Cariátide
De francês médio cariatide , de latino- cariátides , a partir do grego Καρυάτιδες (Karuatides), plural de Καρυᾶτις (Karuatis “, uma sacerdotisa de Ártemis, em Karye, Caryae, como colunas), de Καρυατίζω (Karuatizo, “dançar a Karyatid festival de dança “) a partir Καρύαι (Karuai, “uma cidade em Laconia com um templo de Artemis e um festival”)
Cariatides (koré) – cariatide, de L. cariátides, de Gk. Karyatides (Karyatis singular) “sacerdotisas de Artemis em Caryae” (gr. Karyai) – cariátides, representam sacerdotisas de Artemis em Karyæ
Na época de 1800 a 1700 anos a. C. saiu da Caldéia, como emissário da Ordem dos Magos, o progenitor, respectivamente organizador e legislador dos povos cários, chamado K. A. R. Esse nome é uma fórmula cabalística, cuja significação pertencia aos segredos da Ordem. Car fundou a confederação dos povos cários com a capital Hali-Kar- Nassos (Jardim Sagrado de Car), na ponta de sudoeste da península da Ásia Menor. Heródoto nasceu na mesma cidade e deixou-nos, na sua “história universal”, os traços principais da vida e da grande obra civilizadora de Car.
A religião, propagada por Car, era baseada na crença a um Deus onipotente, a quem ele chamou P. A. N., também uma palavra cabalística, que significa “Senhor do Universo”. Dois séculos depois pregou Moisés a mesma crença a um Deus onipotente, a quem ele chamou Je-oh-va. O nome Pan, com o significado de Senhor, ficou nos países orientais em todos os tempos. Alexandre Magno foi chamado na Ásia “O Pany Alexandros”. Na Tchecoslováquia, na Polônia, na Rússia e em outros países usa-se ainda hoje PANE e PANJE como elocução. “Pane Antony” é igual ao “Sir Antonio”. Note-se também que a palavra PANIS (nosso pão) vem de Pan: a dádiva de Deus.
TU-PAN, o Deus onipotente na religião dos antigos brasileiros, significa: “Adorado Pan”. Na língua dos Cários, Fenícios e Pelastos significa o substantivo THUS, THUR (respectivamente TUS, TUR e TU): “sacrifício da devoção” ou “incenso”. Tudo que o homem oferece a Deus é, na língua da ordem dos sacerdotes cários, T. U., também uma fórmula cabalística. O infinito do verbo “sacrificar” é, no fenício: TU-AN; no germano, TU-EN; no grego, THU-EIN e THY-EIN; no latim, TU-ERI (venerar, contemplar, olhar, guardar). THUS, também no latim, é o incenso que se oferece a Deus, respectivamente aos deuses. A origem de TUPAN, como nome do Deus onipotente, recua à religião monoteísta de Car.
O caráter do monoteísmo não fica alterado, pela circunstância de que a religião de Car reconheceu também uma divindade feminina, como a religião cristã-católica adora a Nossa Senhora. Na Ásia Menor foi adorada, como madre de Deus, a divindade Kybele (ou Cibele), como diversos outros nomes locais. Entre estes nomes encontram-se TU-PANA e TU-KERA. O nome da deusa Ceres foi escrito no latim arcaico CAERES e KAERES, cujo nome é uma forma feminina de KAR. Outras formas femininas são KARMOSA, KARMINA, KAERMONA, KAERIMONA e CAERIMONA, donde vem nossa palavra “cerimônia”, que significava antigamente: “o altivo gesto da sacerdotisa de Vesta”. A ordem das Vestais era uma filial da ordem das CARIÁTIDES, cuja primeira chefina foi Caria, filha de Car.
