Artigos do Portal:
#A Interpretação dos astros pelos indígenas / povos originários#A mulher que desafiou o sexismo de Darwin#Eventos do Dia da Mulher destacam grandes lacunas na igualdade de gênero#Comunicação Não-Violenta#20 poetisas brasileiras que você precisa conhecer#Os mais belos poemas escritos por autoras brasileiras#Depressão pós-parto: uma experiência de encontro com a identidade#Lenda do Muiraquitã#Otrera: A Criadora e Primeira Rainha das Amazonas na Mitologia Grega#Espirais Antigas#Matinta ou Matinta Perê#Constelações e estrelas visíveis na Terra#Ashtalakshmi – As 8 formas de Lakshmi#As Mulheres e o Desenvolvimento das Habilidades Sociais / Soft-Skils#As mais antigas formas de representação do feminino divino (sagrado feminino)#Bete-Seba (Bethsheba), Mãe de Salomão, Esposa do Rei David#Deusas e outras Divindades das Águas#A história do Falnama (Livro dos Presságios) e divinação no mundo islâmico.#A história dos romanis (ciganos)#“Sou uma mulher sensível”: sobrecarga sensorial do TDAH em adultos#Rainha Maria da Romênia#Rainhas dos Romanis#Gaianismo#Um breve guia para as constelações babilônicas e sua astrologia#Deusa Hitita do Sol, a deusa do Sol de Arinna de origem Hattiana#Empoderamento das mulheres#A verdadeira constelação do zodíaco em que o sol estava no dia que você nasceu#ARTIGO(s) Indicado(s) da Semana#Grandes Mulheres e Rainhas Africanas#Princípios de Empoderamento das Mulheres#Divindades Femininas na América do Sul#A lenda de Shahmaran, a rainha das cobras#Sigilos de Inteligência Planetária da Tradição Oculta Ocidental#Deusas Maias#Chá para o Parto – Chá Mexicano#Domesticidade e Feminilidade#Deusas Rheia, Ops e Cibele – Contrapartes de Cronus e Saturno#A Deusa Inuit Sedna#As Montanhas e a Deusas#Gaulesas e Gauleses e as Divindades Celtas#Origem da Festa Junina#Festival Folclórico de Parintins#História e Origem das Festas Juninas na América#Anat, Deusa antiga Cananita#Óleo de Abramelin#Deusas Celtas#Mitos e Lendas Eslavas#Maria: Mãe de Jesus#Cartimandua e Boudica (Boadiceia)#Zorya, Deusa Eslava da Luz#Reavivando o Divino Feminino por meio de histórias e tradições celtas#Reino de Hel: A Deusa Nordica do Submundo – Indo e voltando para o inferno#Fiar e tecer, as artes mágicas femininas e maravilhosas associações#História Celta relacionada ao Mito do Rei Arthur#Cailleach: Mito Irlandês, Lenda e o Feminino Divino#Mitos e Estações no céu Tupi-Guarani#Deusas da Natureza#Druidas femininas, as sacerdotisas esquecidas dos celtas#Deusa Nemetona#A luta de Elizabeth Packard contra a tirania legal dos maridos#Baalbek – Templos de mais de 5000 anos – Deusas Venus / Atargatis#Al-Lāt, Allat, Allatu ou Alilat , a deusa árabe pré-islâmica#Tir na nOg e Tuatha De Danann#Oráculos no Druidismo / Oráculos Druidas#Um Ogham para os Montes Apalaches#Awen, a inspiração divina: princípio central na tradição druida#Atlantida, a civilização anterior a atual#Mulheres na sociedade Maia#O princípio feminino: uma ideia em evolução#Yoni e ‘Sheela Na Gig’#Changelings – Lendas das crianças trocadas#Deusas Nativas do Brasil e os mitos de mitos#Os Nativos do Novo Mexico (Norte America) Zuni e Puebloans Ancestrais#Maria Madalena / Maria Magdalena#Mehrgarh – sitio arqueológico neolítico (datado de 7000 aC a 2500/2000 aC – Paquistão)#A poderosa oração ao planeta de mais de 500 mulheres no vale sagrado do Peru#Monte Ararat#Alfabeto siríaco#Monte Nemrut / Nemrud#Maitreya (as três mães) se encarna#Compreendendo a filosofia de Shiva-Shakti através de ‘Ardhanarishvara’#Shakti e Kali#Sobre Magia#As Eras Glaciais – A História da Ciência sobre o tempo antes do auge da Civilização Ariana#Sonhos lúcidos podem nos aproximar de experimentar a “realidade” não dualista do que acordar a meditação#Honrando nosso sagrado ciclo feminino ‘tempo da lua’#Atlantida e os deuses antigos#Artemis#Doze mulheres famosas da idade média#Jezabel: princesa de Sidom, rainha de Israel#Hormônios e seu ambiente – Quando se trata de hormônios, há mais de um “normal”#Os ciclos femininos, ciclos de fertilidade e menstruação nas Culturas Nativas#Ereshkigal – Deusa Crone, Deusa do Submundo e da Morte#Deusas Crone – As Mães das Sombras, da Morte#Deusas Incas#Deusas da Água – Deusas do mar, dos rios e lagos#Deusas do Fogo#Recomendações da medicina tradicional chinesa para ajudar a aliviar as dores do período menstrual#Maré – a força do Sol, da Lua e outros astros sobre a Terra#Mais artigos para ginecologia natural: plantas, ervas#A civilização mais antiga do mundo é ainda mais antiga do que se pensava#Antropologia Feminista#Abraçando o feminino divino, a escuridão, a sombra e tudo#Deusas nativas americanas#Coatlicue, deusa mãe asteca#Ginocentrismo e Androcentrismo#O Feminino nas religiões#Amphitrite / Salacia: A Deusa contraparte de Netuno / Poseidon#CORRESPONDÊNCIA ENTRE PLANTAS E PLANETAS: UM GUIA DE ASTROBOTÂNICA PARA PREPARAR REMÉDIOS MÁGICOS#CORRESPONDÊNCIA ENTRE PLANTAS E PLANETAS: UM GUIA DE ASTROBOTÂNICA PARA PREPARAR REMÉDIOS MÁGICOS#O Sagrado Feminino pelo Budismo Vajrayana#Volvas – Mulheres ‘xamas’: as temidas e respeitadas Profetisas, Sábias, Sacerdotisas, Videntes nórdicas#A Adoração de Deus na forma feminina#Atma Shakti pela abordagem do Yoga#As Bruxas do Brasil Colônia#Os Planetas/ Astros na astrologia#Atargatis: uma deusa síria adorada nos primeiros séculos dC.#Ecofeminismo(s): Por Que Mulheres, Animais e Natureza Sob o Mesmo Olhar?