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Princípio Feminino - Shakti / Qoya / Cy - Jasuka

Shakti

Shakti: O Despertar da Deusa Adormecida na Matéria

Fonte: André Louro de Almeida

A energia eléctrica ligada às Plêiades, profundamente impregnada na matéria, é uma expressão da potência da Mãe Divina – Shakti-Kundalini – animando com a sua força o interior da substância. Toda a matéria universal está impregnada de uma Deusa que dorme, esta Deusa representa a potência da Mãe adormecida na matéria. Esta é a condição inicial de uma aventura estrutural cósmica; no entanto, é importante não confundir este estado inicial da matéria, Shakti-Kundalini adormecida, com o estado da Mãe do Mundo envenenada, que aconteceu quando as 4 forças de distorção se introduziram no controle da força planetária. A história do adormecimento do princípio feminino é universal. Uma guardiã de pureza virginal na matéria está ameaçada… Esta realidade é inteiramente consistente com as histórias contadas às crianças como a Branca de Neve ou a Bela Adormecida. Cada unidade de matéria pode, ou não, ter desperta em si a consciência do Paraíso. Existem dois estados de átomos – átomos adormecidos e átomos despertos. Quando os átomos estão despertos isso significa que a radiação da Mãe despertou no seio da matéria. A potência de Shakti-Kundalini despertou e a energia cósmica está cada vez mais acesa e pulsante no âmago da substância. À medida que essa presença/força desperta, revela a Deusa Imanente da matéria. À medida que a Deusa adormecida na matéria desperta, a força dos 4 elementos é liberta numa espiral ascendente, numa corrente que aspira à conexão com a contraparte sagrada de cada partícula no paraíso A matéria evolui de forma rítmica, num movimento em espiral em direcção ao Paraíso onde está a contraparte sagrada para cada partícula. O movimento de despertar gradual da força de Shakti-Kundalini vai activando a coluna de cristal ao longo da espinal-medula e desperta progressivamente os vários centros energéticos acendendo neles uma qualidade vibracional que prepara o ancoramento das radiações superiores. A Função da Mãe do Mundo: Coordenadora do processo de fusão gradual entre Lux Aeterna, a corrente de luz descendente e Shakti-Kundalini, a corrente de potência ascendente Qual é a função da Mãe do Mundo? Qual a natureza do seu trabalho? Em que consiste a sua acção? A Mãe do Mundo é a entidade a meio do caminho que rege o processo de intersecção e fusão gradual entre a corrente ascendente das energias fundamentais de Shakti-Kundalini – terra, água, ar e fogo – e a corrente de luz descendente da Mente Universal que contém a radiação sagrada e o projecto divino para a humanidade e para a terra.

Existem três aspectos ligados ao trabalho da Mãe:

1. A Lux Aeterna – a mente cósmica, a força de luz descendente que transporta a visão da Mãe, a sua concepção e o seu projecto de consagração da terra.

2. A força de Shakti-Kundalini, potência de vida actuando através dos 4 elementos.

3. A Mãe do Mundo enquanto mediadora que realiza a coordenação entre o projecto da Mente cósmica e a potência de Shakti/Kundalini. A Mãe do Mundo é a mediadora entre o projecto da Mãe infinita e as forças elementais no seu estado de desenvolvimento relativo a um planeta e a uma determinada era. A Mãe do Mundo é a entidade que adapta o projecto da Mãe Universal a este planeta e ao momento histórico que a humanidade vive. A Mãe assume uma posição simétrica de forma a coordenar o processo de harmonização entre as forças ascendentes e descendentes: pelo pólo norte do planeta desce a energia de Lux Aeterna, pelo pólo sul sobe a energia de Shakti-Kundalini e ao centro, no coração do planeta, está o sincronizador de cristal, o trono da Mãe do Mundo.

Em torno do trono estão as 4 centrais de diferenciação da força planetária. A força original para se tornar uma dinâmica criativa de manifestação decompõe-se em 4 forças secundárias – terra, água, ar e fogo. A potência da Mãe emerge das profundezas da terra numa corrente de energia pura, anterior à diferenciação nas 4 forças fundamentais da matéria – energia electromagnética, energia nuclear fraca, energia nuclear forte e força de gravidade.

O trabalho da Mãe consiste por um lado em libertar a potência de Shakti-Kundalini; o desejo de vida, a pulsação de vida, a força de realização na vida. Por outro lado, a sua acção procede à integração da força, coordenando-a e conduzindo-a em função do projecto universal. Trata-se primeiro de libertar a potência e depois de a conduzir, coordenar e integrar no projecto universal. Todo este processo criativo é activado pela força do coração, a dinâmica criativa da mente e a potencia de projecção do centro da laringe. Grande parte deste trabalho de libertação da força e sua coordenação em função do projecto universal está ligado à acção do chacra da Laringe – Magdala.