Vestígios dessa crença encontramos na região e língua tupi. Os primeiros evangelizadores do Brasil, padres católicos, que indagaram, nas suas conferências com os piagas (respectivamente, pagés) e com os principais das tribos indígenas, das crenças e noções religiosas dos Tupis, encontraram as seguintes palavras:
1º) Com o nome TUPAN veneraram os Tupis o único e onipotente Deus, como criador e governador do mundo;
2º) Pelo nome TUPANA indicaram os Tupis a força divina e criadora, exatamente como se chamava a deusa Cibele.
3º) A palavra TUPAN-KERE-TAN, explicam os padres Manoel da Nóbrega e Anchieta, conforme as interpretações dadas pelos pagés, como “terra da madre de Deus”. Não tendo a língua portuguesa a letra K, escreveram os posteriores escritores: TUPAN-CERE-TAN, e traduziram: “terra de Ceres, respectivamente, a mãe da natureza”. O autor explica a palavra TUPAN-KERE-TAN como “a terra da mãe divina” ou “a mãe divina da terra”. Essa divindade feminina ficou na religião tupi no lugar secundário; mas os padres católicos a identificaram logo com a nossa Senhora.
4º) Existem na língua tupi também os nomes KERINA (escrito também Querina) e KERA-IMA, indubitavelmente derivados de KAERIMONIA, da religião de Car. Os piagas explicaram a palavra como nome da ”mulher sem sono, que não dorme e fica vigiando, para ajudar às mulheres doentes, que a chamam”. Outros interpretaram KERIN como a “mãe da água”, que protege a criação de peixe contra aqueles que o envenenam, usando timbó. Os padres denominaram, depois, as mulheres que não pediram o batizado de suas crenças, KERA-IMA, qualificando-as como “adeptas de Kerima”.
CARIÁTIDES
As Graças, as Tríades e as Cariátides na corte da deusa do amor Istar e Afrodite. Sabemos que Afrodite Urânia foi a deusa do amor platónico, puro e celestial de Afrodite Pandemos .
Cariatide, sete sacerdotisas que frequentam Artemis Caryatis e outras deusas.
“A figura feminina coberta substituído por uma coluna de apoio a um entablamento, ocorrem apenas raramente na arquitetura grega. Sua primeira aparição é em um conjunto de tesouros Ionic construídos em Delphi nos meados 6 c. AC eo Lyons kore de data similar do ateniense Acrópole. Eles não são empregados novamente até theErechtheion (421-406 aC), após o qual a sua próxima utilização está no Limyra heroon (370-350 aC), na Lícia. (…) “
Charis, Grace ou o amor, é a Sabedoria, ou boa vontade de Deus, o Espírito Santo, ou grande fôlego,. Isto é, o Poder e Esposa da Divindade – [2]
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Cariátides < Char-ia-Tite-(ish) < Cur-Hia-Kiki ó Ki-Kur-Kiki => Afrodite.
Perirrantêria Agoras as partes do mercado local aspergido com água lustral.
O traje característico, representar e penteado de cariátides são presumivelmente relacionada tanto a sua função e significado. Sua origem e significado, no entanto, permanecem controversos. Explicações sugeridas para sua origem incluem influência oriental, o endividamento das formas nas artes menores, e a adaptação de valores encontrados onperirrhanteria (bacias hidrográficas rituais). O significado de sua iconografia tem sido procurado em ambos os eventos histórico-político (Vitruvius) e crenças religiosas (como ninfa-intercessores). – Enciclopédia Perseus.
Aporrantêrion, a, (aporrainô) uma embarcação para polvilhar com água benta. Perirran-terion, para, utensílio para besprinkling, esp. bata por aspersão de água em sacrifícios, ou uessel para água lustral.
Perirrihantéria < Phêro- *Urikan | -taurya < *Kur-Kya > Grec. -phoria > Lat.-hallia > => Pt. “tourada e tareia; féria e folia; alas, alamedas e alegria” | lit. “A festa (do transporte, pelas «tricanas») dos urican > Fr. jerricans < Ker-ikan > Grec. ritons < Kur-*Urki-An > *Ki-Antu-uros, muito segura e literalmente as urnas funerárias das cinzas dos guerreiros => os grandes «cântaros» que se chamavam «ânforas» na época clássica.