#Disfunção Sexual Feminina#Anatomia Genital Feminina#Ginecologia natural: o poder das ervas a serviço da saúde da mulher#Ginecologia natural: um caminho para a humanização do cuidado#MENSTRUAÇÃO, CORPOS FÍSICO & SUTIL, GINECOLOGIA NATURAL & HOLÍSTICA#Diu de Cobre – Métodos contraceptivos não hormonais#O que você deve saber sobre os octagramas – estrelas de oito pontas#Sete raios#Empatia nos cuidados de saúde da mulher#Ginecologia Ayurveda#Passos positivos para se estabelecer para a gravidez pela Ginecologia Tradicional Chinesa#Ginecologia na Medicina Chinesa – Ginecologia Tradicional Chinesa – Oriental#Astrologia egípcia e signos do zodíaco egípcio#O Feminino Divino nos Contos de Fadas#Sirius – Estrela Nobre e Divina#Quiromancia#Shamans Göbekli Tepe e seus símbolos cósmicos e Shahmaran#Mulheres antigas xamãs da Irlanda: curandeiros, sacerdotisas e adivinhos#Shakti – seus significados#Imagens do Feminino Ancestral: Reconhecimento de Padrões, Através do Espaço e do Tempo#O keebèt e a cerimônia feminina no Chaco#Notre Dame de la Vie: Nossa Senhora da Vida#Templos da Deusa na Ásia Ocidental#Atete, Deusa do Povo Oromo no sul da Etiópia#Rainha de Saba / Sabah / Shaba – Makeda, Bilqis#Matriarcado, Matrilinearidade,#Mãe Menininha do Gantois#A rabina Léah Novick#A natureza divina das mulheres naturalmente – um desafio do século XXI#Citações do Feminino Divino#O poder da Irmandade / Fraternidade Feminina ou Sororidade#Influencias da Lua, dos planetas e outros astros sobre a terra#Sobre a Vagina, a Vulva e soluções naturais para alguns problemas#Runas – História, Mitos e Significados dos Símbolos#Madeiras para fazer varinhas mágicas#Dualidade Mútua: Yin Yang / Shiva Shakti#Plantas para reconexão feminina#O Feminino Divino está em Ascensão#Pindorama – O Brasil Nativo, O Brasil Ancestral – e Abya Yala#Ervas e plantas para a cura dos disturbios femininos – ervas e plantas para mulheres – Ginecologia Natural#Vênus e as Plêiades!#Código e Contemplação da ética das Sacerdotisas#Purificação, Consagração e Carregamento de objetos#Plantando um jardim mágico – Plantas Mágicas#Jóias egípcias antigas arrancadas do monte funerário da “princesa virgem” na Siberia, montanhas de Altai#Ervas, plantas e magia#Tuatha De Danann#Os Duidas#Moura Encantada#Poder dos Metais – Propriedades Magicas dos Metais#De Tonantzin Coatlicue à Virgem de Guadalupe: o que Elas têm em comum#Magia dos tecidos: A Cosmovisão Andina Através da Tecelagem#Deusas da Cura#As Hostes Angelicas – de Geoffrey Hodson#Os Anjos#Astrologia do Centro Galáctico – o centro galáctico no mapa astrológico#Tonalidade cósmica – o significado sagrado da tartaruga#Deusas hindus. Lakshmi, Sarasvati e Parvati (Sati, Durga e Kali)#A lenda hindu do dilúvio de Manu e o relato bíblico de Noé#A Deusa Ganga e O Ganges: o rio sagrado do hinduísmo#Qhaqoy – técnica massagem andian#simbolos para os principios#Ativando a Prosperidade#Sobre o que é a Sombra#A Menstruação é realmente ‘normal’ ou ‘natural’? (do ponto de vista muito ancestral)#Ogham / Ogam – Alfabeto Celta – Druida (usado como Oráculo e no Horóscopo Celta)#A Jornada de Inanna: A descida de Inanna ao submundo: uma obra-prima literária de 5.500 anos#Shakti – Invocando sua energia feminina#Deusa Mãe (Ninmah, Nintud / r, Belet-ili e Nin e Ninhursag)#Principais desastres ambientais no Brasil e no mundo#Salto de Sete Quedas – SALTOS DEL GUAIRÁ – O fim das maiores cachoeiras do mundo#Astrologia Celta, do Horoscopo Celta – Meses da árvore celta – 13/treze divisões lunares#Plantas harmonização hormonal#Magia, Magia Cerimonial e Teurgia#A Mãe Divina#Shakti – Na astrologia oriental e numerologia#Planetários e quadrados mágicos –#Artes divinatórias e práticas mânticas#Tarot: A Rota ou Roda das Experiências das civilizações antigas#Deusa Asherah – Representação Feminina do Sagrado, a Deusa de Israel#A Grande Deusa – Histórico#A Mais Antiga Oração Dirigida à Maria Datada Do Ano 250 d.C#Áreas reflexas femininas do corpo físico-etérico#Lilith#A Humanização do Parto e do Nascimento#Nomes Xamãs#Animais com fêmeas dominantes#Uma não definição de “xamã”#Enheduanna – A poeta e Alta Sacerdotisa acadiana#O Panteão da Mesopotâmia – Mitologia Mesopotâmia#Tiamat#Lista de ocultistas e escritores ocultistas#Plantas e seus benefícios#Reflexões de uma antropóloga e mãe: ‘O que aprendi com índios sobre educação infantil’#As “Montanhas Sagradas”, o Centro das Montanhas Mágicas da Mantiqueira – Aiuruoca#Serra do Roncador#Instrumentos Musicais Indígenas#O poder das raízes: As plantas falam umas com as outras pelas suas raízes#As mulheres e produção de óvulos: mulheres nascem com óvulos em seus ovários#Escritos e Evangelhos Apócrifos#Astarte, Astoreth, Ashtarot, a verdadeira origem de Venus e Afrodite#Deusas em Transformação:#Exercícios Kegel: Exercícios Musculares Pélvicos#Alquimia Feminina: Cultivo Feminino#Hypatia de Alexandria#Sírius, a estrela da realeza#Quem é Baphomet?