Artigos do Portal:
#A Interpretação dos astros pelos indígenas / povos originários#A mulher que desafiou o sexismo de Darwin#Eventos do Dia da Mulher destacam grandes lacunas na igualdade de gênero#Comunicação Não-Violenta#20 poetisas brasileiras que você precisa conhecer#Os mais belos poemas escritos por autoras brasileiras#Depressão pós-parto: uma experiência de encontro com a identidade#Lenda do Muiraquitã#Otrera: A Criadora e Primeira Rainha das Amazonas na Mitologia Grega#Espirais Antigas#Matinta ou Matinta Perê#Constelações e estrelas visíveis na Terra#Ashtalakshmi – As 8 formas de Lakshmi#As Mulheres e o Desenvolvimento das Habilidades Sociais / Soft-Skils#As mais antigas formas de representação do feminino divino (sagrado feminino)#Bete-Seba (Bethsheba), Mãe de Salomão, Esposa do Rei David#Deusas e outras Divindades das Águas#A história do Falnama (Livro dos Presságios) e divinação no mundo islâmico.#A história dos romanis (ciganos)#“Sou uma mulher sensível”: sobrecarga sensorial do TDAH em adultos#Rainha Maria da Romênia#Rainhas dos Romanis#Gaianismo#Um breve guia para as constelações babilônicas e sua astrologia#Deusa Hitita do Sol, a deusa do Sol de Arinna de origem Hattiana#Empoderamento das mulheres#A verdadeira constelação do zodíaco em que o sol estava no dia que você nasceu#ARTIGO(s) Indicado(s) da Semana#Grandes Mulheres e Rainhas Africanas#Princípios de Empoderamento das Mulheres#Divindades Femininas na América do Sul#A lenda de Shahmaran, a rainha das cobras#Sigilos de Inteligência Planetária da Tradição Oculta Ocidental#Deusas Maias#Chá para o Parto – Chá Mexicano#Domesticidade e Feminilidade#Deusas Rheia, Ops e Cibele – Contrapartes de Cronus e Saturno#A Deusa Inuit Sedna#As Montanhas e a Deusas#Gaulesas e Gauleses e as Divindades Celtas#Origem da Festa Junina#Festival Folclórico de Parintins#História e Origem das Festas Juninas na América#Anat, Deusa antiga Cananita#Óleo de Abramelin#Deusas Celtas#Mitos e Lendas Eslavas#Maria: Mãe de Jesus#Cartimandua e Boudica (Boadiceia)#Zorya, Deusa Eslava da Luz#Reavivando o Divino Feminino por meio de histórias e tradições celtas#Reino de Hel: A Deusa Nordica do Submundo – Indo e voltando para o inferno#Fiar e tecer, as artes mágicas femininas e maravilhosas associações#História Celta relacionada ao Mito do Rei Arthur#Cailleach: Mito Irlandês, Lenda e o Feminino Divino#Mitos e Estações no céu Tupi-Guarani#Deusas da Natureza#Druidas femininas, as sacerdotisas esquecidas dos celtas#Deusa Nemetona#A luta de Elizabeth Packard contra a tirania legal dos maridos#Baalbek – Templos de mais de 5000 anos – Deusas Venus / Atargatis#Al-Lāt, Allat, Allatu ou Alilat , a deusa árabe pré-islâmica#Tir na nOg e Tuatha De Danann#Oráculos no Druidismo / Oráculos Druidas#Um Ogham para os Montes Apalaches#Awen, a inspiração divina: princípio central na tradição druida#Atlantida, a civilização anterior a atual#Mulheres na sociedade Maia#O princípio feminino: uma ideia em evolução#Yoni e ‘Sheela Na Gig’#Changelings – Lendas das crianças trocadas#Deusas Nativas do Brasil e os mitos de mitos#Os Nativos do Novo Mexico (Norte America) Zuni e Puebloans Ancestrais#Maria Madalena / Maria Magdalena#Mehrgarh – sitio arqueológico neolítico (datado de 7000 aC a 2500/2000 aC – Paquistão)#A poderosa oração ao planeta de mais de 500 mulheres no vale sagrado do Peru#Monte Ararat#Alfabeto siríaco#Monte Nemrut / Nemrud#Maitreya (as três mães) se encarna#Compreendendo a filosofia de Shiva-Shakti através de ‘Ardhanarishvara’#Shakti e Kali#Sobre Magia#As Eras Glaciais – A História da Ciência sobre o tempo antes do auge da Civilização Ariana#Sonhos lúcidos podem nos aproximar de experimentar a “realidade” não dualista do que acordar a meditação#Honrando nosso sagrado ciclo feminino ‘tempo da lua’#Atlantida e os deuses antigos#Artemis#Doze mulheres famosas da idade média#Jezabel: princesa de Sidom, rainha de Israel#Hormônios e seu ambiente – Quando se trata de hormônios, há mais de um “normal”#Os ciclos femininos, ciclos de fertilidade e menstruação nas Culturas Nativas#Ereshkigal – Deusa Crone, Deusa do Submundo e da Morte#Deusas Crone – As Mães das Sombras, da Morte#Deusas Incas#Deusas da Água – Deusas do mar, dos rios e lagos#Deusas do Fogo#Recomendações da medicina tradicional chinesa para ajudar a aliviar as dores do período menstrual#Maré – a força do