Qual o domino de acção das forças involutivas? Que camadas da corrente planetária foram atingidas pela sua acção? As forças involutivas tomaram os 4 pólos controladores, a partir dos quais se dá a diferenciação da força da Mãe do Mundo, mas não atingiram nem a potência pura de Shakti-Kundalini no trono central da Mãe nem a corrente descendente de Lux Aeterna. A amplitude do domínio das forças involutivas atingiu os níveis intermédios, desde o plano da mente superior até ao nível no qual se dá o princípio de defracção e controlo elemental; ou seja, o nível no qual a potência pura de Shakti-Kundalini se diferencia nos 4 elementos. No entanto, as forças involutivas não atingiram a camada mais profunda da matéria, o campo unificado anterior à diferenciação elemental. No âmago da substância, na camada quântica da matéria irradia ainda a potência pura da Mãe. A chave de acesso a essa camada profunda, subatómica está na activação das mais altas camadas de Lux Aeterna. A pomba representa Lux Aeterna, a corrente descendente de Luz da Mente Universal. O cristal representa o trono central de coordenação da Mãe do Mundo. A serpente representa a potência ascendente de Shakti/Kundalini, a Deusa emergente na matéria, a respiração, a pulsação de vida animando a substância. A coordenação, o equilíbrio, o grau de harmonização entre os dois pólos vai dando a medida da Mãe Divina em cada ser. O Sacrário: A Câmara da Mãe do Mundo, o Éter Primordial, o Agente Alquímico da Mãe O Muladhara, símbolo da mulher, é a confirmação do ponto de convergência da força: a potência pura de Shakti/Kundalini que depois se diferencia nas 4 forças elementais. Estas 4 forças emergem a partir da potência, do impulso, do desejo de viver. A partir desta corrente pura de vida dá-se o processo de diferenciação nas 4 correntes da força elemental. O espírito coordenador universal desce sob a forma de Maheswari, Mahakali, Mahalaksmi, Mahasaraswati – actuando quadruplamente sobre as 4 forças emergentes de Shakti-Kundalini. O símbolo alquímico da Mãe do Mundo está ligado ao sacrário, a câmara onde o Éter primordial religa os 4 princípios superiores às 4 forças elementais e transubstância a matéria. O termo que a igreja católica utiliza para o processo que conduz à fusão entre os 4 princípios superiores e as 4 forças elementais é transubstanciação. O sacrário é um espaço no interior do qual se coloca uma substância – a hóstia – simbolizando a substância mental, emocional e física, ainda impregnada da vibração terrestre; no interior dessa câmara a substância é absorvida no éter primordial e transubstanciada. A energia quádrupla de Kundalini em torno do trono da Mãe do Mundo é purificada pelo poder do 5º elemento – o éter primordial. A matéria é consagrada, nela acontece a corporificação da trindade. Matéria consagrada não é nem matéria no estado emergente nem apenas os princípios abstractos transcendentes, é uma 3ª substância nascida da fusão. Os Portais: O Sacrário na Atmosfera do Espaço Actualmente, o sacrário é atmosférico e estão a ser criadas novas câmaras e novas técnicas de transubstanciação. Nas imagens que nos formam internamente mostradas de um centro espiritual em Portugal existe uma ilha ao centro e em volta da ilha, um espelho de água. No topo da ilha existe um círculo com 4 colunas: norte, sul, este, oeste. Essa ilha representa, para o centro espiritual, o Paraíso.

Todas as actividades do centro representam os signos do Zodíaco, sendo que o centro espiritual está dividido em 12 áreas de trabalho, 12 áreas de expressão. O Zodíaco, em torno de um espelho, com uma ilha ao centro e 4 pólos. No centro dos 4 pólos está acesa a Chama da Ascensão. O Éter Primordial: agente operativo que permite a materialização dos arquétipos sagrados O 3º aspecto da Trindade gera Luz Aeterna, a mente cósmica. O veículo da mente Cósmica, o seu agente operativo é Akasha ou o éter primordial, também conhecido como o Manto da Mãe ou o Véu de Isis. A Mãe é simultaneamente azul celeste e vermelho terra: o vermelho representa a tremenda força de vida, a paixão pela vida que a Mãe manifesta enquanto Shakti. O azul é o manto, a energia da Mãe Divina impregnada da radiação do futuro, trazendo em si a concepção do futuro, trabalhando para construir o futuro. A voz da Mãe Divina, Sophia Perene, está impregnada de uma doçura lúcida, criativa, futurista. A Mãe é o agente dinâmico que trabalha para a materialização dos projectos do Filho, procurando manifestar no universo criado os projectos arquitectónicos e corpóreos dos filhos do Paraíso. A Mãe Divina como Lux Aeterna é a dispensadora do futuro dos dias. É a suprema visão do potencial do futuro, a concepção paradisíaca a ser manifestada na humanidade e na terra. Os dias passam e chamam-nos para o futuro – o futuro eternidade é o futuro construído com a matéria inspiradora que vem da eternidade. Esta visão superior que contém o projecto sagrado a ser manifestado na terra tem