#Maquiagem com produtos naturais (maquiagens veganas, naturais e caseiras)#Ēostre – A Deusa da Origem da Páscoa#Arqueólogos encontram vestígios de civilização desconhecida na Amazônia#Inanna – Ishtar – Astart (Ashtoreth)#Apsaras#Sobre a Frequência 432 e afins#A Era de Aquário#Evangelho de Maria#Quando Deus era mulher: A civilização das deusas gordas#Aradia#Porque precisamos de energia feminina no mundo#Mudanças no campo magnético da Terra#Associações de apoio às mulheres pelo mundo#Como a sabedoria das mulheres estava perdida#Ondas Cerebrais e Meditação#O Movimento do Sagrado Feminino ou Divino Feminino#A lenda de Mulan: a jornada da mulher e do feminino#Jornada de Cura – integrado as jornadas dos heróis e heroínas#Marija Gimbutas e a Deusa#Jornada da heroína: a narrativa mítica da mulher#Diferenças entre Signos e Constelações#Centro Galáctico#108 Siddhas Femininas, Dakinis, Yoginis e tântricas#Mulheres nas religiões#Casa da Virgem Maria na Turquia#As Mulheres na Cultura Védica#A Jornada da heroína e os ciclos de morte e vida#Elementos da meditação ativa:#Shakti Sadhana – Disciplina espiritual hindu (combinação de prática védica e tântrica)#Fases da Lua de 1900 a 2060#Informações básicas e interessantes da Astronomia#Locais importantes relacionados ao Caminho Evolutivo da civilização Ária#Samhain#Deusas da Mitologia no Brasil#A Centralidade da Feminina Divina – Shakti – no Sufismo#LILITH, O grande misterio do feminino selvagem#O que é Ginecosofia / Ginecosophia – Ginesofia / Ginesophia#Pleiades – pela Teosofia#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (ciganas)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (indianas)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (orientais, árabes)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (flamenco e salsa)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (brasileiras)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (hawaianas, polinesia, tailandesas, chinesas outras)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (árabes – dança do vente, orientais tribais, indianas fusion e afins)#Mandala#Grupo Mawaka#Outras Músicas#Sarasvati, Lakshmi, Parvati – As Três deusas, Shaktis supremas do induísmo#Yasodhara#Yasodhara#Céu Real – Céu Astronômico do momento (Efemérides Astronômicas)#Beltane#Mulher Shaman / Mulheres Xamãs#Maha Devi – Lalitha Sahasranamam – Os 1000 nomes de Lalitha / Lalita#Dança Duende – Danza Duende e ‘El Duende’#Mulheres Heroínas Indígenas#Apu (divindade) – Os Espíritos da Montanha do Peru#Mitos e lendas: Paititi, uma importante cidade perdida dos Incas#Caminho do Peabiru – Caminho utilizado pelos nativos ancestrais sul-americanos, ligando o litoral ao interior#SHAKTI-SHIVA e a Cosmogênese – Os mistérios da origem do humano e do universo#Qoya – A Rainha-Sacerdotisa Inca#Ginecologia Natural – Naturologia Feminina: Saúde da Mulher#NEFERTITI, a Bela e Poderosa Rainha do Egito – A Grande Rainha do Nilo#Recebemos as mitocôndrias de nossas mães: maioria dos seus genes são oriundos de sua mãe.#Mulheres Incas#Hello world!#Deusas indianas e o significado de suas imagens#História das mulheres#Musicas Danças#RECONEXÃO Caminho Sagrado Feminino: Práticas Essenciais#O que é o Feminicídio ou femicídio#Gênero Feminino#Políticas públicas de combate à violência contra a mulher#Movimentos pelos Direitos da Mulher#Atos Internacionais – convenções que se referem às mulheres (Diretos da Mulher 2)#Direitos da Mulher#Helena Blavatsky#Mulheres em luta: Mulheres revolucionárias#Sobre o Útero – O Cálice Sagrado (pela abordagem do xamanismo tolteca contemporaneo)#Sobre Alquimia Interior – Alquimia Feminina – Respiração Ovariana – (pela abordagem do Tao Universal)#Tambores Xamânicos Sagrados#Xamanismo Huna (Hawai) e o Ho'oponopono#Atlantida, uma civilização matriarcal esquecida#Elementais da Natureza#Pedras de Poder#Os cristais e o ventre#Equilíbrio hormonal da mulher 2 – A importância da Progesterona#Equilíbrio Hormonal da Mulher#Por que nem todas as fêmeas menstruam? ….#Shakti#O Sagrado Feminino e a Deusa Gaia Manifestada#Os Mistérios de Vila Velha (Ponta Grossa – PR – Brasil)#Mistérios Brasileiros Famosos#As Deusas Védicas#O Poder das Plantas#Pesquisa revela o poder das mulheres Incas#Profecias dos Incas Q’ero#Mulheres da Floresta#ZENEIDA, A PAJÉ DO MARAJÓ#Mulheres Pajes – As xamas nativas brasileiras#A Sabedoria dos Incas e Andina e os resquícios de uma sabedoria sagrada feminina#A CHAKANA – A Cruz Andina ou Cruz Quadrada – a ponte entre os mundos#Acllas, as Sacerdotisas do Sol – Mulheres Sagradas dos Andes (sacerdotisas incas)#Princípios dos Povos Andinos#Pachamama#Herbologia mística – o poder das ervas e plantas#O Poder dos Cristais#O Poder das Flores – O Povo Flor#A Lenda das 13 Matriarcas#O Poder das Árvores: O Povo em Pé#Purificação com ervas – por método xamânico#Plantas de Poder#Catal Hoyuk – Anatólia (atual Turquia) e a arte da deusa e do feminino#Símbolos minóicos do culto a Deusa#Animais de poder – As ‘Criaturas’ ou ‘Criaturas Animais’ – Totens (Xamanismo)#Animais de poder – As 'Criaturas' ou 'Criaturas Animais' – Totens (Xamanismo)#Mix de ervas emagrecedoras – também diminui a barriga (perde gordura abdominal)#Shakti Mantras: os mantras de poder e graça potencializando outros mantras#Oração (ou contemplações) às Marias Navegantes – das Sacerdotisas de Maria#Theotokos – Maria como a 'Mãe de Deus'#Theotokos – Maria como a ‘Mãe de Deus’#Coliridianismo#A TERRA OCA – Mistérios milenares da Terra#Sara La Kali ou Santa Sara Kali – O Sagrado Feminino e o Sincretismo religioso#Segredos do Sagrado Feminino Cristão – As Marias do Mar#O que é ser uma sacerdotisa – A Sacerdotisa e o Sagrado Feminino#Sagrado Feminino: Brasil, ÍSIS, N.Srª Aparecida, o poder da Deusa#Sobre o Sagrado Feminino, as Abelhas e o mel, A Deusa Abelha#Shaktis – As mulheres Yoginis, Dakinis e Sacerdotisas#Shakti – A importância de seu reconhecimento pela mulher#Shaktis dos Nakshatras#Shakti – Poder Cósmico e Universal#Shakti : A Mãe do Mundo 1#Shakti: O Despertar da Deusa Adormecida na Matéria#Shakti: O Poder, a Força Divina Cósmica, Planetária e Pessoal#Shakti, kundalini e Tantra#Cariatides – Sacerdotisas de Artemis#Piramides na Bosnia e China#A história das coisas, pelas pessoas e pela Terra#Os Mistérios da Serra do Roncador#Avatara ou Avatar e o Kalki Avatar ou Maitreya#Horóscopo Sideral, Astrologia Sideral e Astrologia Védica#O que são formas pensamento, egregoras e tulpa?