Artigos do Portal:
#A Interpretação dos astros pelos indígenas / povos originários#A mulher que desafiou o sexismo de Darwin#Eventos do Dia da Mulher destacam grandes lacunas na igualdade de gênero#Comunicação Não-Violenta#20 poetisas brasileiras que você precisa conhecer#Os mais belos poemas escritos por autoras brasileiras#Depressão pós-parto: uma experiência de encontro com a identidade#Lenda do Muiraquitã#Otrera: A Criadora e Primeira Rainha das Amazonas na Mitologia Grega#Espirais Antigas#Matinta ou Matinta Perê#Constelações e estrelas visíveis na Terra#Ashtalakshmi – As 8 formas de Lakshmi#As Mulheres e o Desenvolvimento das Habilidades Sociais / Soft-Skils#As mais antigas formas de representação do feminino divino (sagrado feminino)#Bete-Seba (Bethsheba), Mãe de Salomão, Esposa do Rei David#Deusas e outras Divindades das Águas#A história do Falnama (Livro dos Presságios) e divinação no mundo islâmico.#A história dos romanis (ciganos)#“Sou uma mulher sensível”: sobrecarga sensorial do TDAH em adultos#Rainha Maria da Romênia#Rainhas dos Romanis#Gaianismo#Um breve guia para as constelações babilônicas e sua astrologia#Deusa Hitita do Sol, a deusa do Sol de Arinna de origem Hattiana#Empoderamento das mulheres#A verdadeira constelação do zodíaco em que o sol estava no dia que você nasceu#ARTIGO(s) Indicado(s) da Semana#Grandes Mulheres e Rainhas Africanas#Princípios de Empoderamento das Mulheres#Divindades Femininas na América do Sul#A lenda de Shahmaran, a rainha das cobras#Sigilos de Inteligência Planetária da Tradição Oculta Ocidental#Deusas Maias#Chá para o Parto – Chá Mexicano#Domesticidade e Feminilidade#Deusas Rheia, Ops e Cibele – Contrapartes de Cronus e Saturno#A Deusa Inuit Sedna#As Montanhas e a Deusas#Gaulesas e Gauleses e as Divindades Celtas#Origem da Festa Junina#Festival Folclórico de Parintins#História e Origem das Festas Juninas na América#Anat, Deusa antiga Cananita#Óleo de Abramelin#Deusas Celtas#Mitos e Lendas Eslavas#Maria: Mãe de Jesus#Cartimandua e Boudica (Boadiceia)#Zorya, Deusa Eslava da Luz#Reavivando o Divino Feminino por meio de histórias e tradições celtas#Reino de Hel: A Deusa Nordica do Submundo – Indo e voltando para o inferno#Fiar e tecer, as artes mágicas femininas e maravilhosas associações#História Celta relacionada ao Mito do Rei Arthur#Cailleach: Mito Irlandês, Lenda e o Feminino Divino#Mitos e Estações no céu Tupi-Guarani#Deusas da Natureza#Druidas femininas, as sacerdotisas esquecidas dos celtas#Deusa Nemetona#A luta de Elizabeth Packard contra a tirania legal dos maridos#Baalbek – Templos de mais de 5000 anos – Deusas Venus / Atargatis#Al-Lāt, Allat, Allatu ou Alilat , a deusa árabe pré-islâmica#Tir na nOg e Tuatha De Danann#Oráculos no Druidismo / Oráculos Druidas#Um Ogham para os Montes Apalaches#Awen, a inspiração divina: princípio central na tradição druida#Atlantida, a civilização anterior a atual#Mulheres na sociedade Maia#O princípio feminino: uma ideia em evolução#Yoni e ‘Sheela Na Gig’#Changelings – Lendas das crianças trocadas#Deusas Nativas do Brasil e os mitos de mitos#Os Nativos do Novo Mexico (Norte America) Zuni e Puebloans Ancestrais#Maria Madalena / Maria Magdalena#Mehrgarh – sitio arqueológico neolítico (datado de 7000 aC a 2500/2000 aC – Paquistão)#A poderosa oração ao planeta de mais de 500 mulheres no vale sagrado do Peru#Monte Ararat#Alfabeto siríaco#Monte Nemrut / Nemrud#Maitreya (as três mães) se encarna#Compreendendo a filosofia de Shiva-Shakti através de ‘Ardhanarishvara’#Shakti e Kali#Sobre Magia#As Eras Glaciais – A História da Ciência sobre o tempo antes do auge da Civilização Ariana#Sonhos lúcidos podem nos aproximar de experimentar a “realidade” não dualista do que acordar a meditação#Honrando nosso sagrado ciclo feminino ‘tempo da lua’#Atlantida e os deuses antigos#Artemis#Doze mulheres famosas da idade média#Jezabel: princesa de Sidom, rainha de Israel#Hormônios e seu ambiente – Quando se trata de hormônios, há mais de um “normal”#Os ciclos femininos, ciclos de fertilidade e menstruação nas Culturas Nativas#Ereshkigal – Deusa Crone, Deusa do Submundo e da Morte#Deusas Crone – As Mães das Sombras, da Morte#Deusas Incas#Deusas da Água – Deusas do mar, dos rios e lagos#Deusas do Fogo#Recomendações da medicina tradicional chinesa para ajudar a aliviar as dores do período menstrual#Maré – a força do Sol, da Lua e outros astros sobre a Terra#Mais artigos para ginecologia natural: plantas, ervas#A civilização mais antiga do mundo é ainda mais antiga do que se pensava#Antropologia Feminista#Abraçando o feminino divino, a escuridão, a sombra e tudo#Deusas nativas americanas#Coatlicue, deusa mãe asteca#Ginocentrismo e Androcentrismo#O Feminino nas religiões#Amphitrite / Salacia: A Deusa contraparte de Netuno / Poseidon#CORRESPONDÊNCIA ENTRE PLANTAS E PLANETAS: UM GUIA DE ASTROBOTÂNICA PARA PREPARAR REMÉDIOS MÁGICOS#CORRESPONDÊNCIA ENTRE PLANTAS E PLANETAS: UM GUIA DE ASTROBOTÂNICA PARA PREPARAR REMÉDIOS MÁGICOS#O Sagrado Feminino pelo Budismo Vajrayana#Volvas – Mulheres ‘xamas’: as temidas e respeitadas Profetisas, Sábias, Sacerdotisas, Videntes nórdicas#A Adoração de Deus na forma feminina#Atma Shakti pela abordagem do Yoga#As Bruxas do Brasil Colônia#Os Planetas/ Astros na astrologia#Atargatis: uma deusa síria adorada nos primeiros séculos dC.#Ecofeminismo(s): Por Que Mulheres, Animais e Natureza Sob o Mesmo Olhar?