Sol, da Lua e outros astros sobre a Terra#Mais artigos para ginecologia natural: plantas, ervas#A civilização mais antiga do mundo é ainda mais antiga do que se pensava#Antropologia Feminista#Abraçando o feminino divino, a escuridão, a sombra e tudo#Deusas nativas americanas#Coatlicue, deusa mãe asteca#Ginocentrismo e Androcentrismo#O Feminino nas religiões#Amphitrite / Salacia: A Deusa contraparte de Netuno / Poseidon#CORRESPONDÊNCIA ENTRE PLANTAS E PLANETAS: UM GUIA DE ASTROBOTÂNICA PARA PREPARAR REMÉDIOS MÁGICOS#CORRESPONDÊNCIA ENTRE PLANTAS E PLANETAS: UM GUIA DE ASTROBOTÂNICA PARA PREPARAR REMÉDIOS MÁGICOS#O Sagrado Feminino pelo Budismo Vajrayana#Volvas – Mulheres ‘xamas’: as temidas e respeitadas Profetisas, Sábias, Sacerdotisas, Videntes nórdicas#A Adoração de Deus na forma feminina#Atma Shakti pela abordagem do Yoga#As Bruxas do Brasil Colônia#Os Planetas/ Astros na astrologia#Atargatis: uma deusa síria adorada nos primeiros séculos dC.#Ecofeminismo(s): Por Que Mulheres, Animais e Natureza Sob o Mesmo Olhar?#Disfunção Sexual Feminina#Anatomia Genital Feminina#Ginecologia natural: o poder das ervas a serviço da saúde da mulher#Ginecologia natural: um caminho para a humanização do cuidado#MENSTRUAÇÃO, CORPOS FÍSICO & SUTIL, GINECOLOGIA NATURAL & HOLÍSTICA#Diu de Cobre – Métodos contraceptivos não hormonais#O que você deve saber sobre os octagramas – estrelas de oito pontas#Sete raios#Empatia nos cuidados de saúde da mulher#Ginecologia Ayurveda#Passos positivos para se estabelecer para a gravidez pela Ginecologia Tradicional Chinesa#Ginecologia na Medicina Chinesa – Ginecologia Tradicional Chinesa – Oriental#Astrologia egípcia e signos do zodíaco egípcio#O Feminino Divino nos Contos de Fadas#Sirius – Estrela Nobre e Divina#Quiromancia#Shamans Göbekli Tepe e seus símbolos cósmicos e Shahmaran#Mulheres antigas xamãs da Irlanda: curandeiros, sacerdotisas e adivinhos#Shakti – seus significados#Imagens do Feminino Ancestral: Reconhecimento de Padrões, Através do Espaço e do Tempo#O keebèt e a cerimônia feminina no Chaco#Notre Dame de la Vie: Nossa Senhora da Vida#Templos da Deusa na Ásia Ocidental#Atete, Deusa do Povo Oromo no sul da Etiópia#Rainha de Saba / Sabah / Shaba – Makeda, Bilqis#Matriarcado, Matrilinearidade,#Mãe Menininha do Gantois#A rabina Léah Novick#A natureza divina das mulheres naturalmente – um desafio do século XXI#Citações do Feminino Divino#O poder da Irmandade / Fraternidade Feminina ou Sororidade#Influencias da Lua, dos planetas e outros astros sobre a terra#Sobre a Vagina, a Vulva e soluções naturais para alguns problemas#Runas – História, Mitos e Significados dos Símbolos#Madeiras para fazer varinhas mágicas#Dualidade Mútua: Yin Yang / Shiva Shakti#Plantas para reconexão feminina#O Feminino Divino está em Ascensão#Pindorama – O Brasil Nativo, O Brasil Ancestral – e Abya Yala#Ervas e plantas para a cura dos disturbios femininos – ervas e plantas para mulheres – Ginecologia Natural#Vênus e as Plêiades!#Código e Contemplação da ética das Sacerdotisas#Purificação, Consagração e Carregamento de objetos#Plantando um jardim mágico – Plantas Mágicas#Jóias egípcias antigas arrancadas do monte funerário da “princesa virgem” na Siberia, montanhas de Altai#Ervas, plantas e magia#Tuatha De Danann#Os Duidas#Moura Encantada#Poder dos Metais – Propriedades Magicas dos Metais#De Tonantzin Coatlicue à Virgem de Guadalupe: o que Elas têm em comum#Magia dos tecidos: A Cosmovisão Andina Através da Tecelagem#Deusas da Cura#As Hostes Angelicas – de Geoffrey Hodson#Os Anjos#Astrologia do Centro Galáctico – o centro galáctico no mapa astrológico#Tonalidade cósmica – o significado sagrado da tartaruga#Deusas hindus. Lakshmi, Sarasvati e Parvati (Sati, Durga e Kali)#A lenda hindu do dilúvio de Manu e o relato bíblico de Noé#A Deusa Ganga e O Ganges: o rio sagrado do hinduísmo#Qhaqoy – técnica massagem andian#simbolos para os principios#Ativando a Prosperidade#Sobre o que é a Sombra#A Menstruação é realmente ‘normal’ ou ‘natural’? (do ponto de vista muito ancestral)#Ogham / Ogam – Alfabeto Celta – Druida (usado como Oráculo e no Horóscopo Celta)#A Jornada de Inanna: A descida de Inanna ao submundo: uma obra-prima literária de 5.500 anos#Shakti – Invocando sua energia feminina#Deusa Mãe (Ninmah, Nintud / r, Belet-ili e Nin e Ninhursag)#Principais desastres ambientais no Brasil