#Estátua de Maitreya: uma imagem que a mente pode fazer dela uma ponte!#Allamirah – Uma Encarnação da Divina Mãe, do Feminino Sagrado#Oricalco: o metal desaparecido usado na Atlântida#Especiarias#Sacerdotisas Sumérias#Ervas Medicinais, Especiarias e Temperos#Shakti#Srichakra – representação de Shiva-Shakti no macrocósmico e microcósmicos#Dharma e Sanatana Dharma – As Leis Universais e o Sistema de Sabedoria da Índia para estar em sintonia com essas leis#A Filosofia Yoga Shakti – por Sri Swami Sivananda#Samantabhadri, Prajnaparamita, Vajravarahi e Arya Tara (As Grandes Shaktis do dharmakaya, sambhogakaya e Nirmanakaya)#Kurukulla: Lalitavajra ou Vajratara (ou Tara Vermelha)#Vajravahari e Vajrayogini#As ‘Deidades’ do Bardo (estágio intermediário)#Aditi – Devamatri, expansão cósmica, espaço; mãe de todas as coisas#Adi Parashakti (Adi Shakti) – Param Prakriti, o Poder do Para Brahman#Lokapalas ou Maharajas#Shri Yantra – Um dos mais conhecidos e poderosos Yantras#Lalita Tripurasundari – A origem dos 3 mundos#Filmes Indicados#Bibliografia: Livros – Indicação para o estudo da Espiritualidade e Sabedoria Feminina#Glossário de Deusas#Glossário Indígena e Xamânico#Músicas de Marcus Viana e Sagrado Coração#Links para as constelações e estrelas fixas: Pleiades, Orion/Tres Marias, Sirius, Algol, Cruzeiro do Sul, Pleiades do Sul, Cão e Ursa Maior, Coroa Austral e Boreal, Spica, Sadalmelik#Conjunções de Vênus (de 1900 a 2050) – Trânsitos e Ciclos de Venus (1032 a 2255)#Estações do Ano de 1900 a 2099#O Céu do Momento#Leis Herméticas – Leis ou Princípios Existenciais ou Leis que regem o Universo#As linguas originais sagradas: Sensar e Vatan – e os mistérios que elas guardam#Matrikas (Mães Protetoras e Purificadoras) e as 64 Dakinis#As Cinco Mães, Irmãs ou Consortes de Sabedoria (Prajnas) – Mães e Consortes dos Dhyanis Budhas#Pleroma – A Plenitude#Aeon – Emanações Supremas do Pleroma#Os conceitos de Self, Individuação e Iluminação#Os estágios-níveis de desenvolvimento humano e os domínios transpessoais#Meditação e o despertar do Poder e da Sabedoria Interior#Qual a diferença, entre os gêneros, que interferem nos métodos de despertar? (resumo síntese)#Como se dá a exploração energética direta da mulher? (resumo síntese)#O que é o ‘processo evolucional’ ou despertar da consciência? (resumo síntese)#Porque esta urgência de despertar? (resumo síntese)#Protegido: Sonhos lúcidos – teoria e prática#O que são Elementos Vibracionais?#Porque um sistema iniciático (de despertar) específico para as mulheres? (resumo síntese)#Crianças / Humanos Índigo e Cristais#Anjos e Devas#Porque muitas mulheres se sentem insatisfeitas nos seus relacionamentos? (Parte 1)#Dualismo e não dualismo#O que é Magia, Teurgia e Teurgia Natural?#Sobre as mulheres – pensamentos e frases#Hildegard de Bingen#O que significa Shekinah (Shekhinah ou Shechiná)#Shakti – O poder interior humano, planetário e cósmico: O Grande Feminino#Fenícios no Brasil muito antes dos portugueses#Ilha Brasil – Hy Brazil a ilha mítica, a ilha afortunada#Roda do Ano – Os 8 Festivais Celtas – As 8 fases da Deusa#Sobre o feminino, o masculino e o sexo – Dion Fortune#Sobre o significados de Sacerdotisa#Mata Amritanandamayi Devi, Ammachi ou Amma – A Shakti Mãe que distribui o Poder do Amor pelo abraço#Ma Yoga Shakti – A Shakti com realizações materiais e espirituais para o bem comum#Anandi Ma: uma Shakti oferecendo Shaktipat no ocidente#Transformando a energia em Shakti – referente aos ensinamentos de Shree Maa#Shee Maa – Uma deusa mãe da Índia para o ocidente#Planetas e Arcanos – para refletir os aspectos arquetípicos#Yeshe Tsogyal: uma Dakini iluminada#Therese Neumann – uma santa cristã#Sri Ma Anandamayi – Uma grande Shakti manifestada na índia#Mahavidya – As dez grandes Shaktis associadas aos grandes poderes cósmicos para os tântricos#Sri Sarada Devi – A Santa Mãe, uma Shakti encarnada#Alguns mestres orientais e suas Dakinis ou Shaktis – Padmasambhava, Ramamkrishna, Aurobindo#o que significam: Libertação, Iluminação, Auto Realização, Arhat, Nirvana#Nangsa Obum – uma mulher tibetana considerada emanação de Tara#Vajrayogini – A Shakti orientadora e inspiradora no caminho de iluminação#Tara – uma manifestação do aspecto feminino iluminado#As 64 Dakinis ou Yoginis#o que significa Prakrit, Mahaprakrit e Purusha#O que significa Kundalini, Fohat e Prana#O que significa Sophia (Sofia)#o que significam Deusas Mães ou Grandes Deusas#O que significa Devi#O que significa Dakini#O que significa Yogini#O que significa diksha, deeksha ou deeksa – ou iniciação espiritual#O que siginifica Shaktismo#O que significa Shaktipat#o que significa SHAKTI#Shakti#As Sacerdotisas da história desta civilização: Pitonisas, Vestais, de Ísis, de Inana, Sibilas#o que é THEASOPHIA (Theasofia, Teasofia) e THEALOGIA (Tealogia)#Gurumayi Chidvilasananda – uma bela e bem aventurada Shakti transmitindo Shaktipat ao ocidente#o que é TEURGIA e TAUMATURGIA#Mirra Alfassa – Shakti ou Companheira espiritual de Sri Arobindo#Ayu Khadro – Uma Grande Dakini manifestada
Antropologia Feminina Mitologia Feminina