#Disfunção Sexual Feminina#Anatomia Genital Feminina#Ginecologia natural: o poder das ervas a serviço da saúde da mulher#Ginecologia natural: um caminho para a humanização do cuidado#MENSTRUAÇÃO, CORPOS FÍSICO & SUTIL, GINECOLOGIA NATURAL & HOLÍSTICA#Diu de Cobre – Métodos contraceptivos não hormonais#O que você deve saber sobre os octagramas – estrelas de oito pontas#Sete raios#Empatia nos cuidados de saúde da mulher#Ginecologia Ayurveda#Passos positivos para se estabelecer para a gravidez pela Ginecologia Tradicional Chinesa#Ginecologia na Medicina Chinesa – Ginecologia Tradicional Chinesa – Oriental#Astrologia egípcia e signos do zodíaco egípcio#O Feminino Divino nos Contos de Fadas#Sirius – Estrela Nobre e Divina#Quiromancia#Shamans Göbekli Tepe e seus símbolos cósmicos e Shahmaran#Mulheres antigas xamãs da Irlanda: curandeiros, sacerdotisas e adivinhos#Shakti – seus significados#Imagens do Feminino Ancestral: Reconhecimento de Padrões, Através do Espaço e do Tempo#O keebèt e a cerimônia feminina no Chaco#Notre Dame de la Vie: Nossa Senhora da Vida#Templos da Deusa na Ásia Ocidental#Atete, Deusa do Povo Oromo no sul da Etiópia#Rainha de Saba / Sabah / Shaba – Makeda, Bilqis#Matriarcado, Matrilinearidade,#Mãe Menininha do Gantois#A rabina Léah Novick#A natureza divina das mulheres naturalmente – um desafio do século XXI#Citações do Feminino Divino#O poder da Irmandade / Fraternidade Feminina ou Sororidade#Influencias da Lua, dos planetas e outros astros sobre a terra#Sobre a Vagina, a Vulva e soluções naturais para alguns problemas#Runas – História, Mitos e Significados dos Símbolos#Madeiras para fazer varinhas mágicas#Dualidade Mútua: Yin Yang / Shiva Shakti#Plantas para reconexão feminina#O Feminino Divino está em Ascensão#Pindorama – O Brasil Nativo, O Brasil Ancestral – e Abya Yala#Ervas e plantas para a cura dos disturbios femininos – ervas e plantas para mulheres – Ginecologia Natural#Vênus e as Plêiades!#Código e Contemplação da ética das Sacerdotisas#Purificação, Consagração e Carregamento de objetos#Plantando um jardim mágico – Plantas Mágicas#Jóias egípcias antigas arrancadas do monte funerário da “princesa virgem” na Siberia, montanhas de Altai#Ervas, plantas e magia#Tuatha De Danann#Os Duidas#Moura Encantada#Poder dos Metais – Propriedades Magicas dos Metais#De Tonantzin Coatlicue à Virgem de Guadalupe: o que Elas têm em comum#Magia dos tecidos: A Cosmovisão Andina Através da Tecelagem#Deusas da Cura#As Hostes Angelicas – de Geoffrey Hodson#Os Anjos#Astrologia do Centro Galáctico – o centro galáctico no mapa astrológico#Tonalidade cósmica – o significado sagrado da tartaruga#Deusas hindus. Lakshmi, Sarasvati e Parvati (Sati, Durga e Kali)#A lenda hindu do dilúvio de Manu e o relato bíblico de Noé#A Deusa Ganga e O Ganges: o rio sagrado do hinduísmo#Qhaqoy – técnica massagem andian#simbolos para os principios#Ativando a Prosperidade#Sobre o que é a Sombra#A Menstruação é realmente ‘normal’ ou ‘natural’? (do ponto de vista muito ancestral)#Ogham / Ogam – Alfabeto Celta – Druida (usado como Oráculo e no Horóscopo Celta)#A Jornada de Inanna: A descida de Inanna ao submundo: uma obra-prima literária de 5.500 anos#Shakti – Invocando sua energia feminina#Deusa Mãe (Ninmah, Nintud / r, Belet-ili e Nin e Ninhursag)#Principais desastres ambientais no Brasil e no mundo#Salto de Sete Quedas – SALTOS DEL GUAIRÁ – O fim das maiores cachoeiras do mundo#Astrologia Celta, do Horoscopo Celta – Meses da árvore celta – 13/treze divisões lunares#Plantas harmonização hormonal#Magia, Magia Cerimonial e Teurgia#A Mãe Divina#Shakti – Na astrologia oriental e numerologia#Planetários e quadrados mágicos –#Artes divinatórias e práticas mânticas#Tarot: A Rota ou Roda das Experiências das civilizações antigas#Deusa Asherah – Representação Feminina do Sagrado, a Deusa de Israel#A Grande Deusa – Histórico#A Mais Antiga Oração Dirigida à Maria Datada Do Ano 250 d.C#Áreas reflexas femininas do corpo físico-etérico#Lilith#A Humanização do Parto e do Nascimento#Nomes Xamãs#Animais com fêmeas dominantes#Uma não definição de “xamã”#Enheduanna – A poeta e Alta Sacerdotisa acadiana#O Panteão da Mesopotâmia – Mitologia Mesopotâmia#Tiamat#Lista de ocultistas e escritores ocultistas#Plantas e seus benefícios#Reflexões de uma antropóloga e mãe: ‘O que aprendi com índios sobre educação infantil’#As “Montanhas Sagradas”, o Centro das Montanhas Mágicas da Mantiqueira – Aiuruoca#Serra do Roncador#Instrumentos Musicais Indígenas#O poder das raízes: As plantas falam umas com as outras pelas suas raízes#As mulheres e produção de óvulos: mulheres nascem com óvulos em seus ovários#Escritos e Evangelhos Apócrifos#Astarte, Astoreth, Ashtarot, a verdadeira origem de Venus e Afrodite#Deusas em Transformação:#Exercícios Kegel: Exercícios Musculares Pélvicos#Alquimia Feminina: Cultivo Feminino#Hypatia de Alexandria#Sírius, a estrela da realeza#Quem é Baphomet?