Ver: ÂNFORAS (***)
Os rituais perirrhanteria (baptismo) estariam inicialmente relacionadas com ritos de purificação física pessoal porque, o acto de tomar banho só passou a fazer parte dos gestos de rotina higienica dos tempos modernos depois da comprovação científica da sua eficácia ao remover os riscos da sujidade meramente baseada nas propriedades físicas da água.
Até ai, para o senso comum a relação entre a doença e a saúde era tão miasmática quanto misteriosa e no período mágico anterior ao empirismo pré-científico o banho teria começado por ser um mero prazer dos sentidos a que as propriedades higienicas se somavam como dádiva dos deuses.
Ora, como os prazeres da vida foram sempre fonte de apetências conflituosa também acabariam por gerar a culpabilidade suficiente para explicarem o arbítrio curativo do termalismo razão pela qual o banho acabaria por vir a ser ritualizado. A este respeito, a interpretação formalista da lei mosaica viria a ser alvo de críticas indiretas nos alvores do cristianismo e em plena época do empirismo clássico quando Cristo vituperou a hipocrisia dos fariseus que eram como sepulcros caiados, lustrosos por fora enquanto por dentro eram cheios da inevitável podridão intestinal o que serviria como ponto de partida para a metáfora da pureza espiritual que passou a imperar no cristianismo.
Perirra-inô, besprinkle. · Med., purify oneself. Perirran-tês, ou, ho, sprinkler, temple-official at Sardes. Perirra(n?)-ptria, stitch all round. Baptês, ou, ho, dipper, bather:
Pois bem, na falta de água canalizada ao domicílio, estes ritos de higiene pessoal seriam levados a cabo com ajuda de aguadeiras que na época baixa do classicismo já pouco mais seriam do que «regadeiras», serviçais adestradas nas atividades da «irrigação» tanto doméstica quanto agrícola.
O banho da purificação ritual de Afrodite com água lustral.
Ora, estas outrora potinijas micénicas, bem poderão ter sido também as «regateiras» e «varinas» que regateavam o peixe nas «lotas». A este respeito há que duvidar da etimologia proposta para este termo luso «lota» = de lotar (= leilão da pescaria em primeira mão, isto é, dos pescadores aos contratadores, etc.) <= de lote(dividir em lotes; • baptizar o vinho) <= Fr. lot. [objecto ou objectos leiloados de cada vez; (…) lotação de navio]. Galicismo ou não, o certo é que este termo parece andar enleado numa semântica que envolvia tanto pescadores em leilão como lotação de navios mercantes o que nos reporta para o semantema mais geral do marinheiro que baptiza o vinho em libações ao deus Enki, o Sr. das «águas da vida eterna» e deus dos marinheiros. Ora, o nome virtual *Urikan (> Engl. Hurricane, «o deus Ishkur, o *Kuriscano dos furacões»?) é seguramente o deus *Urbino = (Te)libino = o mesmo que *Kaurano!
Ishkur: A storm-god, canal-controller, son of Anu. God of lightning, rain, and fertility.
De fato, se Urano veio a ser o deus grego do céu diurno é porque foi confundido com Anshar, originariamente o sumério deus de transporte para o céu, ou então o rei dos céus, mero epíteto de An/u.
Anshar > Angal = Ishtaran < *Ishkur-Anu.
Angal (Ishtaran): – Patron god of Der, a city East of the Tigris.
A verdade é que Enki era filho de Anu como Enlil logo, um destes seria Ishkur, que, a meu ver, seriam originariamente a mesma entidade, o deus menino solar filho deKi & Urano.
= *Kaurano > Kaurno > «corno» > Crono >
> Karuano > Karya(no) => Cariátides.
«Grão» < Lat. Granus ó Lat. *Gryneus.