e no mundo#Salto de Sete Quedas – SALTOS DEL GUAIRÁ – O fim das maiores cachoeiras do mundo#Astrologia Celta, do Horoscopo Celta – Meses da árvore celta – 13/treze divisões lunares#Plantas harmonização hormonal#Magia, Magia Cerimonial e Teurgia#A Mãe Divina#Shakti – Na astrologia oriental e numerologia#Planetários e quadrados mágicos –#Artes divinatórias e práticas mânticas#Tarot: A Rota ou Roda das Experiências das civilizações antigas#Deusa Asherah – Representação Feminina do Sagrado, a Deusa de Israel#A Grande Deusa – Histórico#A Mais Antiga Oração Dirigida à Maria Datada Do Ano 250 d.C#Áreas reflexas femininas do corpo físico-etérico#Lilith#A Humanização do Parto e do Nascimento#Nomes Xamãs#Animais com fêmeas dominantes#Uma não definição de “xamã”#Enheduanna – A poeta e Alta Sacerdotisa acadiana#O Panteão da Mesopotâmia – Mitologia Mesopotâmia#Tiamat#Lista de ocultistas e escritores ocultistas#Plantas e seus benefícios#Reflexões de uma antropóloga e mãe: ‘O que aprendi com índios sobre educação infantil’#As “Montanhas Sagradas”, o Centro das Montanhas Mágicas da Mantiqueira – Aiuruoca#Serra do Roncador#Instrumentos Musicais Indígenas#O poder das raízes: As plantas falam umas com as outras pelas suas raízes#As mulheres e produção de óvulos: mulheres nascem com óvulos em seus ovários#Escritos e Evangelhos Apócrifos#Astarte, Astoreth, Ashtarot, a verdadeira origem de Venus e Afrodite#Deusas em Transformação:#Exercícios Kegel: Exercícios Musculares Pélvicos#Alquimia Feminina: Cultivo Feminino#Hypatia de Alexandria#Sírius, a estrela da realeza#Quem é Baphomet?#Maquiagem com produtos naturais (maquiagens veganas, naturais e caseiras)#Ēostre – A Deusa da Origem da Páscoa#Arqueólogos encontram vestígios de civilização desconhecida na Amazônia#Inanna – Ishtar – Astart (Ashtoreth)#Apsaras#Sobre a Frequência 432 e afins#A Era de Aquário#Evangelho de Maria#Quando Deus era mulher: A civilização das deusas gordas#Aradia#Porque precisamos de energia feminina no mundo#Mudanças no campo magnético da Terra#Associações de apoio às mulheres pelo mundo#Como a sabedoria das mulheres estava perdida#Ondas Cerebrais e Meditação#O Movimento do Sagrado Feminino ou Divino Feminino#A lenda de Mulan: a jornada da mulher e do feminino#Jornada de Cura – integrado as jornadas dos heróis e heroínas#Marija Gimbutas e a Deusa#Jornada da heroína: a narrativa mítica da mulher#Diferenças entre Signos e Constelações#Centro Galáctico#108 Siddhas Femininas, Dakinis, Yoginis e tântricas#Mulheres nas religiões#Casa da Virgem Maria na Turquia#As Mulheres na Cultura Védica#A Jornada da heroína e os ciclos de morte e vida#Elementos da meditação ativa:#Shakti Sadhana – Disciplina espiritual hindu (combinação de prática védica e tântrica)#Fases da Lua de 1900 a 2060#Informações básicas e interessantes da Astronomia#Locais importantes relacionados ao Caminho Evolutivo da civilização Ária#Samhain#Deusas da Mitologia no Brasil#A Centralidade da Feminina Divina – Shakti – no Sufismo#LILITH, O grande misterio do feminino selvagem#O que é Ginecosofia / Ginecosophia – Ginesofia / Ginesophia#Pleiades – pela Teosofia#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (ciganas)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (indianas)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (orientais, árabes)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (flamenco e salsa)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (brasileiras)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (hawaianas, polinesia, tailandesas, chinesas outras)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (árabes – dança do vente, orientais tribais, indianas fusion e afins)#Mandala#Grupo Mawaka#Outras Músicas#Sarasvati, Lakshmi, Parvati – As Três deusas, Shaktis supremas do induísmo#Yasodhara#Yasodhara#Céu Real – Céu Astronômico do momento (Efemérides Astronômicas)#Beltane#Mulher Shaman / Mulheres Xamãs#Maha Devi – Lalitha Sahasranamam – Os 1000 nomes de Lalitha / Lalita#Dança Duende – Danza Duende e ‘El Duende’#Mulheres Heroínas Indígenas#Apu (divindade) – Os Espíritos da Montanha do Peru#Mitos e lendas: Paititi, uma importante cidade perdida dos Incas#Caminho do Peabiru – Caminho utilizado pelos nativos ancestrais sul-americanos, ligando o litoral ao interior#SHAKTI-SHIVA e a Cosmogênese – Os mistérios da origem do humano e do universo#Qoya – A Rainha-Sacerdotisa Inca#Ginecologia Natural – Naturologia Feminina: Saúde da Mulher#NEFERTITI, a Bela e Poderosa Rainha do Egito – A Grande Rainha do Nilo#Recebemos as mitocôndrias de nossas mães: maioria dos seus genes são oriundos de sua mãe.