um veículo condutor, um agente operativo, Akasha – o éter primordial – o veículo da acção da Luz, a sua força de materialização. Qual a diferença entre a Luz do Cristo e esta Luz dinâmica que é o veículo da acção da Mãe? A Luz do Cristo é supraespacial, o éter primordial é intraespacial, é uma substância que anima o espaço volumétrico, o agente de materialização que plasma os arquétipos sagrados numa dimensão espacial, etérica e física. Onde estão os arquétipos pouco antes de se materializarem? No éter primordial. O éter é o veículo operativo de materialização das formas. Os arquétipos sagrados não conseguem materializar-se no espaço e nos corpos se não passarem por este agente dinâmico que permite a plasmagem na substância. Os arquétipos têm que passar pela Mente coordenadora da Mãe e depois materializar-se, electricamente, através da acção deste agente operativo, o éter primordial. É a tecnologia e a ciência da activação do éter primordial, o agente operativo que plasma os modelos, que permite a materialização no espaço das Cidades de Luz. Os centros intraterrenos são pontos de aplicação no espaço desses modelos sagrados que estão em dimensões suprafísicas, que por sua vez se projectam nas cidades sagradas, são uma aplicação no espaço dos modelos civilizacionais que existem na mente cósmica. A acção da Mãe é dupla: existe o processo descendente da Mãe desde Lux Aeterna e o processo complementar, a emergência da potência da mãe no âmago da matéria: o despertar de Shakti-Kundalini. À medida que esta força emergente desperta divide-se nos 4 elementos e cria o grande dinamismo do cubo. Quanto mais afastados e descoordenados entre si estão os 4 elementos, mais problemas existem no interior de um ser e de uma civilização. O estado de desordem, de contradição e de conflito no interior de um ser está ligado ao estado de dessincronização entre estas 4 forças – física, emocional, mental e intuitiva. É a força do éter primordial – o 5º elemento – que tem a capacidade de coordenar os 4 elementos unificando-os numa mesma direcção, estruturando-os no interior de um projecto de realização do ser. A hóstia, símbolo da substância, ao entrar no interior do sacrário com os 4 elementos num estado de fragmentação, é impregnada pela potência do éter primordial. Através dessa impregnação, os 4 elementos são unificados e emerge o estado corpóreo da matéria do Paraíso. A este processo chama-se Transubstanciação – corpo de Cristo, a consagração do corpo. O estado de coordenação suprema da personalidade corpórea é o Paraíso. O Amor do Filho é a força magnética do íman cósmico atraindo para si; o Amor da Mãe é a força que coordena, que estrutura os elementos para a realização do projecto. Este amor não é radical, na proporção exacta em que é aceitação, compreensão, educação do processo de crescimento do ser. A Mãe do Mundo coordena o processo de integração entre as concepções superiores e as energias dinâmicas inferiores. Coordenação é Amor, coordenar é uma expressão profunda de amor pois co-ordenar significa ordenar a dois, ordenar o que vem do mundo dos arquétipos sagrados com o mundo do possível – a força emergente da Deusa na matéria que procura libertar-se da sua prisão, refinar-se, irradiar um brilho psicológico cada vez mais integro e intenso. A força emergente da Deusa na matéria é a fonte, do impulso, do desejo de viver; esta força pede para ser liberta e coordenada com a fonte da inteligência e da essência que está em Lux Aeterna – a fonte dos significados, dos valores, dos signos e sinais que vão iluminando gradualmente a mente e a existência. Pirâmide do processo de crescimento da consciência Sinal Monádico Signo Espiritual Símbolo Intuitivo Significados Mental Vivências Emocional Experiências Físico A pirâmide do desenvolvimento da consciência permite-nos compreender a gradação progressiva dos graus de consciência que determinam a qualidade com que o ser investe a experiência. A ascensão da consciência evolui simultaneamente com a ascensão da experiência: à medida que a consciência ascende, ao nível das categorias à priori, a experiência torna-se gradualmente mais ampla, profunda e abrangente. À medida que a consciência ascende, o ser vai activando no interior de si espelhos vibracionais cada vez mais reflectores do fogo sagrado. Existem sete categorias à priori, sete níveis de consciência a partir dos quais o ser investe a experiência e a existência. O processo de amadurecimento da psique começa pelo nível da experiência. Nesta fase, a busca de experiências não é ainda uma busca de significados, pois os elementos, a força vital do ser está descoordenada em relação à consciência. Neste nível, experiência significa que Shakti – a força vital – domina sobre a força de iluminação da Lux Aeterna. Ao fim de uns tempos, a natureza redundante e não construtiva das experiências esgota a motivação por esse nível e cria no ser uma “sede” de um outro nível de experiências.