Gaelic. Grian < Gerião < *Ker-yon > Helyon.
Ishkuran ó Kaurishan < *Ker-jon < Karillon > «caralhão e carrilhão».
> Gerião < Grian < Karian < Kary(-An), a deusa dos cárias e das cariátides
> Kali!
Figura 6: Cariátide suméria com a figura do deus das águas doces, Enki.
Ea, o deus «manda chuva» é aqui representado com o pote do «signo do aquário»
em atlética atitude colunar qual fálico Hermes sustendo a abóbada celeste enquanto verte a «agua da vida eterna». Pois bem, teria sido esta tradição muito arcaica que veio a explicar a tradição estilística dos deuses cariáticos que a figura objetiviza de forma expressiva. As cariátides não seriam mais do que filhas de Enki, um eufemismo das duplas montanhas da aurora relacionadas com a mitologia da deusa mãe e com a origem do nome de Afrodite!
Sendo assim, tem toda a razão quem sugere que
as explicações para sua origem incluem a influência oriental, o empréstimo de formas nas artes menores e a adaptação de figuras encontradas em perirrhanteria (bacias rituais de água)”
“. Só que, seguramente esta tradição seria na origem tão universal que não seria necessário importá-la do oriente. De resto, a civilização cretense mais antiga seria comum com a suméria na sua origem, pelo menos.
Sabemos o quanto as contingências políticas terão influenciado a religião mas é óbvio que serão sempre motivações de fé as que em definitivo serão determinantes para a alteração do percurso evolutivo da semiologia mítica.
Se alguma veracidade existe na informação que serviu de base à teoria proposta por Vitrúvio para explicar o mito da origem das Cariátides na arquitectura ela não deixa de ser sugestivamente conspirativa para merecer a suspeita de ser preconceituosa e politicamente direccionada.
As figuras femininas na arquitetura que apoiaram encargos são disse ter sido chamado de Cariátides em sinal de escravidão abjeta a que foram reduzidas as mulheres de Caryae (a cidade em Laconia perto das fronteiras da Arcadia, originalmente pertencente ao território de Tegea em Arcadia) pelos gregos, como uma punição por se juntar os persas na invasão da Grécia.
Nesta explicação de gosto racionalista mas, com a mesma lógica simplista e superficial que serviu sempre de suporte nuclear a todos os mitos fundadores, existia uma mera e sutil analogia alegórica que, quanto muito, terá servido apenas para reforço didático de uma situação de homossemia por redundância.
Na verdade Cária não era a famosa acrópole de Megara nem de Mileto. Se pretendêssemos exigir rigor enciclopédico ao profundamente morto e enterrado Vitrúvio (que os deuses tenham em descanso eterno!) referiríamos que havia pelo menos duas Cariae:
Cariae = Aplace in Laconia, sacred to Artemis: (Maidens dance at C. in honour of Artemis) & a place near Pheneus.
No entanto, para comprometer ainda mais do pai dos Arquiteto, existiu uma deusa das «nogueiras» (< Anu-Karias) com este mesmo nome que veio a ser incluída no mito de Artemisa o que permite reportar este culto à cidade epónima da Lacónica onde afinal existia um festival de dança de donzelas em honra da deusa da caça!
Carya was a Greek pre-classical goddess of the walnut tree («nogueira»). She was later assimilated into the Artemis myth, as Caryatis (< Kar Jatis < Kar kakis + An =>Afrodite) in this form.
Assim tudo aponta para Vitrúvio se estivesse a referir a Caryatae, cidade portuária de Tegea mas, com muitas poucas probabilidades de ser a razão do nome das cariátides que quase seguramente decorrerão do culto que as donzelas de Caria dedicavam a Artemisa, a Pótnia Teron, a Deusa Mãe que foi filha amantíssima de Enki.