#Mulheres Incas#Hello world!#Deusas indianas e o significado de suas imagens#História das mulheres#Musicas Danças#RECONEXÃO Caminho Sagrado Feminino: Práticas Essenciais#O que é o Feminicídio ou femicídio#Gênero Feminino#Políticas públicas de combate à violência contra a mulher#Movimentos pelos Direitos da Mulher#Atos Internacionais – convenções que se referem às mulheres (Diretos da Mulher 2)#Direitos da Mulher#Helena Blavatsky#Mulheres em luta: Mulheres revolucionárias#Sobre o Útero – O Cálice Sagrado (pela abordagem do xamanismo tolteca contemporaneo)#Sobre Alquimia Interior – Alquimia Feminina – Respiração Ovariana – (pela abordagem do Tao Universal)#Tambores Xamânicos Sagrados#Xamanismo Huna (Hawai) e o Ho'oponopono#Atlantida, uma civilização matriarcal esquecida#Elementais da Natureza#Pedras de Poder#Os cristais e o ventre#Equilíbrio hormonal da mulher 2 – A importância da Progesterona#Equilíbrio Hormonal da Mulher#Por que nem todas as fêmeas menstruam? ….#Shakti#O Sagrado Feminino e a Deusa Gaia Manifestada#Os Mistérios de Vila Velha (Ponta Grossa – PR – Brasil)#Mistérios Brasileiros Famosos#As Deusas Védicas#O Poder das Plantas#Pesquisa revela o poder das mulheres Incas#Profecias dos Incas Q’ero#Mulheres da Floresta#ZENEIDA, A PAJÉ DO MARAJÓ#Mulheres Pajes – As xamas nativas brasileiras#A Sabedoria dos Incas e Andina e os resquícios de uma sabedoria sagrada feminina#A CHAKANA – A Cruz Andina ou Cruz Quadrada – a ponte entre os mundos#Acllas, as Sacerdotisas do Sol – Mulheres Sagradas dos Andes (sacerdotisas incas)#Princípios dos Povos Andinos#Pachamama#Herbologia mística – o poder das ervas e plantas#O Poder dos Cristais#O Poder das Flores – O Povo Flor#A Lenda das 13 Matriarcas#O Poder das Árvores: O Povo em Pé#Purificação com ervas – por método xamânico#Plantas de Poder#Catal Hoyuk – Anatólia (atual Turquia) e a arte da deusa e do feminino#Símbolos minóicos do culto a Deusa#Animais de poder – As ‘Criaturas’ ou ‘Criaturas Animais’ – Totens (Xamanismo)#Animais de poder – As 'Criaturas' ou 'Criaturas Animais' – Totens (Xamanismo)#Mix de ervas emagrecedoras – também diminui a barriga (perde gordura abdominal)#Shakti Mantras: os mantras de poder e graça potencializando outros mantras#Oração (ou contemplações) às Marias Navegantes – das Sacerdotisas de Maria#Theotokos – Maria como a 'Mãe de Deus'#Theotokos – Maria como a ‘Mãe de Deus’#Coliridianismo#A TERRA OCA – Mistérios milenares da Terra#Sara La Kali ou Santa Sara Kali – O Sagrado Feminino e o Sincretismo religioso#Segredos do Sagrado Feminino Cristão – As Marias do Mar#O que é ser uma sacerdotisa – A Sacerdotisa e o Sagrado Feminino#Sagrado Feminino: Brasil, ÍSIS, N.Srª Aparecida, o poder da Deusa#Sobre o Sagrado Feminino, as Abelhas e o mel, A Deusa Abelha#Shaktis – As mulheres Yoginis, Dakinis e Sacerdotisas#Shakti – A importância de seu reconhecimento pela mulher#Shaktis dos Nakshatras#Shakti – Poder Cósmico e Universal#Shakti : A Mãe do Mundo 1#Shakti: O Despertar da Deusa Adormecida na Matéria#Shakti: O Poder, a Força Divina Cósmica, Planetária e Pessoal#Shakti, kundalini e Tantra#Cariatides – Sacerdotisas de Artemis#Piramides na Bosnia e China#A história das coisas, pelas pessoas e pela Terra#Os Mistérios da Serra do Roncador#Avatara ou Avatar e o Kalki Avatar ou Maitreya#Horóscopo Sideral, Astrologia Sideral e Astrologia Védica#O que são formas pensamento, egregoras e tulpa?#Estátua de Maitreya: uma imagem que a mente pode fazer dela uma ponte!