#Maquiagem com produtos naturais (maquiagens veganas, naturais e caseiras)#Ēostre – A Deusa da Origem da Páscoa#Arqueólogos encontram vestígios de civilização desconhecida na Amazônia#Inanna – Ishtar – Astart (Ashtoreth)#Apsaras#Sobre a Frequência 432 e afins#A Era de Aquário#Evangelho de Maria#Quando Deus era mulher: A civilização das deusas gordas#Aradia#Porque precisamos de energia feminina no mundo#Mudanças no campo magnético da Terra#Associações de apoio às mulheres pelo mundo#Como a sabedoria das mulheres estava perdida#Ondas Cerebrais e Meditação#O Movimento do Sagrado Feminino ou Divino Feminino#A lenda de Mulan: a jornada da mulher e do feminino#Jornada de Cura – integrado as jornadas dos heróis e heroínas#Marija Gimbutas e a Deusa#Jornada da heroína: a narrativa mítica da mulher#Diferenças entre Signos e Constelações#Centro Galáctico#108 Siddhas Femininas, Dakinis, Yoginis e tântricas#Mulheres nas religiões#Casa da Virgem Maria na Turquia#As Mulheres na Cultura Védica#A Jornada da heroína e os ciclos de morte e vida#Elementos da meditação ativa:#Shakti Sadhana – Disciplina espiritual hindu (combinação de prática védica e tântrica)#Fases da Lua de 1900 a 2060#Informações básicas e interessantes da Astronomia#Locais importantes relacionados ao Caminho Evolutivo da civilização Ária#Samhain#Deusas da Mitologia no Brasil#A Centralidade da Feminina Divina – Shakti – no Sufismo#LILITH, O grande misterio do feminino selvagem#O que é Ginecosofia / Ginecosophia – Ginesofia / Ginesophia#Pleiades – pela Teosofia#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (ciganas)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (indianas)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (orientais, árabes)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (flamenco e salsa)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (brasileiras)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (hawaianas, polinesia, tailandesas, chinesas outras)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (árabes – dança do vente, orientais tribais, indianas fusion e afins)#Mandala#Grupo Mawaka#Outras Músicas#Sarasvati, Lakshmi, Parvati – As Três deusas, Shaktis supremas do induísmo#Yasodhara#Yasodhara#Céu Real – Céu Astronômico do momento (Efemérides Astronômicas)#Beltane#Mulher Shaman / Mulheres Xamãs#Maha Devi – Lalitha Sahasranamam – Os 1000 nomes de Lalitha / Lalita#Dança Duende – Danza Duende e ‘El Duende’#Mulheres Heroínas Indígenas#Apu (divindade) – Os Espíritos da Montanha do Peru#Mitos e lendas: Paititi, uma importante cidade perdida dos Incas#Caminho do Peabiru – Caminho utilizado pelos nativos ancestrais sul-americanos, ligando o litoral ao interior#SHAKTI-SHIVA e a Cosmogênese – Os mistérios da origem do humano e do universo#Qoya – A Rainha-Sacerdotisa Inca#Ginecologia Natural – Naturologia Feminina: Saúde da Mulher#NEFERTITI, a Bela e Poderosa Rainha do Egito – A Grande Rainha do Nilo#Recebemos as mitocôndrias de nossas mães: maioria dos seus genes são oriundos de sua mãe.#Mulheres Incas#Hello world!#Deusas indianas e o significado de suas imagens#História das mulheres#Musicas Danças#RECONEXÃO Caminho Sagrado Feminino: Práticas Essenciais#O que é o Feminicídio ou femicídio#Gênero Feminino#Políticas públicas de combate à violência contra a mulher#Movimentos pelos Direitos da Mulher#Atos Internacionais – convenções que se referem às mulheres (Diretos da Mulher 2)#Direitos da Mulher#Helena Blavatsky#Mulheres em luta: Mulheres revolucionárias#Sobre o Útero – O Cálice Sagrado (pela abordagem do xamanismo tolteca contemporaneo)#Sobre Alquimia Interior – Alquimia Feminina – Respiração Ovariana – (pela abordagem do Tao Universal)#Tambores Xamânicos Sagrados#Xamanismo Huna (Hawai) e o Ho'oponopono#Atlantida, uma civilização matriarcal esquecida#Elementais da Natureza#Pedras de Poder#Os cristais e o ventre#Equilíbrio hormonal da mulher 2 – A importância da Progesterona#Equilíbrio Hormonal da Mulher#Por que nem todas as fêmeas menstruam? ….#Shakti#O Sagrado Feminino e a Deusa Gaia Manifestada#Os Mistérios de Vila Velha (Ponta Grossa – PR – Brasil)#Mistérios Brasileiros Famosos#As Deusas Védicas#O Poder das Plantas#Pesquisa revela o poder das mulheres Incas#Profecias dos Incas Q’ero#Mulheres da Floresta#ZENEIDA, A PAJÉ DO MARAJÓ#Mulheres Pajes – As xamas nativas brasileiras#A Sabedoria dos Incas e Andina e os resquícios de uma sabedoria sagrada feminina#A CHAKANA – A Cruz Andina ou Cruz Quadrada – a ponte entre os mundos#Acllas, as Sacerdotisas do Sol – Mulheres Sagradas dos Andes (sacerdotisas incas)#Princípios dos Povos Andinos#Pachamama#Herbologia mística – o poder das ervas e plantas#O Poder dos Cristais#O Poder das Flores – O Povo Flor#A Lenda das 13 Matriarcas#O Poder das Árvores: O Povo em Pé#Purificação com ervas – por método xamânico#Plantas de Poder#Catal Hoyuk – Anatólia (atual Turquia) e a arte da deusa e do feminino#Símbolos minóicos do culto a Deusa#Animais de poder – As ‘Criaturas’ ou ‘Criaturas Animais’ – Totens (Xamanismo)#Animais de poder – As 'Criaturas' ou 'Criaturas Animais' – Totens (Xamanismo)#Mix de ervas emagrecedoras – também diminui a barriga (perde gordura abdominal)#Shakti Mantras: os mantras de poder e graça potencializando outros mantras#Oração (ou contemplações) às Marias Navegantes – das Sacerdotisas de Maria#Theotokos – Maria como a 'Mãe de Deus'#Theotokos – Maria como a ‘Mãe de Deus’#Coliridianismo#A TERRA OCA – Mistérios milenares da Terra#Sara La Kali ou Santa Sara Kali – O Sagrado Feminino e o Sincretismo religioso#Segredos do Sagrado Feminino Cristão – As Marias do Mar#O que é ser uma sacerdotisa – A Sacerdotisa e o Sagrado Feminino#Sagrado Feminino: Brasil, ÍSIS, N.Srª Aparecida, o poder da Deusa#Sobre o Sagrado Feminino, as Abelhas e o mel, A Deusa Abelha#Shaktis – As mulheres Yoginis, Dakinis e Sacerdotisas#Shakti – A importância de seu reconhecimento pela mulher#Shaktis dos Nakshatras#Shakti – Poder Cósmico e Universal#Shakti : A Mãe do Mundo 1#Shakti: O Despertar da Deusa Adormecida na Matéria#Shakti: O Poder, a Força Divina Cósmica, Planetária e Pessoal#Shakti, kundalini e Tantra#Cariatides – Sacerdotisas de Artemis#Piramides na Bosnia e China#A história das coisas, pelas pessoas e pela Terra#Os Mistérios da Serra do Roncador#Avatara ou Avatar e o Kalki Avatar ou Maitreya#Horóscopo Sideral, Astrologia Sideral e Astrologia Védica#O que são formas pensamento, egregoras e tulpa?