A Carmentalia é um dia que pertence à deusa Carmenta. Ela também era conhecida como Metis, a Titaness of Wisdom. Ela também é chamada de Car, Carya ou Car the Wise. Carmenta era a mãe de Evander. Depois de chegar ao Lácio com o filho, ela subiu ao topo do Monte Capitolino e começou a profetizar. Posteriormente, ela foi reverenciada como uma divindade. Ela também é considerada a deusa do parto. Depois dela são nomeadas as Caryae (nogueiras) e as Carytids (ninfas de nozes).
Carmenta < Kar–me–Antu < Kar-Min–tu < *Kartu-mna
> Cartona > Cardona.
GRAÇAS
Gratiae – Aglaia (Resplendor), Euphrosyne (Alegria) e Thalia (Frutificação) presidiam toda a beleza e encanto da natureza e da humanidade. As Graças, também conhecidas como Caritas, são as filhas de Vênus de Júpiter ou Baco. Eles governam sobre toda a bondade e benevolência. Eles são representados por três jovens virgens, nuas, de mãos dadas. Eles são os atendentes constantes de Vênus.
Aglaia < Ha-Galiha < *Ki-Kali–ka.
Euphrosyne < Hau-Phro-kina > *Kaku-Phur-Ki-An.
«Dália» < Thalia (< Talo) < Kalia < Karia < *Kar-kika > Karish > Charis.
Charis, a Grace, Goddess surrounded by delight, graces, & Pleasures. MarriedHephaestus, possibly one of the Fates.
Como Talo era uma das Horas ficamos com a suspeita de que as 3 graças da primavera não eram mais do que uma das variantes das 3 Horas, numa homenagem primaveril às 3 estações do ano mediterrânico, ou se quisermos, uma variante das 3 moiras ou parcas que teciam os fados ao longo dos factos fatídicos dos anos!
Como Afrodite esteve casada com Hefesto foi Afrodite e logo também foi Charis, a mãe das Graças e filha de Talo, nome Egeu de Gaia, a Deusa Mãe primordial!
Figura 8: As três Graças de Pompeia! |
Figura 7: As Graças dum sarcófago romano de Cartago. Reparar que o formalismo estético da representação destas tridivas seria tão rígido que fazia com que estas duas representações de épocas e locais diversos do império romano parecessem quase um plágio mútuo. (Reconstituição cibernética a partir de original do Museu N. do Bardo, Túnis).
Ver: TALOS (***)
*Kur-Kiki =>
ð Kar-hites > Grec. Char-ites (CariteV) < *Kertu
ð Karishas <=> Ishcaras, lit. «filhas ou servas de Ishtar»
ð => Apsharas.
ð Karishas > Graishas > Lat. Graces > «Graças».
A decomposição etimológica permite suspeitar que estamos perante uma pura divagação mítica de poetas enamorados pois os nomes de todas as três graças são meros jogos de palavras em torno do nome da arcaica deusa mãe de que derivou o nome de Afrodite!
Derceto (< Ker Ketho < *Kur-kik + An => Afrodite) = A deusa da fertilidade.
Derceto < Ther Ketho < Ker-Kiku > *Kur-Kiki =>
Ø Ka + *Kur-Kiki => Afrodite.
Tsilah Wedo = Haitian goddess of Beauty.
Aka Derceto < Tziraka-Ketho < TsilahWedo.
Tríades < Tari-at-hes < Tar-(i)-at-(ish) < Tar-ish, lit. “filhas de Ishtar”, enquanto deusa do huluppu (a árvore da “vida eterna” e da “boa fruta”)!
Ix Chel = Mayan goddess of Sexual relations
Ix Chel < Ish-xer < Ish-Kar > Istar.
Ver: MATRONAS E MATER DEI (…)
O nome do planeta Vénus nas civilizações centro-americanas era:
Azteca: Tlahuizcalpantecuhtli.
Maia: Kukulcan.
Kukulcan < Ka-phur ki-an > An Phur Kaki => Afrodite!