#Allamirah – Uma Encarnação da Divina Mãe, do Feminino Sagrado#Oricalco: o metal desaparecido usado na Atlântida#Especiarias#Sacerdotisas Sumérias#Ervas Medicinais, Especiarias e Temperos#Shakti#Srichakra – representação de Shiva-Shakti no macrocósmico e microcósmicos#Dharma e Sanatana Dharma – As Leis Universais e o Sistema de Sabedoria da Índia para estar em sintonia com essas leis#A Filosofia Yoga Shakti – por Sri Swami Sivananda#Samantabhadri, Prajnaparamita, Vajravarahi e Arya Tara (As Grandes Shaktis do dharmakaya, sambhogakaya e Nirmanakaya)#Kurukulla: Lalitavajra ou Vajratara (ou Tara Vermelha)#Vajravahari e Vajrayogini#As ‘Deidades’ do Bardo (estágio intermediário)#Aditi – Devamatri, expansão cósmica, espaço; mãe de todas as coisas#Adi Parashakti (Adi Shakti) – Param Prakriti, o Poder do Para Brahman#Lokapalas ou Maharajas#Shri Yantra – Um dos mais conhecidos e poderosos Yantras#Lalita Tripurasundari – A origem dos 3 mundos#Filmes Indicados#Bibliografia: Livros – Indicação para o estudo da Espiritualidade e Sabedoria Feminina#Glossário de Deusas#Glossário Indígena e Xamânico#Músicas de Marcus Viana e Sagrado Coração#Links para as constelações e estrelas fixas: Pleiades, Orion/Tres Marias, Sirius, Algol, Cruzeiro do Sul, Pleiades do Sul, Cão e Ursa Maior, Coroa Austral e Boreal, Spica, Sadalmelik#Conjunções de Vênus (de 1900 a 2050) – Trânsitos e Ciclos de Venus (1032 a 2255)#Estações do Ano de 1900 a 2099#O Céu do Momento#Leis Herméticas – Leis ou Princípios Existenciais ou Leis que regem o Universo#As linguas originais sagradas: Sensar e Vatan – e os mistérios que elas guardam#Matrikas (Mães Protetoras e Purificadoras) e as 64 Dakinis#As Cinco Mães, Irmãs ou Consortes de Sabedoria (Prajnas) – Mães e Consortes dos Dhyanis Budhas#Pleroma – A Plenitude#Aeon – Emanações Supremas do Pleroma#Os conceitos de Self, Individuação e Iluminação#Os estágios-níveis de desenvolvimento humano e os domínios transpessoais#Meditação e o despertar do Poder e da Sabedoria Interior#Qual a diferença, entre os gêneros, que interferem nos métodos de despertar? (resumo síntese)#Como se dá a exploração energética direta da mulher? (resumo síntese)#O que é o ‘processo evolucional’ ou despertar da consciência? (resumo síntese)#Porque esta urgência de despertar? (resumo síntese)#Protegido: Sonhos lúcidos – teoria e prática#O que são Elementos Vibracionais?#Porque um sistema iniciático (de despertar) específico para as mulheres? (resumo síntese)#Crianças / Humanos Índigo e Cristais#Anjos e Devas#Porque muitas mulheres se sentem insatisfeitas nos seus relacionamentos? (Parte 1)#Dualismo e não dualismo#O que é Magia, Teurgia e Teurgia Natural?#Sobre as mulheres – pensamentos e frases#Hildegard de Bingen#O que significa Shekinah (Shekhinah ou Shechiná)#Shakti – O poder interior humano, planetário e cósmico: O Grande Feminino#Fenícios no Brasil muito antes dos portugueses#Ilha Brasil – Hy Brazil a ilha mítica, a ilha afortunada#Roda do Ano – Os 8 Festivais Celtas – As 8 fases da Deusa#Sobre o feminino, o masculino e o sexo – Dion Fortune#Sobre o significados de Sacerdotisa#Mata Amritanandamayi Devi, Ammachi ou Amma – A Shakti Mãe que distribui o Poder do Amor pelo abraço#Ma Yoga Shakti – A Shakti com realizações materiais e espirituais para o bem comum#Anandi Ma: uma Shakti oferecendo Shaktipat no ocidente#Transformando a energia em Shakti – referente aos ensinamentos de Shree Maa#Shee Maa – Uma deusa mãe da Índia para o ocidente#Planetas e Arcanos – para refletir os aspectos arquetípicos#Yeshe Tsogyal: uma Dakini iluminada#Therese Neumann – uma santa cristã#Sri Ma Anandamayi – Uma grande Shakti manifestada na índia#Mahavidya – As dez grandes Shaktis associadas aos grandes poderes cósmicos para os tântricos#Sri Sarada Devi – A Santa Mãe, uma Shakti encarnada#Alguns mestres orientais e suas Dakinis ou Shaktis – Padmasambhava, Ramamkrishna, Aurobindo#o que significam: Libertação, Iluminação, Auto Realização, Arhat, Nirvana#Nangsa Obum – uma mulher tibetana considerada emanação de Tara#Vajrayogini – A Shakti orientadora e inspiradora no caminho de iluminação#Tara – uma manifestação do aspecto feminino iluminado#As 64 Dakinis ou Yoginis#o que significa Prakrit, Mahaprakrit e Purusha#O que significa Kundalini, Fohat e Prana#O que significa Sophia (Sofia)#o que significam Deusas Mães ou Grandes Deusas#O que significa Devi#O que significa Dakini#O que significa Yogini#O que significa diksha, deeksha ou deeksa – ou iniciação espiritual#O que siginifica Shaktismo#O que significa Shaktipat#o que significa SHAKTI#Shakti#As Sacerdotisas da história desta civilização: Pitonisas, Vestais, de Ísis, de Inana, Sibilas#o que é THEASOPHIA (Theasofia, Teasofia) e THEALOGIA (Tealogia)#Gurumayi Chidvilasananda – uma bela e bem aventurada Shakti transmitindo Shaktipat ao ocidente#o que é TEURGIA e TAUMATURGIA#Mirra Alfassa – Shakti ou Companheira espiritual de Sri Arobindo#Ayu Khadro – Uma Grande Dakini manifestada
Uncategorized