O princípio feminino: uma ideia em evolução

O princípio feminino: uma ideia em evolução

Por Carol Winters

Originalmente impresso na  edição de novembro a dezembro de 2006 da revista Quest.
Citação: Winters, Carol. “O princípio feminino: uma ideia em evolução.” Quest 94.5 (novembro-dezembro de 2006): 206-209, 215.

The Feminine Principle - Marigold Methods®Nossa cultura tem uma longa herança de associação do princípio feminino com o que significa ser feminino e o princípio masculino com o que significa ser masculino. Como resultado, homens e mulheres têm sido tradicionalmente presos a papéis rígidos de gênero, definidos culturalmente, que não foram úteis para quem deseja viver uma vida mais significativa, criativa e criadora de almas.

No entanto, esta situação está mudando. Hoje, estamos mais conscientes dos danos físicos e espirituais que essa perspectiva causou tanto ao indivíduo quanto à sociedade. Graças a Carl Jung e HP Blavatsky, estamos começando a aprender que um inpidual totalmente integrado é uma expressão única e equilibrada de traços masculinos e femininos. Um breve olhar sobre o antigo desenvolvimento do princípio feminino e sua interpretação resultante pela cultura androcêntrica dominante ou centrada no homem aumentará nossa compreensão coletiva atual desse conceito e aprofundará nossa consciência e nossa eficácia para o crescimento pessoal e cultural criativo.

Tudo começou há muito tempo, no início da consciência humana, quando alguns disseram: “No começo era a Mãe Terra, o vaso primordial que contém todas as coisas”. A Grande Mãe foi inclusiva. Do seu ventre emanava toda a vida, e do seu corpo toda a sua família recebeu os presentes de nutrição, abrigo e transformação. Quando seus filhos morreram, ela os envolveu de volta a si mesma para renascer novamente. Esse conceito inicial do que mais tarde se tornaria o princípio feminino era o de uma existência interconectada baseada na natureza para toda a criação, tanto na vida quanto na morte. Eventualmente, nossos antigos “antepassados” entenderam que o corpo feminino também adotava os padrões criativos de dar vida à Mãe Terra: seu útero gerava e protegia a vida, seus seios nutridos, seus braços abraçados e confortados.

