Para Contemplar e Refletir:
Código e Contemplação da ética das Sacerdotisas – Parte I
“Sou livre para viver, experimentar e amar e
Em nenhuma circunstancia permito que alguém se imponha sobre mim, me escravize, me explore ou me manipule
Sou receptiva ao Amor verdadeiro e
Em nenhuma circunstancia me deixo sofrer por falso amor, paixão ou por apego.
Estou em harmonia comigo mesma, me respeito e
Em nenhuma circunstancia devo chorar, ter expectativas ou ficar irada por alguém
Meu corpo é um templo sagrado, é morada do espírito, para experimentar e realizar os propósitos da vida e
Em nenhuma circunstancia deixo que reprimam, usem ou machuquem meu próprio corpo ou meu coração .
Não me apego, mas valorizo meu caminho sagrado feminino mesmo quando tropeço, porque sempre sigo em frente e
Em nenhuma circunstancia permito que minha personalidade seja profanada, desvalorizada, por alguém que conheço ou não, nada pode me humilhar porque sei quem Eu Sou!
Procuro sempre ampliar minha percepção para ter acesso a Verdade e
Em nenhuma circunstancia deixo que me iludam ou limitem meu saber e meu ser
Respeito meu corpo, minha alma, minha vida me responsabilizando por meus atos, cuidando para que minhas ações sejam conscientes e sagradas e
Em nenhuma circunstancia permito que meu útero gere um filho de um pai irresponsável e que não seja digno de um filho/a sagrado.
Meu útero junto com meu coração formam um santuário que também gera ideias, planos, projetos, propósitos e
Em nenhuma circunstancia, meu útero poderá geral algo que não seja sagrado, construtivo, consciente
Estou completamente em harmonia comigo mesma e sei do meu poder e luz e mesmo reconhecendo que existe sombras,
Em nenhuma circunstancia devo viver na dependência psíquica ou ser submissa de alguém ou deixar que emoções como a tristeza, ira, ciúme, solidão, ressentimento, arrependimento me dominem.
Estou em completa sintonia com a Natureza e aceito em mim seus poderes e
Em nenhuma circunstancia aceito ou compactuo com ações destrutivas ou indiferentes a ela
Tenho total convicção do poder de ser mulher e de integrar a Feminilidade Sagrada!”