Al-Lāt, Allat, Allatu ou Alilat , a deusa árabe pré-islâmica

Al-Lat ( árabe : اللات , romanizado :  Al-Lāt , pronunciado  [alːaːt] ), também soletrado Allat , Allatu e Alilat , é uma deusa árabe pré-islâmica adorada sob várias associações em toda a península, incluindo Meca, onde ela estava adorado ao lado de Manat e al-‘Uzza . A palavra Allat ou Elat tem sido usada para se referir a várias deusas no antigo Oriente Próximo , incluindo a deusaAsherah-Athirat .

Al-Lat foi atestado em inscrições do sul da Arábia como Lat e Latan , mas ela teve mais destaque no norte da Arábia e no Hejaz , e seu culto alcançou até a Síria . [3] Os escritores da escrita safaítica freqüentemente invocavam al-Lat em suas inscrições. Ela também era adorada pelos nabateus e era associada a al-‘Uzza . A presença de seu culto foi atestada tanto em Palmyra quanto em Hatra . Sob influência greco-romana , sua iconografia passou a mostrar os atributos de Atenas , aDeusa grega da guerra, bem como sua equivalente romana Minerva .

De acordo com fontes islâmicas, a tribo de Banu Thaqif em Ta’if tinha uma reverência especial por ela. Na tradição islâmica , sua adoração terminou quando seu templo em Ta’if foi demolido por ordem de Muhammad .

Etimologia e nome 

Existem duas etimologias possíveis para o nome al-Lat. [4] Os lexicógrafos árabes medievais derivaram o nome do verbo latta (misturar ou amassar farinha de cevada). Também tem sido associado ao “ídolo do ciúme” erigido no templo de Jerusalém de acordo com o Livro de Ezequiel , ao qual foi oferecida uma oblação de farinha de cevada pelo marido que suspeitava que sua esposa fosse infiel. Ele pode ser inferida a partir de al-Kalbi ‘s Book of Idols que um ritual semelhante foi praticado na vizinhança da imagem de al-Lat. [4] Outra etimologia considera al-Lat como a forma feminina de Allah . [4] Ela pode ter sido conhecida originalmente como ʿal-ʿilat, com base na declaração de Heródoto da deusa como Alilat . [5]

Al-Lat foi usado como um título para a deusa Asherah ou Athirat . [6] A palavra é semelhante a Elat , que era o nome da esposa da divindade semítica El . [7] Uma deusa semítica ocidental modelada na deusa mesopotâmica Ereshkigal era conhecida como Allatum , e ela foi reconhecida em Cartago como Allatu . [8]

Atestados

Era pré-islâmica

Al-Lat foi mencionada como Alilat pelo historiador grego Heródoto em sua obra Histórias do século 5 aC , e ela foi considerada o equivalente a Afrodite ( Afrodite Urânia ): [9]

Os assírios chamam Afrodite de Mylitta , os árabes de Alilat [grafia grega: Ἀλιλάτ] e os persas de Mitra . [10]

De acordo com Heródoto, os antigos árabes acreditavam em apenas dois deuses:

Estátua de al-Lat-Athena encontrada no templo de Al-Lat , em Palmyra . Museu Arqueológico de Palmyra
Estátua de al-Lat-Minerva do século 2 DC em As-Suwayda , Síria . Museu Nacional de Damasco

Eles não acreditam em outros deuses, exceto Dionísio e a Afrodite Celestial; e dizem que usam os cabelos como Dioniso usa os seus, cortando-os na cabeça e raspando as têmporas. Eles chamam Dionísio de Orotalt ; e Afrodite , Alilat . [11]

Al-Lat era amplamente adorada no norte da Arábia, mas no sul da Arábia ela não era popular e não era objeto de um culto organizado, com dois amuletos (com a inscrição “Lat” em um, “Latan” no outro) sendo a única indicação que esta deusa recebeu adoração na área. [12] No entanto, ela parece ter sido popular entre as tribos árabes que faziam fronteira com o Iêmen . [12] Ela também foi atestada no leste da Arábia ; o nome Taymallat (nome teofórico que invoca a deusa) [13] foi atestado como o nome de um homem de Gerrha , cidade localizada na região. [14]

De Safaitic e Hismaic inscrições, é provável que ela era adorada como Lat ( lt ). [3] Nas inscrições safaíticas , al-Lat foi invocado para a solidão e misericórdia, bem como para fornecer bem-estar, facilidade e prosperidade. [15] Os viajantes a invocariam para um bom tempo e proteção. [15] Ela também foi invocada por vingança, saque em ataques e inflição de cegueira e claudicação a qualquer um que desfigurasse suas inscrições. [15]

Os qedaritas , uma confederação tribal do norte da Arábia, pareciam também ter adorado al-Lat, como evidenciado por uma tigela de prata dedicada por um rei qedarita, com o nome da deusa inscrito nela. [16]

Os nabateus e o povo de Hatra também adoravam al-Lat, equiparando-a às deusas gregas Atena e Tyche e à deusa romana Minerva . [17] Ela é freqüentemente chamada de “a Grande Deusa” em grego em inscrições multilíngues. [17] Os nabateus consideravam al-Lat como a mãe das divindades, e suas relações familiares variam; às vezes ela é considerada a consorte de Dushara e outras vezes a mãe de Dushara. [3] Inscrições nabateus chamam ela e al-‘Uzza de “noivas de Dushara “. [18]

Restos do templo de al-Lat , Palmyra , Síria

Um templo foi construído para al-Lat em Iram, pela tribo de ‘Ad [19] . Al-Lat foi referida como “a deusa que está em Iram” em uma inscrição nabateia . [1] Ela também foi referida como “a deusa que está em Bosra “. [1] Talvez uma forma Hijazi local dela atestada em Hegra ao lado de Dushara e Manat foi “Allat de ‘Amnad”. [1]