#Estátua de Maitreya: uma imagem que a mente pode fazer dela uma ponte!#Allamirah – Uma Encarnação da Divina Mãe, do Feminino Sagrado#Oricalco: o metal desaparecido usado na Atlântida#Especiarias#Sacerdotisas Sumérias#Ervas Medicinais, Especiarias e Temperos#Shakti#Srichakra – representação de Shiva-Shakti no macrocósmico e microcósmicos#Dharma e Sanatana Dharma – As Leis Universais e o Sistema de Sabedoria da Índia para estar em sintonia com essas leis#A Filosofia Yoga Shakti – por Sri Swami Sivananda#Samantabhadri, Prajnaparamita, Vajravarahi e Arya Tara (As Grandes Shaktis do dharmakaya, sambhogakaya e Nirmanakaya)#Kurukulla: Lalitavajra ou Vajratara (ou Tara Vermelha)#Vajravahari e Vajrayogini#As ‘Deidades’ do Bardo (estágio intermediário)#Aditi – Devamatri, expansão cósmica, espaço; mãe de todas as coisas#Adi Parashakti (Adi Shakti) – Param Prakriti, o Poder do Para Brahman#Lokapalas ou Maharajas#Shri Yantra – Um dos mais conhecidos e poderosos Yantras#Lalita Tripurasundari – A origem dos 3 mundos#Filmes Indicados#Bibliografia: Livros – Indicação para o estudo da Espiritualidade e Sabedoria Feminina#Glossário de Deusas#Glossário Indígena e Xamânico#Músicas de Marcus Viana e Sagrado Coração#Links para as constelações e estrelas fixas: Pleiades, Orion/Tres Marias, Sirius, Algol, Cruzeiro do Sul, Pleiades do Sul, Cão e Ursa Maior, Coroa Austral e Boreal, Spica, Sadalmelik#Conjunções de Vênus (de 1900 a 2050) – Trânsitos e Ciclos de Venus (1032 a 2255)#Estações do Ano de 1900 a 2099#O Céu do Momento#Leis Herméticas – Leis ou Princípios Existenciais ou Leis que regem o Universo#As linguas originais sagradas: Sensar e Vatan – e os mistérios que elas guardam#Matrikas (Mães Protetoras e Purificadoras) e as 64 Dakinis#As Cinco Mães, Irmãs ou Consortes de Sabedoria (Prajnas) – Mães e Consortes dos Dhyanis Budhas#Pleroma – A Plenitude#Aeon – Emanações Supremas do Pleroma#Os conceitos de Self, Individuação e Iluminação#Os estágios-níveis de desenvolvimento humano e os domínios transpessoais#Meditação e o despertar do Poder e da Sabedoria Interior#Qual a diferença, entre os gêneros, que interferem nos métodos de despertar? (resumo síntese)#Como se dá a exploração energética direta da mulher? (resumo síntese)#O que é o ‘processo evolucional’ ou despertar da consciência? (resumo síntese)#Porque esta urgência de despertar? (resumo síntese)#Protegido: Sonhos lúcidos – teoria e prática#O que são Elementos Vibracionais?#Porque um sistema iniciático (de despertar) específico para as mulheres? (resumo síntese)#Crianças / Humanos Índigo e Cristais#Anjos e Devas#Porque muitas mulheres se sentem insatisfeitas nos seus relacionamentos? (Parte 1)#Dualismo e não dualismo#O que é Magia, Teurgia e Teurgia Natural?#Sobre as mulheres – pensamentos e frases#Hildegard de Bingen#O que significa Shekinah (Shekhinah ou Shechiná)#Shakti – O poder interior humano, planetário e cósmico: O Grande Feminino#Fenícios no Brasil muito antes dos portugueses#Ilha Brasil – Hy Brazil a ilha mítica, a ilha afortunada#Roda do Ano – Os 8 Festivais Celtas – As 8 fases da Deusa#Sobre o feminino, o masculino e o sexo – Dion Fortune#Sobre o significados de Sacerdotisa#Mata Amritanandamayi Devi, Ammachi ou Amma – A Shakti Mãe que distribui o Poder do Amor pelo abraço#Ma Yoga Shakti – A Shakti com realizações materiais e espirituais para o bem comum#Anandi Ma: uma Shakti oferecendo Shaktipat no ocidente#Transformando a energia em Shakti – referente aos ensinamentos de Shree Maa#Shee Maa – Uma deusa mãe da Índia para o ocidente#Planetas e Arcanos – para refletir os aspectos arquetípicos#Yeshe Tsogyal: uma Dakini iluminada#Therese Neumann – uma santa cristã#Sri Ma Anandamayi – Uma grande Shakti manifestada na índia#Mahavidya – As dez grandes Shaktis associadas aos grandes poderes cósmicos para os tântricos#Sri Sarada Devi – A Santa Mãe, uma Shakti encarnada#Alguns mestres orientais e suas Dakinis ou Shaktis – Padmasambhava, Ramamkrishna, Aurobindo#o que significam: Libertação, Iluminação, Auto Realização, Arhat, Nirvana#Nangsa Obum – uma mulher tibetana considerada emanação de Tara#Vajrayogini – A Shakti orientadora e inspiradora no caminho de iluminação#Tara – uma manifestação do aspecto feminino iluminado#As 64 Dakinis ou Yoginis#o que significa Prakrit, Mahaprakrit e Purusha#O que significa Kundalini, Fohat e Prana#O que significa Sophia (Sofia)#o que significam Deusas Mães ou Grandes Deusas#O que significa Devi#O que significa Dakini#O que significa Yogini#O que significa diksha, deeksha ou deeksa – ou iniciação espiritual#O que siginifica Shaktismo#O que significa Shaktipat#o que significa SHAKTI#Shakti#As Sacerdotisas da história desta civilização: Pitonisas, Vestais, de Ísis, de Inana, Sibilas#o que é THEASOPHIA (Theasofia, Teasofia) e THEALOGIA (Tealogia)#Gurumayi Chidvilasananda – uma bela e bem aventurada Shakti transmitindo Shaktipat ao ocidente#o que é TEURGIA e TAUMATURGIA#Mirra Alfassa – Shakti ou Companheira espiritual de Sri Arobindo#Ayu Khadro – Uma Grande Dakini manifestada
Para Práticas e Estudos do Caminho Sagrado Feminino Uncategorized