Auseklis = Latvian goddess of Love
Aus-Kelis < Ash-keris < Ishkar > Istar.
In Aztec mythology, Itzpapalotl is a goddess of agriculture.
Itzpapalotl < Itz-papalo-(tel) < ish-Kapharo = Hapharo-ish > Afrodite.
Cariátide
A caryatid ( / k ær i æ t ɪ d / ; grego : Καρυάτις ‘, plural:’ Καρυάτιδες) é uma figura feminina esculpida servindo como um suporte de arquitetura tomando o lugar de uma coluna ou um pilar de sustentação de um entablamento na cabeça. Os gregos karyatides prazo significa literalmente “moças de Karyai “, uma antiga cidade do Peloponeso . Karyai teve um famoso templo dedicado à deusa Artemis em seu aspecto de Ártemis Karyatis: “Como Karyatis ela alegrou-se nas danças da aldeia nut-árvore de Karyai, aqueles Karyatides, que em seu êxtase, dança redonda realizada em suas cabeças cestas de viver canas, como se estivessem dançando plantas “(Kerenyi 1980 p 149).
Uso Antigo
Alguns dos exemplos mais antigos conhecidos foram encontrados nos tesouros da Delphi , que data de cerca do século 6 aC, mas a sua utilização como suporte na forma de mulheres pode ser rastreada até mais cedo, ao ritual bacias, espelho marfim trata de Phoenicia , e figuras envoltas de Grécia arcaica. Os exemplos mais conhecidos e mais copiados são aqueles dos seis números do Caryatid Porch do Erechtheion na Acrópole em Atenas.
Um desses seis números originais, removidos por Lord Elgin , no início do século 19, está agora no Museu Britânico , em Londres. O Museu da Acrópole detém os outros cinco figuras, que são substituídos por réplicas no local. Os cinco originais que estão em Atenas estão agora a ser exibido no novo Museu da Acrópole , em um balcão especial que permite aos visitantes vê-los de todos os lados. O pedestal para o Caryatid removido para Londres permanece vazio. A partir de 2011, estão a ser limpo por um especialmente construído feixe de laser , que remove a fuligem acumulada e sujeira sem danificar o mármore pátina . Cada Caryatid é limpo no lugar, com um circuito de televisão que transmite o espetáculo ao vivo para os visitantes do museu. Apesar da mesma altura e construir, e da mesma forma vestida e penteada, os seis Cariátides não são os mesmos: os seus rostos, postura, drapeados, e cabelos são esculpidos separadamente, os três à esquerda estar no seu joelho direito, enquanto os três em o direito ficar em seu joelho esquerdo. Seus volumosos, penteados primorosamente arranjadas servir o objectivo crucial de prestar apoio estático para o pescoço, o que de outra forma seria a parte mais fina e estruturalmente mais fraco.
Os romanos também copiou as cariátides Erechtheion, a instalação de cópias no Fórum de Augusto e do Panteão , em Roma , e em Villa de Adriano em Tivoli . Outro exemplo romano, encontrado na Via Appia , é a Townley Caryatid .
Renascimento e depois
Em modernas adiantadas vezes, a prática da integração cariátides em fachadas de edifícios foi reavivado, e nos interiores começaram a ser empregados em lareiras , que não tinham sido uma característica dos edifícios na Antiguidade e oferecidos sem precedentes. Exemplos de interiores precoces são as figuras de Herculkes e Iole esculpidos nas ombreiras de uma lareira monumental na Sala della Jole do Palácio Ducal, Veneza , cerca de 1450. No século seguinte Jacopo Sansovino , tanto escultor e arquiteto, esculpiu um par de figuras femininas de apoio da prateleira de um chimneypiece mármore no Villa Garzoni, perto de Pádua. Nenhum arquiteto mencionado dispositivo até 1615, quando Palladio aluno ‘s Vincenzo Scamozzi incluído um capítulo dedicado à lareiras em seu Idea della archittura universale.Aqueles nos apartamentos de príncipes e personagens importantes, ele considerou, pode ser grande o suficiente para lareiras com apoiantes cariátides, como aquele que ele ilustrado e um similar ele instalado na Sala dell’Anticollegio, também no Palácio dos Doges.