Quando a consciência consegue antecipar o resultado de uma experiência sem que o ser tenha que a viver, isto significa que a Mãe Divina já está a actuar na mente com o seu princípio de sabedoria. Quanto mais a mente individual está ligada à Mente da Mãe Divina, mais as forças elementais diferenciadas de Shakti procuram encontrar uma ordenação, uma coordenação e unificação entre si. Isto significa a busca de experiências que consagrem cada vez mais a integridade do ser, ou seja, experiências físicas que nutram a coerência emocional e tenham significados mentais. Experiências físicas, emocionais e mentais impregnadas de significado espiritual. Depois de um certo grau de desenvolvimento no nível da experiência, o ser torna-se progressivamente mais exigente e busca vivências. Vivência é um nível de experiência que nutre emocionalmente o ser. No nível da vivência, as experiências contêm em si um elemento coerente e estruturante que é fonte de enriquecimento emocional e participa na construção da identidade. A partir de um certo grau da consciência o nível das vivências deixa de ser suficiente; o ser começa em busca de significados. O nível das experiências e das vivências, em si mesmo, deixa de ser fonte de satisfação; o ser precisa de sentir a emergência de um significado, isto é, antes de se entregar a uma experiência nasce no seu interior a questão – “Qual o significado desta experiência no contexto de um crescimento global? Qual o seu significado num contexto autenticamente espiritual?” Um contexto autenticamente espiritual é um contexto que promove o crescimento de todos, promovendo o crescimento de cada um. No plano espiritual não tem sentido colocar a questão do crescimento individual mas procura-se criar condições para o desenvolvimento de todos, conscientes de que este depende, detalhadamente, do crescimento de cada um. Neste contexto, a realização de uma pessoa leva ao crescimento de todos e o crescimento do grupo estimula a singularidade, a identidade e a criatividade específica de cada ser. O contexto espiritual autêntico dilui as fronteiras entre Leão, a busca da individuação e da identidade, e Aquário, o envolvimento e o empenho no desenvolvimento do grupo. O nível dos significados surge quando o ser procura compreender para onde as vivências o estão a conduzir. Isto é, podemos ter experiências que nutrem a coerência das emoções que nos trazem um sentimento de plenitude, mas ainda não contém em si um sentido. A partir de um certo grau de desenvolvimento o ser torna-se naturalmente mais exigente e busca apenas vivências com significado. Este nível de exigência, a busca de significados, representa já um grau profundo de conexão da mente individual com a mente cósmica. No entanto, esta busca de significados e valores não pode ser imposta de fora. A presença da Mãe Divina na mente é a força que vai gradualmente coordenando, a partir de níveis cada vez mais profundos e exactos, as 4 forças – terra, água, ar e fogo. É o grau de conexão entre a mente individual e a mente Mãe que vai criando em nós uma exigência crescente de coerência interior. Depois de um processo de amadurecimento da psique no nível dos significados, o ser começa gradualmente em busca dos valores; começa a emergir dentro de si a busca do nível simbólico da experiência. A busca do símbolo assinala já uma presença profunda da energia da Mãe Divina actuando ao nível da mente. Quanto mais forte é a conexão da Mente da Mãe Divina com a mente individual mais a pirâmide inferior ascende pela força de tracção da pirâmide superior. Este processo de absorção da mente realiza-se gradualmente. À medida que as energias da Mãe Divina começam a actuar com uma força crescente dentro de nós, níveis cada vez mais precisos de coordenação das forças vão sendo instalados, são graus de presença da Mãe Divina que vão impregnando a nossa mente. O ser vai galgando níveis até que chega a um grau de consciência em que já não chegam nem experiências, nem vivências que trazem nutrição emocional, nem mesmo as que dão acesso ao significado. O ser começa a sentir a necessidade de perceber o símbolo…o que é que o Divino está a querer dizer especificamente com esta experiência? Entramos no plano em que lemos nas experiências da vida a linguagem de Deus. O símbolo é um significado que tem valor de identidade espiritual. Neste nível o ser busca sentir em que medida um acontecimento, uma experiência no seu caminho, é símbolo de algo realmente necessário e importante para o crescimento espiritual. Depois da vida ter sentido, o ser procura o nível dos símbolos, procura sentir nos actos da sua existência o símbolo de uma actividade universal. Quando a mente está ligada ao nível simbólico, cada acto individual é símbolo da acção de uma força universal. Os actos estão carregados de uma energia potente pois as forças de Kundalini são cuidadosamente e totalmente coordenadas pela acção da Mente Cósmica. Quando o ser vive no nível simbólico a energia é intensa pois está carregada da abrangência de consciência que habita o ser. Viver no nível simbólico, sentir o poder simbólico de um acto, implica