Anatomia Genital Feminina

Detalhes:

Anatomia genital feminina

Existem várias estruturas anatômicas que compreendem o trato genital feminino interno e externo, como o clitóris, os lábios menores e o corpo erétil do corpo esponjoso (vestibular), glândulas peri-uretrais, uretra, ponto G, fáscia de Halban, zona erógena do fornix anterior, pubococcígeo músculo e colo do útero. Existem também várias estruturas anatômicas periféricas não genitais envolvidas nas respostas sexuais femininas, como glândulas salivares e sudoríparas, vasos sanguíneos cutâneos e mamilos.

A vagina consiste em um tubo de músculo liso autonomicamente inervado (camada circular longitudinal externa, interna) revestida por epitélio escamoso estratificado e uma camada subdérmica rica em capilares. A parede vaginal consiste em um epitélio de células escamosas estratificadas do tipo mucoso glandular interno suportado por uma lâmina própria espessa. Esse epitélio sofre alterações cíclicas relacionadas a hormônios, incluindo ligeira queratinização das células superficiais durante o ciclo menstrual. Profundamente ao epitélio estão os músculos lisos do músculo. Existe uma camada fibrosa circundante mais profunda acima do músculo, que fornece suporte estrutural à vagina, e é rico em colágeno e elastina, para permitir a expansão da vagina durante a estimulação sexual. Três conjuntos de músculos esqueléticos circundam a vagina, incluindo o isquiocavernoso, bulbovernoso,

A vulva inclui os pequenos lábios, grandes lábios, clitóris, meato urinário, abertura vaginal e tecido erétil do corpo esponjoso (bulbos vestibulares) dos pequenos lábios. Os grandes lábios são dobras gordurosas cobertas pela pele que mostra os pelos que se funde anteriormente com a mons verenis, ou proeminência anterior da sínfise púbica e, posteriormente, com o corpo perene ou comissura posterior. Os pequenos lábios são dobras menores cobertas pela pele não portadora lateralmente e pela mucosa vaginal medialmente, que se funde anteriormente para formar o prepúcio do clitóris e posteriormente na fossa navicular.

Os corpos cavernosos do clitóris medem até 5 polegadas de comprimento. O corpo do clitóris consiste em duas câmaras eréteis emparelhadas, compostas por espaços lacunares revestidos por endotélio, músculo liso trabecular e tecido conjuntivo trabecular (colágeno e elastina) cercados por uma bainha fibrosa, a túnica albugínea. As artérias incluem as artérias cavernosas dorsal e clitorial, que surgem do leito pudendo ílio-hipogástrico. A inervação motora eferente autonômica ocorre através do nervo cavernoso do clitóris decorrente do plexo pélvico e hipogástrico.

CLITÓRIS

O clitóris é formado a partir do tubérculo do anágeno tecidual comum indiferenciado no embrião. O clitóris consiste em um eixo da linha média situado no plano sagital medial com cerca de 2-4 cm de comprimento e 1-2 cm de largura, que se bifurca internamente na crura curva emparelhada de 5 a 9 cm de comprimento (fixada à superfície inferior da sínfise púbica). O clitóris é coberto externamente com uma glande de cerca de 20 a 30 mm de comprimento e diâmetro semelhante. A glande é coberta por um capuz clitoriano formado em parte pela fusão da parte superior dos dois pequenos lábios. O tecido erétil do eixo do clitóris consiste em dois corpos cavernosos paralelos cercados por uma bainha fibrosa (tunica albuginea). O tecido erétil cavernoso do clitóris consiste em músculo liso e tecido conjuntivo. A porcentagem de músculo liso cavernoso do clitóris na faixa etária de 6 meses a 15 anos foi de 65 ± 1,5, em 44 a 54 anos foi de 50 ± 1,2 e em 55 a 90 anos foi de 37 ± 1,3 (ANOVA, p = 0,0001). Esses estudos, que revelaram uma forte ligação entre o aumento da idade e a diminuição das fibras musculares lisas cavernosas do clitóris, ilustram que mulheres envelhecidas sofrem alterações histológicas no tecido erétil cavernoso do clitóris, que podem desempenhar uma fisiopatologia ainda indeterminada na disfunção sexual feminina associada à idade. Como o eixo e a glande do clitóris não possuem camada subalbugínea entre o tecido erétil e a túnica albugínea, o órgão se torna tumescente ou inchado com estímulo sexual eficaz, mas não se torna ereto ou rígido. Mesmo assim, o tecido erétil do clitóris humano tem a capacidade de desenvolver priapismo induzido por drogas, que responde por detumescência após a administração de agonistas a-adrenérgicos. Os corpos cavernosos do eixo não se estendem para a glande.

Embora a função erógena desse órgão seja conhecida desde a antiguidade, notavelmente, os detalhes de sua estrutura anatômica altamente vascularizada ainda estão em disputa. É formado a partir do tubérculo do anlagen de tecido comum indiferenciado no embrião. Na presença de andrógenos, isso se desenvolve no pênis, enquanto na sua ausência o clitóris é formado. As dissecações atuais de cadáveres humanos femininos adultos foram interpretadas para indicar que o órgão é um complexo triplanar de tecido erétil com um eixo da linha média situado no plano sagital medial com cerca de 2-4 cm de comprimento e 1-2 cm de largura que se bifurca internamente em curvas curvas crura de 5 a 9 cm de comprimento (fixada à superfície inferior da sínfise púbica) e externamente é tapada com uma glande de 20 a 30 mm de comprimento e diâmetro semelhante.

O tecido erétil do eixo consiste em dois corpos cavernosos paralelos cercados por uma bainha fibrosa (tunica albuginea) e toda a estrutura é coberta por uma capa do clitóris formada em parte pela fusão da parte superior dos dois pequenos lábios enquanto as partes inferiores encontrar sob o clitóris. O tecido erétil cavernoso do clitóris consiste em músculo liso e tecido conjuntivo. Tufan et al. Utilizaram análise de imagem histomorfométrica assistida por computador para determinar as alterações associadas à idade no conteúdo cavernoso do clitóris do músculo liso e do tecido conjuntivo. Clitóris humanos foram obtidos de cadáveres frescos (idade: 11 a 90 anos) e de pacientes submetidos à cirurgia clitoriana (idade: 6 meses a 15 anos). A porcentagem de músculo liso cavernoso do clitóris na faixa etária de 6 meses a 15 anos foi de 65 ± 1,5, em 44 a 54 anos foi de 50 ± 1. 2 e em 55 a 90 anos foi de 37 ± 1,3 (ANOVA, p = 0,0001). Esses estudos, que revelaram uma forte ligação entre o aumento da idade e a diminuição das fibras musculares lisas cavernosas do clitóris, ilustram que mulheres envelhecidas sofrem alterações histológicas no tecido erétil cavernoso do clitóris, que podem desempenhar uma fisiopatologia ainda indeterminada na disfunção sexual feminina associada à idade.

Os chamados bulbos vestibulares (vaginais) do tecido erétil, que normalmente são ilustrados em ambos os lados da vagina praticamente como se estivessem nos pequenos lábios, são realmente aplicados de perto anteriormente em ambos os lados da uretra. No homem, o corpo esponjoso é uma estrutura tubular única de tecido erétil que envolve a uretra, terminando internamente como o bulbo peniano e externamente como a glande peniana perfurada pelo meato urinário. A localização e extensão do corpo esponjoso feminino é controversa. Foi descrito como sendo o tecido vascular que envolve a uretra feminina, como os bulbos vestibulares bilaterais e como o tecido entre a bexiga e a parede vaginal anterior (fáscia de Halban). A maioria dos autores afirma que o clitóris não possui tecido esponjoso. Contudo, a extensão do tecido do corpo esponjoso no clitóris foi descrita por van Turnhout, Hage e van Diest a partir de suas dissecções e histologia do cadáver feminino adulto. Eles observaram que os bulbos vestibulares bilaterais unem o ventral ao orifício uretral para formar um fio fino da conexão do tecido erétil esponjoso (pars intermedia) que termina no clitóris como a glande. Os corpos cavernosos do eixo não se estendem para a glande.

