Gynecol 2011; 117: 756–61.

Similar Posts