uma real abrangência de consciência; é o grau de universalização da consciência que permite a universalização dos actos. O tantra, por exemplo, significa a possibilidade de viver a sexualidade no nível simbólico – a mulher simboliza Shakti, o homem Shiva – é claro que viver esta experiência neste nivel implica que um grau de universalização da consciência esteja presente. No nível simbólico cada acto individual está em ressonância profunda com o símbolo universal desse mesmo acto. Uma mulher a dar à luz, se a sua consciência se torna abrangente ao ponto de entrar no nível simbólico, representa naquele momento todas as mães, passado, presente e futuro…naquele momento, aquela mulher, encarna o símbolo da maternidade. O símbolo é o poder que religa dois planos, o microcosmos e o macrocosmos. Quando um ser vive no nível simbólico sente e sabe, numa espécie de evidência interior, que tudo o que está a acontecer é uma expressão localizada de realidades universais. Um homem que cava a terra e vive esse acto no nível simbólico está a receber energia de todos os cavadores; está ligado à corrente universal; sente que é essa corrente que se exprime através dele e extrai energia dos seus reservatórios profundos e inesgotáveis. Na medida em que a pessoa vive no nível simbólico é permeada pela a imensa energia da Mãe Divina na consciência e nos corpos. Já não consegue viver os acontecimentos como sendo apenas acontecimentos terrestres mas vive-os como uma projecção pantográfica da acção de grandes forças celestes. O professor que dá uma aula no nível do símbolo pode entrar em ressonância com a ordem de Melkizedeque – a ordem da instrução universal. Os símbolos contêm o poder de fortalecer a leitura da universalidade que existe potencialmente num acto. Quando um ser realiza um acto no nível simbólico a sua consciência dilata-se, expande imenso. É esse grau de abrangência da consciência que cria a ressonância entre um acto particular e o seu símbolo universal. É como se, naquele momento, o universo se reflectisse e convergisse para projectar numa forma, um valor e uma força universal. Quando um ser vive no nível do símbolo está em relação com a força que une dois pólos, o micro e o macrocosmo; cada acto está ligado à força da corrente universal e o ser extrai energia, força criativa e significado dos reservatórios profundos e inesgotáveis do universo. Neste nível, cada acto é a reflexão individualizada de uma verdade secreta e sagrada, cada acto é uma realidade superior reflectida numa realidade inferior. Sabemos que estamos perante a função simbólica porque sobre os actos precipita-se uma enorme potência e sentido. Quando retiramos uma carta do tarôt e temos a consciência polarizada no nível simbólico devemos esperar, ao mesmo tempo que a informação que a carta contém, ser impregnados pela energia e radiação correspondente a essa informação. Por exemplo, se retiramos a carta “A Morte” e estamos sintonizados no nível simbólico, a carta não contém apenas a informação de que vai ocorrer uma transformação profunda dentro de nós, contém também a energia correspondente, a força exacta de que necessitamos para viver esse processo de transformação. Quando o processo é vivido no nível simbólico a carta não contém apenas a informação mental mas simultaneamente a radiação energética correspondente ao processo nela solicitado. Se o ser está polarizado no nível simbólico uma esfera superior reflecte-se no microcosmo e o ser pode absorver a energia da informação que está contida na carta. Resumindo, na medida em que as esferas superiores estão muito distantes das esferas inferiores acontecem experiências, vivências e significados – é o nível existencial no qual se manifesta o livre arbítrio e a aprendizagem do ser é realizada através de processos mais ou menos erráticos. À medida que as duas esferas se tornam tangentes, aproximamo-nos do nível simbólico; a tangência entre a esfera celeste e a esfera terrestre coloca-nos no nível do símbolo que é energia, Luz, Amor e Poder misturando-se profundamente com a esfera da experiência e da existência na terra. À medida que a presença e a força da Mãe vai absorvendo a nossa mente e coordenando as forças físicas, emocionais e mentais, atingimos o nível do símbolo e existe uma integração cada vez mais potente e harmoniosa entre as 4 forças planetárias e a intenção e o projecto da Mente Cósmica dentro de nós. Gradualmente, mas de uma forma efectiva, estas duas forças começam a ligar-se dentro do ser de uma forma intensa e poderosa; e então o dinheiro, por exemplo, torna-se efectivamente um símbolo da energia da Mãe Divina circulando para a realização dos seus projectos na terra; a sexualidade torna-se um símbolo da união do princípio feminino e masculino do universo; o poder torna-se o símbolo da força de materialização que permite operacionalizar o projecto da Mãe em, com e através da humanidade. É possível viver de uma forma permanente nesta dimensão? É possível viver constantemente conectado com o nível do símbolo? É difícil pois para além das oscilações inerentes do nosso processo de desenvolvimento