Como o eixo e a glande do clitóris não possuem camada subalbugínea entre o tecido erétil e a túnica albugínea, o órgão se torna tumescente ou inchado com estímulo sexual eficaz, mas não se torna ereto ou rígido. No entanto, o tecido erétil do clitóris humano tem a capacidade de desenvolver priapismo induzido por drogas, o que responde desanimando após a administração de agonistas a-adrenérgicos. A primeira tentativa de caracterizar os possíveis mecanismos pelos quais as lâmpadas crura e vestibular mudaram do estado flácido para o tumescente foi publicada primeiro em forma de diagrama por Danesino & Martella em italiano. Sua hipótese de trabalho, baseada nos mecanismos precoces sugeridos para a ereção peniana, foi durante a excitação sexual que os músculos do músculo liso (“almofadas”) nas artérias que supriam os dois corpos vestibulares ficaram relaxados. Aquelas hastes nas veias de drenagem foram contraídas, assim como as nas anastomoses da av. Isso desviou o sangue para as lacunas, preenchendo-as e criando tumescência. Na detumescência, as polteres arteriais se contraíram enquanto as veias e as anastomoses relaxavam, reduzindo o fluxo para as lacunas e permitindo que o sangue restrito nelas fluísse. Apesar de esse mecanismo ser publicado em inglês há mais de 23 anos, ainda não foi confirmada a confirmação independente do mecanismo ou das armas nas artérias e veias femininas. Deve ser considerado como uma hipótese de trabalho especulativa. Isso desviou o sangue para as lacunas, preenchendo-as e criando tumescência. Na detumescência, as polteres arteriais se contraíram enquanto as veias e as anastomoses relaxavam, reduzindo o fluxo para as lacunas e permitindo que o sangue restrito nelas fluísse. Apesar de esse mecanismo ser publicado em inglês há mais de 23 anos, ainda não foi confirmada a confirmação independente do mecanismo ou das armas nas artérias e veias femininas. Deve ser considerado como uma hipótese de trabalho especulativa. Isso desviou o sangue para as lacunas, preenchendo-as e criando tumescência. Na detumescência, as polteres arteriais se contraíram enquanto as veias e as anastomoses relaxavam, reduzindo o fluxo para as lacunas e permitindo que o sangue restrito nelas fluísse. Apesar de esse mecanismo ser publicado em inglês há mais de 23 anos, ainda não foi confirmada a confirmação independente do mecanismo ou das armas nas artérias e veias femininas. Deve ser considerado como uma hipótese de trabalho especulativa. nenhuma confirmação independente do mecanismo ou das polteras nas artérias e veias femininas ainda apareceu. Deve ser considerado como uma hipótese de trabalho especulativa. nenhuma confirmação independente do mecanismo ou das polteras nas artérias e veias femininas ainda apareceu. Deve ser considerado como uma hipótese de trabalho especulativa.

A descoberta de que o tecido do clitóris humano possui óxido nítrico sintetase (NOS) presente nos nervos e vasos sanguíneos sugere que o óxido nítrico (NO) pode estar envolvido no controle do fluxo sanguíneo do clitóris, como ocorre no pênis. Park et al. Examinaram ainda o possível papel do óxido nítrico na regulação da contratilidade do músculo liso do clitóris cavernoso humano. Neste estudo, a hidrólise de cGMP e cAMP por fosfodiesterases foi caracterizada na fração sobrenadante de alta velocidade (citosol) e em preparações parcialmente purificadas de células do músculo liso do clitóris cavernoso humano. Verificou-se que o sildenafil inibe a atividade hidrolítica do PDE tipo 5 cGMP, no extrato bruto (Ki = 7 nM) e em preparações parcialmente purificadas (Ki = 5-7 nM) de maneira competitiva. A síntese de nucleotídeos cíclicos também foi realizada em células intactas em cultura em resposta ao nitroprussiato de sódio (doador de NO) e forscolina (ativador direto da adenilato ciclase). O cGMP intracelular aumentou em 35% na presença de sildenafil (10nM) em células intactas em cultura. Os resultados deste estudo apóiam o papel do óxido nítrico na regulação do tônus ​​do músculo liso do clitóris cavernoso humano.

CORPO ESPONJOSO

O corpus spongiosum emparelhado, ou bulbos vestibulares de tecido erétil praticamente nos pequenos lábios, mas na verdade são aplicados mais de perto anteriormente em ambos os lados da uretra. A extensão do tecido do corpo esponjoso no clitóris foi descrita. As lâmpadas vestibulares bilaterais unem o ventral ao orifício uretral para formar um fio fino da conexão do tecido erétil esponjoso (pars intermedia) que termina no clitóris como a glande.

GLÂNDULAS PERIURETRAIS

Ao contrário da glande do clitóris, a glande masculina é perfurada pela uretra. Foi sugerido que existem realmente duas glande na mulher, uma glande no clitóris e uma glande que circunda a uretra (glândula periuretral). A glande periuretral é definida como a área triangular da membrana mucosa que envolve o meato uretral da glande do clitóris até a borda superior vaginal ou carúnculo. A glande periuretral é móvel e mostrou-se empurrada para dentro e puxada para fora da vagina pelo impulso peniano durante o coito.

VAGINA

A vagina é um tubo fibromuscular que conecta o útero ao vestíbulo da genitália externa. Atua no transporte de espermatozóides para o útero e na expulsão do recém-nascido.

A vagina é um espaço potencial, com suas paredes anterior e posterior geralmente em aposição. As paredes vaginais podem ser facilmente separadas porque suas superfícies são normalmente “apenas úmidas”, lubrificadas por um fluido vaginal basal (aproximadamente 1 ml). No intervalo intermédio, o fluido vaginal basal pode consistir em múltiplas secreções que se acumulam na vagina das fontes peritoneal, folicular, tubária, uterina, cervical, vaginal, vaginal e das glândulas de Bartholin e Skene. A parede vaginal consiste em três camadas – mucosa, muscular e adventícia.

A vagina tem três camadas: a camada mucosa interna, a camada muscular intermediária e a camada adventícia externa.

A camada mucosa interna: tinha pregas transversais ou rugas. O epitélio é epitélio escamoso estratificado não-queratinizado. O epitélio não possui glândulas, portanto não há secreção de muco.

A mucosa consiste em um epitélio escamoso estratificado espesso, desprovido de glândulas. As células superficiais do epitélio sofrem alterações cíclicas relacionadas a hormônios, como leve queratinização ou aumento da produção de glicogênio durante o ciclo menstrual. No estado sexualmente não estimulado, o fluido vaginal tem uma maior concentração de K + e menor de Na + em comparação com o plasma em todas as fases do ciclo menstrual. O transudato vaginal basal real que penetra no epitélio vaginal a partir do plasma que circula nos tufos capilares que fornecem o epitélio é modificado pela capacidade limitada de transporte reabsortivo de lúmen-sangue ao sangue das células epiteliais vaginais. A reabsorção de Na + pelo epitélio vaginal é presumivelmente a força motriz iônica para a reabsorção do fluido vaginal e mantém seu nível em condições basais na condição “apenas úmida”. O plasma autólogo colocado na vagina de um indivíduo por até 5 horas mostra aumento nas concentrações de K + e diminuição de Na +, indicando que o epitélio é capaz de realizar essa transferência de íons in vivo. A lubrificação basal geralmente não é suficiente para permitir a penetração e a penetração peniana indolor, de modo que um aprimoramento da lubrificação é essencial para o coito.