No século 16, a partir dos exemplos gravados por Sebastiano Serlio tratado ‘s em arquitetura, cariátides tornou-se um dispositivo elétrico no vocabulário decorativo do Norte Maneirismo expressa pela Escola de Fontainebleau e os gravadores de desenhos em Antuérpia . No início do século 17, os exemplos de interiores aparecem em interiores jacobino, na Inglaterra, na Escócia a overmantel no grande salão de Muchalls Castelo continua a ser um dos primeiros exemplos. Cariátides permaneceu parte do alemão barroco vocabulário(ilustração, direita) e foram remodeladas em formas mais contidas e “gregos” por neoclássicos arquitetos e designers, como os quatro cariátides terracota na varanda de St Pancras New Church , Londres (1822).
Muitos cariátides alinhados na fachada de 1893 Palácio das Artes que abrigam o Museu de Ciência e Indústria de Chicago . Nas artes do desenho, a figura coberta apoiando um acanto capitais cesta adulta tomando a forma de um candelabro ou uma tabela de suporte é um clichê familiar de artes decorativas neoclássica. O Museu John e Mable Ringling de Arte em Sarasota tem cariátides como um motivo em sua fachada oriental.
Em 1905 escultor americano Augustus Saint Gaudens criou uma varanda caryatid para a Galeria de Arte Albright-Knox em Buffalo, Nova Iorque , em que quatro dos oito números (os outros quatro figuras segurando apenas grinaldas) representava uma forma de arte diferente, Arquitetura, Pintura, Escultura e música.
Origens
As origens do termo não são claras. Está registrado pela primeira vez em latim caryatides formulário pelo arquiteto romano Vitrúvio .Ele declarou em seu primeiro século aC obra De architectura (I.1.5), que as figuras femininas do Erechtheion representava a punição das mulheres da Karyæ , uma cidade perto de Sparta em Laconia , que foram condenados à escravidão após trair Atenas por tapume com a Pérsia nas Guerras Greco-persas . No entanto, a explicação Vitruvius “é duvidoso; bem antes das Guerras Persas, figuras femininas foram usados como suportes decorativos na Grécia e do antigo Oriente Próximo. Seja qual for a origem pode ter sido, a associação de cariátides com a escravidão persiste e é prevalente em arte renascentista.
O Karyæ antiga (” Walnut Trees “) supostamente foi uma das seis aldeias adjacentes, que se uniram para formar o município original do Sparta , e a cidade natal de Menelau rainha “, Helen of Troy . Meninas de Karyæ foram consideradas especialmente bonitas, altas, fortes, e capazes de dar à luz filhos fortes.
A caryatid apoiar um cesto na cabeça é chamado de canephora (“cesta-portador”), representando uma das donzelas que carregavam objetos sagrados usados em festas das deusas Atena e Artemis . As cariátides Erectheion, em um santuário dedicado a um rei arcaico de Atenas , pode, portanto, representar sacerdotisas de Artemis em Karyæ, um lugar chamado para a “irmandade nut-árvore” – aparentemente em Micenas vezes, assim como outros feminino plural topônimos , como Hyrai ou a própria Atenas.
A contraparte masculina depois do caryatid é referido como um telamon (telamones plural) ou atlas (atlantes plural) – o nome refere-se à lenda de Atlas , que carregou a esfera dos céus sobre seus ombros. Tais números foram usados em uma escala monumental, nomeadamente no Templo de Zeus Olímpico em Agrigento , Sicília .
Galeria
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Parlamento austríaco (1874-1883), Viena
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No portal do Palais Pallavicini emJosefsplatz , Viena