psíquico, a terra está, ela mesma, descoordenada, dessintonizada em relação ao projecto Divino. No nível simbólico, a mente individual está profundamente ligada, calibrada e codificada pela mente cósmica e por isso mesmo os nossos actos são vividos num nível transpessoal. Viver carregado da potência do nível simbólico é sentir que cada movimento é o reflexo na terra de um movimento celeste. A Mente Cósmica não vê os nossos actos como pessoais e particulares; vê-os como uma expressão singular da união de correntes universais.; daí a legitimidade da arte e a integridade de tudo o que é vivido na consciência destas ligações. Gualdim Pais recebeu um documento da Ordem do Templo para fundar a cidade sagrada. Essa cidade, para os cavaleiros do Templo, era o símbolo de uma nova Jerusalém. Ora, para ser uma nova Jerusalém, efectivamente e não apenas num decreto, a cidade sagrada tem de ser construída em consciência simbólica. O que significa que os seres que a constroem têm de estar integrados não só com a consciência mas também com a energia da Mente Cósmica… Cada pedra tem de ser transportada nessa consciência e nessa energia. Os construtores das cidades sagradas primeiro conectam-se ao nível simbólico e então, progressivamente o símbolo e a radiação desse plano reflectem-se naqueles seres. A realidade simbólica é muito distinta da que se manifesta no plano dos significados, onde o ser significa ou transmite informação sobre a Mãe Divina. “Simbolizar”, a Mãe Divina, mais que “significar” filosoficamente,é algo diferente, é transmitir directamente a sua corrente e a radiação plasmando-a de uma forma efectiva no éter. A autoridade espiritual coloca este problema: que grau de autoridade tem um ser para simbolizar? No plano do símbolo o ser não transmite apenas informação mas é a própria radiação. A partir de um certo estágio o ser começa em busca do signo que é um nível ainda mais profundo de experiência. A palavra signo tem em si a palavra ígneo – fogo. O nível do signo é um estado em que o ser percebe claramente plasmado no que está a acontecer a actividade da Mãe Divina. No nível do signo o ser está, de uma forma perfeitamente consciente, actuando como um instrumento da Mãe Divina. Nesse nível, sabe que naquele momento é a Mãe Divina está a falar através de si, a transmitir energia pelas suas mãos… Neste nível, a Mente Universal tornou-se mais forte do que a mente individual e é isto que projecta o ser no plano dos signos. Quando duas esferas, celeste e terrestre, se intercecionam entramos no plano do signo – o sinal do fogo sagrado. Neste plano o ser entra no nível ardente, sabe, numa evidência absoluta, que em cada acto é o fogo sagrado que irradia através do seu ser. Neste nível de consciência, a mente individual foi totalmente absorvida pela mente cósmica, as 4 forças elementais de Shakti-Kundalini alinharam-se com o coração, com a laringe e a pineal e foram absorvidas pela Mente Cósmica – a Lux Aeterna. À medida que subimos a pirâmide da consciência, os graus de coordenação entre a mente individual e a mente universal vão-se tornando cada vez mais profundos e exactos; os planos de defracção vão diminuindo, a realidade deixa gradualmente de ser reflexa para se tornar cada vez mais directa. No nível do signo, já não se trata de reflectir um plano noutro, como no nível do símbolo. No nível do signo é a própria Mãe Divina que irradia e se exprime através do ser. Aquilo que no fundo mais amamos realizar são actividades, actos, experiências, relações que nos colocam em ressonância com o nível simbólico. Os seres humanos buscam intensamente aumentar o tempo que passam em ressonância com esse nível de consciência e de existência. Quando sentirem… “Eu só me sinto bem fazendo isto…”, confiem! Então, como coordenamos as forças básicas de Shakti-Kundalini – físico, emocional, mental e entusiasmo – com a mente cósmica universal? Follow your bliss … segue a tua bem-aventurança, segue esse chamado para uma actualização e uma realização integral de ti mesmo. O importante é sentirmos que estamos a amadurecer neste processo no qual a mente individual se vai gradualmente coordenando e fundindo com a Mente da Mãe Divina. É um processo que acontece por graus e o importante é sentir que essa coordenação, entre a nossa mente e a mente da Mãe, se vai tornando cada vez mais íntegra e integral. O Amor da Mãe é educador: acompanha o processo, aceita e compreende os limites, respeita os ritmos, nomeadamente os ritmos de abertura e contracção da matéria, os ciclos de receptividade da matéria à dinâmica da luz. O Amor da Mãe inclui essa compreensão profunda do processo de crescimento da psique, adapta a energia da mente cósmica aos graus de receptividade dos corpos mental, emocional e físico. A acção da Mãe do Mundo é a dança que adapta ao tempo, ao espaço e à substância, a energia de Lux Aeterna, adapta o imenso oceano de luz aos graus de receptividade da substância e ao grau de maturidade da psique. À medida que os dois triângulos, ascendente e descendente, se intercecionam a mente é absorvida na Mente da Mãe Divina e torna-se, gradualmente mais