A maioria dos antropólogos concorda que as mulheres inventaram o barro e as cestas que sustentavam as provisões para as atividades de caça e coleta de seus clãs. Eles prepararam peles de animais para fazer roupas e tendas para proteger contra o frio. Eventualmente, o vaso evoluiu como um recipiente cerimonial usado para oferecer presentes à deusa, em súplica ou em ação de graças pelas necessidades corporais e, mais tarde, como um receptáculo ritual de ofertas para transformação e renovação espiritual. As sacerdotisas ofereceram esses sacrifícios cerimoniais à Mãe Terra e às deusas. Eventualmente, sacerdotisas e sacerdotes apresentaram suas ofertas a deusas e deuses. E, finalmente, as ofertas foram feitas apenas por sacerdotes e exclusivamente a um deus masculino. Hoje, o princípio feminino representado pelo cálice continua sendo um recipiente para a transformação espiritual.

Outros disseram: “No começo havia sangue e a lua”. Observou-se que as águas vermelhas naturais e periódicas que corriam das vulvas das mulheres o faziam com os ciclos rítmicos da lua. A mesma Mãe Lua que causou a força vital primitiva, as águas vermelhas fluírem, também enviou as águas brancas à Mãe Terra para fazer todas as coisas crescerem e florescerem. O espanto e a maravilha dos mistérios dessas mulheres deram origem à consciência humana, da vida refletindo sobre si mesma.

O ciclo de vida feminino de criada, mãe e velha foi modelado com o ritmo da lua. A lua nova ou crescente era uma metáfora para a infância ou a época inaugural de sua vida. A lua cheia simbolizava sua realização sexual, sua fruição como mãe e seu papel econômico como colaborador da comunidade. Mais tarde, como uma mulher idosa ou sábia durante seu estágio de lua crescente, ela amadureceu como família e como líder espiritual em sua comunidade. Durante o período menstrual, quando a lua morreu e o céu estava escuro, ela se retirou da vida comunitária e da atividade sexual e se retirou para sua sabedoria interna. Assim como a lua morreu e ressuscitou novamente em três dias, também a mulher poderia ser física e espiritualmente renovada. As muitas histórias que conhecemos hoje sobre morte, ressurreição e renovação têm seu início nas mulheres antigas. mistérios de sangue. Outro conceito inicial do princípio feminino, a união cíclica entre o eu e os outros também começou com esses ritos iniciais.

Hera, deusa dos mistérios das mulheres, personificava o princípio feminino, como entendido durante esse tempo antigo e preliterado. Ela tinha muitos títulos, incluindo Sede da Sabedoria e Rainha do Céu. As virgens banhavam-se anualmente em um rio próximo, em ritual de purificação espiritual e dedicação aos seus princípios. (A maioria dos estudiosos concorda que o significado original de virgem era mulher, independentemente de suas tendências sexuais.) Mas quando a sociedade patriarcal passou a dominar, esse banho sagrado anual se transformou no penhor da mulher de sua virgindade física com o marido. O significado da virgindade, então, passou do significado da intatividade psicológica e espiritual em relação à sabedoria para uma de castidade física sob o domínio de um marido.

Durante o período neolítico, muitos acreditavam que o sangue continha o espírito humano. Com o tempo, o sexo se tornou tabu – tanto sagrado quanto perigoso. Sigmund Freud concordou com o antropólogo Robert Briffault que as encenações rituais do tabus menstrual eram o começo dos princípios morais para todas as sociedades primitivas. Os derivados indo-europeus para menstruação incluem medida, metro, diâmetro, geometria, lua, mês, menopausa e metis. R’tu em sânscrito tem raízes que significam tanto ritual quanto menstrual (Grahn 5-6). Consequentemente, o desenvolvimento do princípio feminino nos mistérios do sangue das mulheres ritualizadas também foi um fator organizador central da cultura humana. O nascimento resultante da astrologia primitiva foi concebido em uma unidade do que agora consideramos ciência e religião.

Com o tempo, os rituais de sangue dos homens, inspirados nos mistérios das mulheres, foram encenados em ação de graças, súplica por uma bem sucedida caçada por comida ou em preparação cerimonial para uma incursão vizinha. A historiadora Gerta Lerner teoriza que a prática social de capturar e escravizar as mulheres das tribos inimigas durante esses ataques criou a família patriarcal na qual as mulheres se tornaram subordinadas aos homens, sua sexualidade controlada pelos homens que as possuíam. Essa prática acabou sendo imposta e fortalecida por lei. A subordinação feminina gradualmente levou à noção de que as mulheres eram inferiores aos homens. A verdade percebida da condição humana entendia “homem” como a norma que definia o que é humano, e “mulher” era definida em relação ao “homem”.

Além disso, os mistérios naturais do sangue das mulheres, vivificantes, eram percebidos como inferiores, menos sagrados e mais impuros. Ao mesmo tempo, o sangue violento dos homens, deixando caçar e guerrear, tirar a vida, emulava um modelo cultural para o que era ser homem. Enquanto o heroísmo marcou a força violenta das atividades de sangue dos homens, a vergonha caracterizou os processos naturais de sangramento e reprodutivo das mulheres. Como resultado, o princípio feminino associado ao conceito cultural de ser feminino foi relegado a um papel secundário e relacional ao principal masculino, o modelo pelo qual os homens deveriam viver suas vidas.