A lâmina própria possui muitos vasos sanguíneos de paredes finas que contribuem para a difusão do líquido vaginal através do epitélio.

A lâmina própria da mucosa contém muitas fibras elásticas, além de uma densa rede de vasos sanguíneos, suprimento linfático e nervoso. O transudato desses vasos sanguíneos, combinado com o muco cervical, fornece lubrificação durante a excitação e a relação sexual. A excitação sexual induz um transudato neurogênico que filtra através das vias labirínticas do epitélio e satura sua capacidade reabsortiva limitada de Na +. Aparece alguns segundos após a excitação sexual bem-sucedida, inicialmente na superfície da vagina, como gotículas do tipo grânulo, que se fundem para criar um filme lubrificante que pode diminuir parcialmente a acidez do fluido basal vaginal. A qualidade lisa e escorregadia do fluido formado é provavelmente devida à captação de sialoproteínas que revestem o epitélio vaginal da secreção cervical. Na excitação sexual, o suprimento de sangue para o epitélio vaginal é rapidamente aumentado pela inervação neural através dos nervos sacrais S2-S4 e, ao mesmo tempo, a drenagem venosa é provavelmente reduzida, criando vasocongestão e ingurgitamento sanguíneo. A lubrificação vaginal durante a excitação sexual não ocorre a partir de qualquer secreção aumentada de glândulas vaginais (inexistente), fluido cervical ou das glândulas de Bartholin. O fluxo sanguíneo aumentado é ativado pela inervação VIPérgica dos grandes vasos que suprem o epitélio e pela transudação possivelmente auxiliada pela permeabilidade aprimorada do CGRP (peptídeo regulador do gene da calcitonina) dos tufos capilares. NPY, neuropeptídeo Y, um vasoconstritor conhecido, pode estar envolvido na constrição da drenagem venosa. Parece haver muito pouco NOS nos vasos sanguíneos da vagina pré-menopausa e nenhum na pós-menopausa. Após o orgasmo ou a interrupção dos estímulos sexuais, a transferência contínua de Na + pelo lúmen do epitélio no sangue reabsorve lentamente o excesso de líquido do transudato neurogênico por arrasto osmótico e redefine a vagina de volta ao seu estado basal apenas úmido.

O epitélio vaginal responde a alterações hormonais. O glicogênio, armazenado nas células epiteliais, atinge níveis máximos na ovulação, período após o qual a camada superficial do epitélio rica em glicogênio é eliminada. A decomposição do glicogênio por bactérias na vagina produz ácido lático, fazendo com que o ambiente vaginal tenha um pH ácido de cerca de 3. Isso inibe o crescimento de outras bactérias, patógenos bacterianos e fungos. Também limita o tempo em que o esperma pode sobreviver na vagina.
2. camada muscular intermediária: longitudinal circular interna e externa interna que é contínua com a camada correspondente no útero.

MUSCULARIS

O músculo muscular consiste em fibras musculares lisas, autonomamente inervadas, dispostas em uma camada circular longitudinal e interna externa. No estado basal ou sexualmente quiescente, o músculo liso da vagina é ativo principalmente perimenstrualmente quando se contrai periodicamente para expelir o conteúdo uterino / vaginal. Essas contrações da musculatura lisa vaginal normalmente não são reconhecidas conscientemente. Eles só se tornam óbvios se atingirem níveis dolorosos e espasmóticos (dor dismenorréica). Durante a excitação ao orgasmo, há um aumento da pressão luminal vaginal. As camadas musculares lisas contêm uma grande variedade de transmissores clássicos e peptidérgicos, incluindo 5HT, nor-adrenalina, acetilcolina, dopamina, VIP, NPY, GRP, TRH, CGRP, somatostatina, substância P, ocitocina, colecistocinina (CCK) e relaxina,

ADVENTITIA

A adventícia é rica em colágeno e elástico, fornece suporte estrutural à vagina e permite a expansão da vagina durante a relação sexual e o parto. Em torno da adventícia há três conjuntos de poderosos músculos estriados pélvicos (1, isquiocavernoso superficial e bulbocavernoso; 2, períneo transverso e 3, profundo, o elevador ani formando o diafragma pélvico na parte anterior da pelve, cuja maior porção medial é classificados como pubococígeo). No orgasmo, uma série de contrações musculares pélvicas, clônicas e estriadas ocorre em intervalos de aproximadamente 0,8 segundo, que gradualmente ficam mais longos e as contrações mais fracas. Eles podem durar de 5 a 60 segundos. Essas contrações são concomitantes com o sentimento subjetivo do orgasmo. As contrações voluntárias dos músculos estriados pélvicos não dão uma sensação de prazer intenso, mas são frequentemente usadas para aumentar a excitação. Durante a excitação sexual até o orgasmo, podem ocorrer contrações uterinas individuais, enquanto no orgasmo ocorre uma série mediada pelo sistema simpático através do nervo hipogástrico. Foi proposto que a saciedade sexual na mulher ocorre apenas quando as contrações uterinas orgásmicas são intensas, mas não há estudos quantitativos para respaldar essa especulação.

FORNECIMENTO ARTERIAL

O principal suprimento arterial da vagina surge das três fontes. A vagina superior é suprida por ramos vaginais da artéria uterina. Um ramo da artéria hipogástrica, a artéria vaginal (também conhecida como artéria vaginal inferior), fornece a vagina média. Finalmente, as artérias hemorroidária média e as do clitóris enviam ramos para a vagina distal.

INNERVAÇÃO

A inervação eferente autonômica para os dois terços superiores da vagina ocorre através do plexo utervaginal. A inervação eferente autonômica para os dois terços superiores da vagina ocorre através do plexo utervaginal, que contém fibras simpáticas e parassimpáticas. As fibras eferentes simpáticas dos nervos esplâncnicos lombares viajam primeiro pelo plexo hipogástrico superior, e depois pelos nervos hipogástricos bilaterais para alcançar os plexos hipogástricos inferiores e, finalmente, o plexo uterovaginal. Entrada eferente parassimpática do pelxo uterovaginal a partir dos nervos esplâncnicos pélvicos. Os nervos do plexo uterovaginal viajam dentro dos ligamentos uterossacro e cardinal, para suprir os dois terços proximais da vagina. A inervação eferente autonômica para a vagina inferior é realizada através do nervo pudendo (S2, 3, 4), que alcançou o períneo através do canal de Alcock. As fibras aferentes autonômicas da vagina superior viajam através dos nervos esplâncnicos pélvicos até os segmentos da medula espinhal sacral. As fibras aferentes autonômicas da vagina inferior deixam a medula espinhal sacral através do nervo pudendo. A sensação somática existe principalmente no terço distal da vagina e também é transportada pelo nervo pudendo para a medula espinhal sacral.