lúcida, transparente, dinâmica e criativa. Follow your bliss… na medida que seguimos o nosso dom, aquilo que religa a dinâmica da personalidade aos núcleos superiores do nosso ser, aquilo que nos faz sentir em estado de fluxo, vamos desaguar gradualmente na fusão da mente individual na mente universal, onde está a informação e a radiação necessária para a realização do projecto da Mãe Divina. Do ponto de vista espiritual, amor e intelecto são uma mesma força. Intelecto é um amor doseado em função dos graus de receptividade e maturidade do ser; é um amor gradual, adaptativo, estruturante, um amor já impregnado de sabedoria. A Mãe do Mundo adapta o amor cósmico à capacidade do nosso corpo, das nossas emoções e da nossa mente de o receber e retransmitir. À medida que a mente individual vai sendo absorvida na Mente da Mãe, a personalidade vai-se tornando cada vez mais íntegra e integrada; a consciência vai-se tornando cada vez mais abrangente e o ser deixa gradualmente de ser movido por preocupações e motivações pessoais. No entanto, isto não significa que deixe de ter individualidade ou personalidade. O que acontece é que a dinâmica da personalidade torna-se cada vez mais abrangente e universal. No nível superior de consciência, a realidade perde o seu elemento opaco e o ser começa a percepcionar ao nível do sinal; ou seja, começa a ver tudo como Luz, chamas de fogo vivo – a percepção do nível divino reflecte uma transparência onde tudo arde como um fogo ardente. No nível do sinal, a esfera da mente individual expandiu-se ao ponto de coincidir totalmente com a Mente Universal. A percepção é como um raio x luminoso que capta a substância ardente e radiante das formas criadas. Todo o crescimento autêntico é inconsciente, a nobreza real de um ser é inconsciente; muitas vezes só depois do amadurecimento ter acontecido, ter sido consolidado e fortalecido no interior do ser é que existe a percepção consciente de que houve crescimento. A Luz da Mãe vai gradualmente absorvendo a mente, dilatando a esfera de consciência pessoal numa esfera cada vez mais abrangente; o Amor da Mãe vai gradualmente absorvendo o coração desde uma superfície emocional até às profundezas do Amor Crístico. O Amor da Mãe, na sua forma de operar é gradual, progressivo e adaptativo. A Mãe é mediadora, acompanha o processo de crescimento da psique e integra os ritmos de expansão e contracção da matéria. A Mãe conhece e compreende os nossos limites, o nosso ritmo e no seu modo de operar respeita profundamente as fases do nosso processo de desenvolvimento psíquico. O trono da Mãe do Mundo é composto pela presença do espírito director universal e pela potência de Shakti-Kundalini, a força integrada no interior da Terra. Cada ser humano tem um raio que o liga ao biocomputador central da Mãe do Mundo; esse raio tractor é composto pelos cinco chacras abaixo do cóccix. O 5º chacra penetra directamente no sincronizador cristalino no qual a fisicalidade relativa de cada ser humano está constantemente a ser adaptada em função do grau de desenvolvimento da sua consciência. A Mãe é a dinâmica de luz que rege o grau de materialização ou desmaterialização da substância de um ser em função da maturidade da psique e da abrangência da consciência. A consagração da substância é um processo de elevação subliminar no qual gradualmente, a matéria se desdensifica por quantuns, através de saltos quânticos discretos. À medida que a radiação de um ser atinge uma frequência mais elevada, o ciclo por segundo que a sua biomassa passa no plano anti-matéria vai-se tornando maior do que o tempo que a biomassa passa no plano da matéria. Quando se refere a etapa final da Atlântida… sabe-se que houve uma guerra entre as forças da luz e as forças das trevas… quem ganhou esta guerra? A força das trevas. A primeira consequência é a ferida na Mãe do Mundo; ferida que se reflecte, nos últimos milhares de anos, na definição, na identidade, na imagem que a mulher tem de si própria. A história da mulher é holograficamente a história da Mãe do Mundo. A ferida da Mãe do Mundo é uma ferida que se reflecte em cada mulher. Esta ferida reflecte-se não só na imagem que a mulher tem de si própria assim como também na imagem que o homem criou da mulher. É neste contexto que a questão da Mãe do Mundo deixa de ser apenas uma questão cosmológica e esotérica e ganha uma dimensão sociológica e psicológica. Algo que podemos reconhecer no âmago do nosso coração, que condiciona a nossa identidade e a nossa existência. A Mãe do Mundo e o Arquétipo integrado do Feminino A realização, numa mulher individual, da força e do significado da Mãe do Mundo, é o arquétipo integrado da mulher. O estado de integração e união sagrada entre todos os arquétipos da psique feminina nos circuitos internos de uma mulher chama-se no oriente Tara e no ocidente, Sophia. Esta realidade é algo de muito íntimo no coração de uma mulher. Sophia ou Tara simboliza a mulher que integrou em si todos os arquétipos, que restaurou a integridade da energia e do significado dos arquétipos do feminino dentro de si. Cada arquétipo simboliza uma forma diferente de