Al-Lat era intimamente relacionado com al-‘Uzza , e em algumas regiões do reino nabateu , al-Lat e al-‘Uzza eram considerados a mesma deusa. [3] John F. Healey acredita que al-Lat e al-‘Uzza se originaram como uma única deusa, que se separou na tradição de Meca pré-islâmica . [3] Susan Krone sugere que tanto al-Lat quanto al-‘Uzza foram unicamente fundidos na Arábia central. [20]

Al-Lat também era venerada em Palmyra , onde era conhecida como a “Senhora do templo”. [21] De acordo com uma inscrição, ela foi levada para o bairro árabe da cidade por um membro da tribo Bene Ma’zin , [22] que provavelmente era uma tribo árabe. [23] [a] Ela tinha um templo na cidade, que Teixidor acreditava ser o centro cúltico das tribos árabes de Palmira. [21] A prática de lançar flechas de adivinhação , um método de adivinhação comum na Arábia , foi atestada em seu templo; uma inscrição honorífica mencionando “uma bacia de prata para [lançar] sortes ( lḥlq )”. [25]

Por volta do século II dC, al-Lat em Palmira começou a ser retratado no estilo de Atenas e era referido como “Atenas-Allāt”, mas essa assimilação não se estende além de sua iconografia. [26] O imperador palmireno Vaballathus , cujo nome é a forma latinizada do nome teofórico Wahballāt (“Presente de al-Lat”), começou a usar Atenodoro como a forma grega de seu nome. [27]

A tradição islâmica

Em fontes islâmicas que discutem a Arábia pré-islâmica, al-Lat é atestada como a deusa principal da tribo Banu Thaqif . [28] Ela era considerada venerada em Ta’if , onde era chamada de ar-Rabba (“A Senhora”), [29] [30] e ela teria um santuário lá decorado com ornamentos e tesouros de ouro e ônix . [31] Lá, a deusa era venerada na forma de uma rocha de granito cúbico. [28] [8] A área ao redor do santuário era considerada sagrada; nenhuma árvore poderia ser derrubada, nenhum animal poderia ser caçado e nenhum sangue humano poderia ser derramado. [32]

De acordo com o Livro dos ídolos de al-Kalbi , seu santuário estava sob a tutela de Banū Attāb ibn Mālik do Banu Thaqif . [13] Ela também era venerada por outras tribos árabes , incluindo os coraixitas , e seus filhos recebiam o nome da deusa, como Zayd al-Lat e Taym al-Lat . [13]

Al-Lat também é mencionado na poesia árabe pré-islâmica, como na sátira de Amr ibn Hind de al-Mutalammis : [33]

Tu me baniste por medo de sátira e sátira.
Não! Por Allat e todos os baetyls sagrados (ansab)
tu não escaparás.

Alívio da deusa árabe Al-Lat, Manat e al-Uzza de Hatra, século 2 DC. Museu do Iraque

Um poema do monoteísta pré-islâmico Zayd ibn Amr menciona al-Lat, junto com al-‘Uzza e Hubal : [34]

Devo adorar um senhor ou mil?
Se houver tantos quanto você afirma,
eu renuncio al-Lat e al-Uzza, ambos,
como qualquer pessoa obstinada faria.
Não vou adorar al-Uzza e suas duas filhas …
Não vou adorar Hubal, embora ele fosse nosso senhor
nos dias em que eu tinha pouco juízo.

Al-Lat também foi chamada de filha de Allah junto com as outras duas deusas principais al-‘Uzza e Manat . [35] [36] [37] [38] De acordo com o Livro dos Ídolos , os coraixitas deviam entoar os seguintes versos enquanto circundavam a Caaba: [39]

Por al-Lat e al-‘Uzza,
E Manat, o terceiro ídolo além disso.
Na verdade, eles são o gharaniq
cuja intercessão deve ser buscada.

A palavra gharaniq foi traduzida como “mulheres mais exaltadas” por Faris em sua tradução para o inglês do Livro dos ídolos , mas ele anota esse termo em uma nota de rodapé como “lit. guindastes numidianos”. [39]

De acordo com a tradição islâmica, o santuário dedicado a al-Lat em Ta’if foi demolido por ordem de Muhammad , durante a Expedição de Abu Sufyan ibn Harb , no mesmo ano da Batalha de Tabuk [31] (que ocorreu em outubro 630 AD). [40] A destruição da imagem de culto foi uma exigência de Muhammad antes que ele permitisse que qualquer reconciliação ocorresse com as tribos de Ta’if, que estavam sob seu cerco. [41] De acordo com o Livro dos Ídolos , isso ocorreu depois que Banu Thaqif se converteu ao Islã , e que seu templo foi ” totalmente queimado”. [33]

Quran e Satanic Verses incidente 

No Alcorão , ela é mencionada junto com al-‘Uzza e Manat na Sura 53 : 19-22, [42] que se tornou o assunto do alegado incidente dos Versos Satânicos , [43] uma ocasião em que o profeta islâmico Muhammad se enganou as palavras de “sugestão satânica” para revelação divina. [44] Muitas versões diferentes da história existiam (todas rastreáveis ​​a um único narrador Muhammad ibn Ka’b, que estava duas gerações distante do biógrafo Ibn Ishaq). [43] Em sua forma essencial, a história relata que durante Muhammadrecitação de Surat An-Najm, quando chegou aos seguintes versos:

Você já pensou em al-Lāt e al-‘Uzzá
e Manāt , o terceiro, o outro?