URETRA

A uretra feminina é um conduto curto (aproximadamente 3-5 cm de comprimento) que corre da base da bexiga e sai da área da glande periuretral para o exterior. Por quase todo o seu comprimento, é cercado por numerosos canais venosos / seio que constituem o corpo esponjoso da uretra. Esse tecido vascular submucoso contribui com aproximadamente um terço da pressão normal de fechamento da uretra e torna-se mais vasocongestionado durante a excitação sexual, convertendo a uretra urinária em uretra sexual. Espalhadas no epitélio luminal do revestimento estão células contendo 5-HT (serotonina). Sua função é desconhecida, mas acredita-se que sejam células parácrinas quimiorensoras ou mecanorreceptoras que liberam o 5-HT ao serem estimuladas por estiramentos ou produtos químicos luminais. Na uretra animal, o 5-HT sensibiliza os mecanismos neurais.

G-SPOT

O ponto G pode ser considerado uma área excitável geral em todo o comprimento da uretra que corre ao longo da parede vaginal anterior. Grafenberg relatou que o toque digital da vagina anterior ao longo da uretra, especialmente na região da base da bexiga, despertou sexualmente as mulheres. Em várias mulheres, essa área inchou até o tamanho de um feijão e se projetou no lúmen vaginal. O ponto G pode ser considerado uma área excitável geral em todo o comprimento da uretra que corre ao longo da parede vaginal anterior. Quando isso é estimulado manualmente, a excitação sexual induzida é quase imediata. Esta área erótica sensível está localizada em uma relação mais próxima da base da bexiga do que da uretra. O ponto G representa a parte da uretra que contém o tecido periglandular ou parauretral, correspondente ao equivalente feminino da próstata. Essas glândulas estão presentes em maior ou menor grau em cerca de 90% das mulheres. Em algumas mulheres, quando estimuladas sexualmente, pode ser produzida uma secreção fluida que se afirma ser diferente da urina ou do fluido vaginal, que é controversamente “ejaculado” da uretra.

FASCIA DO HALBAN

A fáscia de Halban é o espaço entre o trígono da bexiga e a parte anterior da parede vaginal. É preenchida com lâmina mesenquimal, uma folha fibro-elástica composta de colágeno, fibras elásticas e musculares com um suprimento sanguíneo rico e um suprimento nervoso com corpos de Krause ou terminações nervosas pseudo-corpusculares. Na estimulação, esse espaço torna-se vasocongestado e cria uma resposta agradável e erótica.

CERVIX

O colo do útero é uma estrutura relativamente insensível. O colo do útero é uma estrutura relativamente insensível, sem capacidade erotogênica em si, mas foi implicado por alguns autores como sendo importante quando empurrado ou golpeado pelo impulso peniano profundo, de modo que o útero seja empurrado ou esfregado contra o revestimento peritoneal. Alega-se que isso cria sentimentos sexualmente agradáveis, mas em outros cria desconforto. Em algumas mulheres que tiveram o colo do útero / útero removido, ocorre uma perda significativa de excitação sexual e orgasmo pelo coito. O contato entre o pênis e o colo do útero raramente ocorre. O contato entre o pênis e o colo do útero não é observado na posição missionária ou frente a frente, mas pode ocorrer nas entradas laterais traseira e traseira – (“cachorrinho”). Um aspecto intrigante do colo do útero é que ele tem a segunda maior concentração de VIP dos órgãos genitais femininos, mas nenhuma função foi atribuída à inervação vipérgica. Seu possível papel na secreção de muco pelas criptas do epitélio cervical não foi investigado.

ÚTERO

O útero, composto por três camadas de músculo liso, está situado na parte pélvica inferior do abdômen. Os padrões de motilidade desses órgãos, especialmente durante a excitação sexual até o orgasmo, têm sido estudados com pouca frequência, raramente medidos e pouco caracterizados [40, 58, 59, 69, 70, 71]. Sua atividade é geralmente monitorada por pequenos balões luminais ou cateteres de pressão ou por eletrodos (agulha ou superfície) que captam a atividade eletromiográfica (EMG) que aumenta quando os músculos se contraem [69]. Por causa da configuração da vagina, os músculos lisos entre estriados, a contração de um ou de ambos influenciam o padrão de motilidade da pressão obtido e a interpretação dos registros geralmente se baseia no fato de que no orgasmo a motilidade estriada domina. Não foram publicados estudos que registrem simultaneamente,

No estado basal ou sexualmente quiescente, o músculo estriado desempenha pouco ou nenhum papel, mas o músculo liso do útero e da vagina é ativo principalmente perimenstrualmente quando se contrai periodicamente para expelir o conteúdo uterino / vaginal. Essas contrações uterinas e vaginais normalmente não são reconhecidas conscientemente [40, 71, 72]. Eles só se tornam óbvios se atingirem níveis dolorosos e espasmóticos (dor dismenorréica). Durante a excitação ao orgasmo, os poucos registros obtidos mostram um aumento da pressão luminal vaginal [40]. No orgasmo, uma série de contrações musculares pélvicas, clônicas e estriadas ocorre em intervalos de aproximadamente 0,8 segundo, que gradualmente ficam mais longos e as contrações mais fracas [58, 69]. Eles podem durar de 5 a 60 segundos. Essas contrações são concomitantes com o sentimento subjetivo do orgasmo. As contrações voluntárias dos músculos estriados pélvicos não dão uma sensação de prazer intenso, mas são frequentemente usadas para aumentar a excitação. Existem poucos registros da pressão intra-uterina e aqueles que o fazem podem muito bem ser influenciados pelo tamanho dos dispositivos usados ​​para medir a pressão intra-uterina (ver Levin [40] para discussão). Durante a excitação sexual até o orgasmo, podem ocorrer contrações uterinas individuais, enquanto no orgasmo ocorre uma série mediada pelo sistema simpático através do nervo hipogástrico. Alguns têm sido implicados por alguns como importantes na captação rápida de esperma nas trompas de falópio, mas isso ignora o efeito da tentação vaginal na elevação cervical do sêmen acumulado ejaculado (consulte a seção anterior sobre colo uterino e Levin [59] para discussão).

Dois estudos relataram que a distensão vaginal induzida por aumentos rápidos de volume pela inflação de balões luminais causa i) contrações dos músculos bulbocavernoso e isquiocavernoso [73] e ii) um aumento na velocidade do sangue arterial do clitóris interpretado como aumento do fluxo [ 74] O aumento de volume utilizado foi de 100 a 300 ml, embora o volume normal do pênis humano seja de cerca de 70 ml. Assim, o volume peniano por si só teria pouco efeito, mas o impulso peniano esticaria as paredes vaginais e causaria as ações reflexas. O fluxo aumentado do clitóris e seu ingurgitamento e aperto introital ao redor do eixo peniano são características sugeridas para aumentar o prazer do coito para parceiros masculinos e femininos.

Similar Posts