Durante os períodos homérico e grego clássico, Atena personificou o ideal cultural predominante do princípio feminino. Durante esse período evolutivo da consciência humana, o padre Zeus engoliu e assimilou sua esposa grávida, Metis. De sua cabeça, ele então deu à luz racionalmente a filha deles, Athena, totalmente blindada e pronta para a guerra em defesa da polis. Esse ato antinatural sinalizou o fim da mulher como criadora da vida e de uma consciência baseada na natureza. Athena, a criação de seu pai, também substituiu sua mãe, Metis (significando sabedoria prática) como um novo paradigma de sabedoria – o de lei, ordem e justiça. A filha de seu pai, Athena, foi rebaixada em status de igualdade e independência no Monte. Olympus ao de seu assistente administrativo plenamente capaz. Ela se tornou a mediadora entre ele e a humanidade “Ésquilo 366)! Ao mesmo tempo, Athena solteira modelou a castidade física, sua única alternativa aceitável aos limites de um casamento patriarcal.

A virgindade física de Atena também marcou a mudança no pensamento humano em relação à divisão entre espírito e matéria. Em um mundo cada vez mais percebido em dualidades rígidas pela cultura dominante, os escritos de Platão e Aristóteles refletiam as normas falocêntricas de gênero da época. Suas palavras estabelecem um precedente crucial e autoritário que continua, ainda hoje, a perpetuar a noção de inferioridade do princípio feminino em um movimento circular de convenção social no âmbito filosófico, científico e teológico.

A visão dualista de Platão afirmava que a materialidade ou a natureza estão associadas à feminilidade, e a espiritualidade ou um raciocínio superior à masculinidade. Ele acreditava que os homens podiam realizar todas as tarefas melhor que as mulheres, e que a forma mais alta de amor era entre os homens. As funções essenciais das mulheres eram administrar as famílias e produzir herdeiros. A compreensão de Aristóteles da realidade vinculava dualidades como matéria-espírito, mente-corpo, razão-natureza, luz-escuro, ativo-passivo, duro-suave, bom-mau e, finalmente, homem-mulher. O primeiro conceito em cada uma dessas dualidades é superior, refere-se a homens e é considerado uma qualidade masculina, enquanto a última palavra é inferior, refere-se a mulheres e é referida como um atributo feminino.

A noção de inferioridade feminina de Aristóteles era dupla: científica e social. Aristóteles inverteu a antiga compreensão pré-alfabetizada de que a concepção e a doação de vida são singularmente um fenômeno feminino ao teorizar que o homem ativo dá forma e espírito, ou movimento, à questão passiva e sem forma da mulher: “Para a mulher, como ela é. era, é um homem mutilado, e a catamenia [menstruação] é sêmen, apenas não puro; pois só há uma coisa que eles não têm neles, o princípio da alma “(Clack 36). Aristóteles pensava que o dever de uma mulher era se submeter a um homem, pois assim como a alma ou a mente governa o corpo, a masculinidade, entendida naquele momento como masculina, deve dominar a feminilidade, entendida como feminina. A sabedoria do princípio feminino – natural, vibrante,

Por exemplo, durante esse período na Grécia clássica, Héstia era a mais venerada e reverenciada de todas as divindades olímpicas. Hestia Sophia – sem voz, sem imagem e “sem histórias” – tornou-se o centro do coração humano e da lareira social, bem como a chama central implícita do panteão grego. O fogo cuidadoso e amoroso de Héstia queimava constantemente em todos os lares e templos, atestando sua presença permanente, mas silenciosa. A luz de Héstia representava o princípio feminino não dito que irradiava no centro da vida dominada pelos homens. Mais tarde, nas igrejas cristãs, a lâmpada de vigília que significa a presença de Jesus no tabernáculo substituiu o fogo sagrado, uma vez tendido pelas virgens vestais de Héstia. Certamente, Jesus ensinou e ensoul muitos princípios femininos; no entanto, essa verdade foi perdida na cultura dominante ‘

Também encontramos a Sabedoria escondida no Testamento Hebraico: “Embora ela possa fazer tudo, mas permanecendo em si mesma, renova todas as coisas …” (Sabedoria 7:27). Aqui, Sophia / Wisdom assume a tradição de todas as Grandes Mães autônomas, virgens e auto-poderosas, incluindo sua contemporânea helênica, Ísis, que declarou: “Nada acontece sem mim”. Várias das palavras usadas para descrever a Sabedoria nesta passagem bíblica incluem santa, inteligente, humana, onipotente, radiante e penetrante. É uma mistura de traços masculinos e femininos. Contudo, muitos de nós que estamos familiarizados com a tradição hebraica-cristã estão mais familiarizados com a passagem frequentemente citada em que a Sabedoria é personificada como o primeiro companheiro criado e brincalhão do Criador:

O Senhor me criou no início de seu trabalho, o primeiro de seus atos de muito tempo atrás. Idades atrás eu fui criado, no começo, antes do começo da terra, [. . .] então eu estava ao lado dele, como um trabalhador mestre, e diariamente deleitava sua alegria, regozijando-se diante dele sempre, regozijando-se em seu mundo habitado e deliciando-se com a raça humana. (Provérbios 8: 11-31)

Esta passagem transfere a sabedoria da creatrix para a criada. No entanto, como um trabalhador mestre, ela ainda cria. Em um mundo dominado por dualidades, a Sabedoria continua a ver o mundo como holístico e transpessoal, regozijando-se na natureza e na humanidade. Prenunciando Jesus, ela é inclusiva de todos os seres humanos, pedindo-lhes que “venham comer à minha mesa e bebam o vinho que misturei” (Provérbios 9: 5)