-  Sura 53, 19–20

Satanás o tentou a pronunciar a seguinte linha: [43]

Estes são o exaltado gharāniq, cuja intercessão é esperada. (Em árabe تلك الغرانيق العلى وإن شفاعتهن لترتجى.)

Em seguida, o anjo Gabriel castigou Muhammad por ter pronunciado essa linha, e os versos foram revogados com uma nova revelação: [45]

Os seus são os machos e os dele as fêmeas? Essa foi realmente uma divisão injusta!

-  Sura 53, 21-22

A maioria dos estudiosos muçulmanos rejeitou a historicidade do incidente com base na doutrina teológica de ‘isma (infalibilidade profética, isto é, proteção divina de Maomé contra erros) e seus isnads fracos (cadeias de transmissão). [44] Devido à sua cadeia defeituoso de narrativa, a tradição dos versos satânico nunca chegou a nenhuma das canónica hadith compilações, [46] , embora referência e exegese sobre os versos aparecem em histórias precoces, tais como Al-Tabari s’ Tarikh AR-Rusul Wal-Mulúk e Ibn Ishaq ‘s Sirat Rasul Allah (como reconstruído porAlfred Guillaume ). [43]

A lenda “Grinder”

Várias lendas sobre suas origens eram conhecidas na tradição islâmica medieval, incluindo uma que ligava a pedra de al-Lat a um homem que mói cereais ( al-latt , “o moedor”). [47] A pedra foi usada como base para o homem (um judeu) moer cereais para os peregrinos de Meca . [48] Enquanto a maioria das versões desta lenda colocam o homem em Ta’if, outras versões o colocam em Meca ou ‘Ukaz. [47] Após a morte do homem, a pedra, ou o homem na forma de uma pedra, foi deificada, [48] ​​de acordo com algumas lendas depois que Khuza’a expulsou o Jurhum de Meca, enquanto outras lendas relatam que foi Amr ibn Luhayy que deificou o moedor.

Michael Cook percebeu a estranheza dessa história, pois tornaria al-Lat masculino. [49] Gerald Hawting acredita que as várias lendas que ligam al-Lat com a de al-latt , “o moedor”, foram uma tentativa de relacionar al-Lat com Meca. [47] Ele também comparou as lendas a Isaf e Na’ila , que segundo a lenda eram um homem e uma mulher que fornicou dentro da Kaaba e ficaram petrificados. [48]

Papel mitológico

FV Winnet viu al-Lat como uma divindade lunar devido à associação de um crescente com ela em ‘Ayn esh-Shallāleh e uma inscrição Lihyanite mencionando o nome de Wadd sobre o título de’ fkl lt . [3] René Dussaud e Gonzague Ryckmans a associaram a Vênus, enquanto outros pensaram que ela era uma divindade solar. [3] John F. Healey considera que al-Uzza na verdade pode ter sido um epíteto de al-Lat antes de se tornar uma divindade separada no panteão de Meca. [3] A redefinição de Dioniso considera que ela pode ter sido um deus da vegetação ou uma divindade celestial dos fenômenos atmosféricos e uma divindade do céu. [9]De acordo com Wellhausen, os nabateus acreditavam que al-Lat era a mãe de Hubal (e, portanto, a sogra de Manāt ). [50]

Foi levantada a hipótese de que al-Lat era o consorte de Alá, visto que é típico das divindades daquela região do mundo terem consortes. [51]

Iconografia 

Em Ta’if, a imagem de culto principal de al-Lat era uma pedra cúbica, [28] às vezes descrita como de cor branca. [52] A menção de Waqidi da ‘cabeça’ ( ra ) de ar-Rabba pode implicar que a imagem foi percebida na forma humana ou animal, embora Julius Wellhausen resistisse a esta implicação. [52]

O Leão de Al-Lat, representando a deusa e seu consorte.

As primeiras representações palmirenas de al-Lat compartilham traços iconográficos com Atargatis (quando sentado) e Astarte (quando em pé). [53] O Leão de Al-Lat que uma vez adornou seu templo representa um leão e uma gazela, o leão representando seu consorte, [2] e a gazela representando os traços ternos e amorosos de Al-Lat, já que o derramamento de sangue não era permitido sob pena de A retaliação de al-Lat. [54]

Al-Lat foi associado à deusa grega Atena (e, por extensão, a Minerva romana) em Nabataea , Hatra e Palmyra . [26] [17] Parece que sua identificação com Atenas foi apenas uma mera mudança na iconografia, [26] e o caráter de al-Lat visivelmente suavizou a guerreira Atenas em lugares onde ela era equiparada. [55] Um relevo nabateu de Atena-al-Lat retrata a deusa com os atributos de Atenas e al-Lat. [55] O relevo retrata a deusa no estilo de Atenas, mas tendo uma religião nabateia estilizada .no lugar do Gorgoneion . [55]

Al-Lat também pode ser identificada com a deusa babilônica Ishtar , com ambas as divindades participando da prosperidade e da guerra, e mais tarde foram ligadas a Afrodite e Atenas . As semelhanças dos dois também apareceram em seus símbolos, já que ambos estavam associados a leões, estrela da manhã [56] [57] e crescentes. [58] Como Al-Lat, a origem de Ishtar era de raízes semíticas.

Relevância moderna

A estátua do Leão de Al-Lat que adornava seu templo em Palmyra foi danificada pelo Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIL) em 2015, mas foi restaurada desde então. [59] Ele agora está no Museu Nacional de Damasco , mas pode ser devolvido a Palmyra no futuro. [59]

 

Fonte wiki english

Similar Posts