Todas as imagens das grandes deusas refletem vários aspectos do princípio feminino que estão sempre mudando e sempre iguais. Eles permanecem sempre os mesmos porque são arquetípicos e se relacionam com os impulsos criativos e organizadores humanos básicos. No entanto, eles também estão sempre mudando, porque refletem a consciência, autoridade e costumes em evolução do observador ou da cultura. A imagem pode ser arquetípica ou pode ser um estereótipo, um protótipo ou uma combinação dos mesmos, dependendo do observador. Esse é o caso extremo da Virgem Maria cristã. Por vários séculos, os cristãos politicamente dominantes destruíram os templos e santuários das deusas pagãs em nome de sua piedade masculina. Igrejas e catedrais cristãs foram desenvolvidas nesses locais sagrados e nomeadas para Maria, que havia sido designada Mãe de Deus pelos pais da igreja primitiva. Como tal, ela absorveu a maioria dos atributos das grandes deusas, incluindo os títulos Sede da Sabedoria e Rainha do Céu. Como Athena antes dela, ela era e ainda é a mediadora poderosa e reconfortante entre seus devotos e uma divindade masculina. No entanto, por dois mil anos, pela autoridade da Igreja, dada por Deus, ela não pôde ser chamada de “deusa” e ainda permanece oficialmente subordinada ao seu filho Jesus.

Continuando ainda mais, os pais da igreja androcêntrica também moldaram a imagem da própria Maria humana em seu próprio protótipo do princípio feminino: completamente submisso, passivo e subserviente. A voz humana de Maria foi silenciada, mas somente depois que ela prometeu obediência: “Seja feito comigo segundo a tua palavra”. Os teólogos racionais dividem as imagens arquetípicas de Criada, Mãe e Crone no trio irracional de Virgem, Mãe e Puta. Maria Madalena, que era solteira e tinha relações sexuais, mas sem filhos, trabalhava sob a designação de prostituta (redimida); por outro lado, Maria, mãe de Jesus, assumiu os aspectos impossíveis da virgindade física e da maternidade, mesmo sendo casada e perpetuamente sexualmente inativa. Por meio de prerrogativas especiais concedidas por Deus, eles despiram Maria de todos os seus mistérios de sangue feminino. Eles purificaram o corpo de sua mulher impura para acomodar seu título, ventre de Deus. Maria não menstruou, nem experimentou trabalho de parto durante o nascimento de Jesus. Mais significativamente, o dogma infalível declarou por mais de 1500 anos que seu hímen permaneceu intacto antes, durante e após o nascimento de Jesus. Os pais da igreja agressivamente embalaram e comercializaram Maria como o epítome das virtudes “femininas” – sem voz, sem sexo e submisso.

Hoje, a história de Mary está evoluindo. Muitos estão reinterpretando sua imagem do princípio feminino, de uma explicação literal e física irracional e antinatural para a da realização simbólica e espiritual. Autodirigida, ela criativa e reflexivamente “pondera em seu coração” e depois concorda com a mensagem de Deus. Posteriormente, ela consuma sua união espiritual com o Espírito Santo / Sabedoria, depois concebe e dá à luz seu Filho Divino. Uma experiência muito transformadora! No entanto, retomar o controle de seu corpo e renovar seus mistérios sanguíneos de preconceitos antigos ainda permanece uma tarefa árdua.

Precisamos repensar toda a noção dos princípios feminino e masculino. Hoje, reconhecemos que a substância de uma nova vida não é exclusivamente um atributo feminino como os primitivos pensavam, nem é uma característica predominantemente masculina, como supunham os primeiros gregos. É, de fato, o resultado de uma união co-igual entre um homem e uma mulher. Estamos começando a tomar consciência de que o que significa viver como mulher não significa ser trancado em um papel de gênero culturalmente definido que incorpora e ensouls atributos femininos, e que viver de maneira significativa como homem não significa que ele deve submeter-se a um ideal estereotipado de qualidades masculinas. O nível emergente de nossa consciência coletiva atual, em relação a essa questão, reconhece que cada indivíduo O processo criativo e único de criação de almas é uma dança em constante mudança de mudança e renovação entre yin e yang, masculino e feminino, masculino e feminino. Em segundo lugar, precisamos nos tornar mais conscientes do uso do idioma. Não é incomum escritores e palestrantes trocarem as palavras feminino e feminino. Como vimos, essas palavras não são intercambiáveis. “Feminino” refere-se ao sexo de uma pessoa, “feminino” é um atributo que ambos os sexos podem integrar.

Talvez seja necessário avançar mais (outro princípio masculino!) Desafiando as definições tradicionalmente rígidas de masculino e feminino. Por exemplo, o que poderia ser mais masculino do que o poderoso, poderoso e científico Big Bang de energia à medida que o universo dava a si mesma? O que poderia ser mais masculino do que os impulsos e impulsos ativos, duros e poderosos da energia quando a mãe trabalha no nascimento do filho? Por outro lado, o que poderia ser mais feminino do que o escroto macio, quente e passivo que abriga, nutre e gere sêmen para fruição?

De fato, vamos acabar com a idéia de princípios masculinos e femininos por completo. Ao evoluir nossa consciência para um plano superior, cada um de nós, de acordo com nosso chamado de pinheiro, poderia combinar o melhor de cada um e renomeá-los como princípios de vida. As sociedades poderiam fazer o mesmo. Ao fazer isso, poderíamos então envolver substância e energia de maneira mais harmoniosa para contemplar nossa união sagrada com o princípio da Presença.


Carol Wolf Winters, Ph.D. é uma mitóloga cultural e professora teosófica no noroeste do Pacífico. Este artigo foi extraído de seu livro em andamento, Who Said, “God Said”? A verdade por trás do mito da inferioridade feminina .

Referências

Ésquilo. O Oresteia . Traduzido por Phillip Vellacott. Londres: Penguin, 1959.

Clack, Beverley, ed. Misoginia na tradição filosófica ocidental: um leitor . NY: Routledge, 1999.

Grahn, Judy. Sangue, pão e rosas: como a menstruação criou o mundo . Boston, MA: Beacon, 1993.

Similar Posts