ligar a potência de Shakti-Kundalini, a deusa que desperta na matéria, com Lux Aeterna – a mente iluminadora. Sophia, o feminino sagrado, encontra-se na mulher que investe uma relação íntegra, harmoniosa, livre e equidistante com 7 arquétipos da psique feminina. Estes arquétipos convergem e coordenam-se harmoniosamente entre si até formar ao centro o arquétipo-síntese, Sophia. Sophia corresponde ao estado de síntese; um ser feminino que tem tempo, espaço, plasticidade e liberdade interior para investir qualquer um dos arquétipos em função da necessidade e da justeza de cada momento. Nela não existem bloqueios, excessos ou ausência de investimento psíquico em relação a nenhum destes arquétipos. Sophia, em função da necessidade de cada momento, investe a energia psíquica e o significado de um dos arquétipos, actua de forma total e intensa e depois, naturalmente, regressa a Sophia. Sophia é neutra no sentido equidistante, o seu estado é uma neutralidade activa altamente atenta e energizada. Sophia simboliza a cura da psique feminina, a síntese integradora da psique feminina. Quando as forças involutivas entraram no planeta conseguiram paralisar o movimento diferenciador da energia primordial de Shakti-Kundalini. Essas forças instalaram-se e começaram a distorcer os arquétipos da psique a colocar uma sombra em cada uma destas energias e funções sgnificantes da mulher. Em cada um dos sete arquétipos existe uma sombra positiva, por excesso e uma sombra negativa, por ausência ou inibição. As sombras indicam distorções na força Kundalínica, distorções que são a consequência das forças involutivas terem invadido o poder da Mãe do Mundo na condução da força planetária. Perante este recolher da função da Mãe na condução da força e a consequente distorção que se instalou, vamos realizar uma análise do estado em que a psique feminina ficou: as sombras positivas (por excesso), as sombras negativas (por defeito) da presença/ausência da Mãe Divina na psique de cada mulher. Os diferentes arquétipos equilibram-se uns aos outros, por exemplo, é a energia materna de Deméter que equilibra a energia guerreira de Artemísia. A perturbação da psique feminina acontece quando um arquétipo é sobreinvestido e começa a consumir energia dos outros arquétipos, atrofiando-os. Os arquétipos do feminino são: Artemisa, Athenas, Héstia, Deméter, Hera, Afrodite e Perséfone. Artemisa é a irmã de Apolo, é a guerreira combativa, a mulher dinâmica e empreendedora que nunca falha o alvo. É a mulher que estabelece com clareza o seu alvo e segue com implacável determinação o seu objectivo. A verdadeira Artemisia é a guerreira determinada e firme. A sombra por excesso é a mulher competitiva, a mulher que investe a energia guerreira em excesso e de forma descompensada é a hiupy. A sombra por defeito, por carência e inibição da energia e do significado do arquétipo da guerreira, é a mulher inerte e passiva. Athenas é o arquétipo feminino mais próximo do intelecto puro da mente divina; é a mulher filósofa, que reflecte, que planeia, que coordena, que governa. Athenas representa uma inteligência simultaneamente reflexiva e coordenadora. A sombra por excesso de Athenas é mulher pedante, intelectualóide, que utiliza o pensamento e a palavra deslocadas do rigor e da eficiência de uma mente realmente consequente, lúcida e criativa. Este tipo de mulher só se sente segura com conhecimento. No entanto adquire o conhecimento pelo conhecimento, a informação pela informação sem que esta seja tratada, amadurecida pela sua própria experiência e reflexão. A sombra por ausência de Athenas é a mulher superficial, frívola que não reflecte, que não penetra em profundidade as coisas. Não coloca consciência, reflexão, sabedoria. Hestia é a guardiã dos princípios sagrados, a mulher sacerdotal, a mulher que mantém constantemente aceso o facho do fogo sagrado. O que significa manter o nível de vigilância, atenção e o cuidado necessários para nunca deixar que o fogo sagrado se apague. É uma mulher que se devota inteiramente em manter acesa a chama do fogo sagrado, alguém que está muito atento à acção das forças involutivas e guarda, com rigor e firmeza, os princípios e o projecto sagrado que a Mãe Divina tenta doar a uma civilização. A sombra por excesso resulta na mulher fanática, que defende princípios de forma rígida e excessiva. Asombra por ausência resulta na mulher dissolutiva, uma mulher para quem os valores e princípios não contam, para quem as questões éticas não se colocam. Demeter é a Mãe. A sombra por excesso é a Mãe negra, dominadora, a mãe controladora. Ela é um contentor absoluto que absorve o filho e impede o seu crescimento para longe e para fora de si. A sombra por defeito resulta na mãe desnaturada ou a mãe ausente, uma mulher que não activou, que não assume a função de mãe, não libertou em si essa energia, não restaurou em si esse significado. Hera é a esposa, uma função diferente da amante. Hera estimula o verdadeiro projecto interior do homem procura manter um espaço de alta qualidade que crie as condições para a revelação de si mesmo. É a imagem sagrada do homem que vem ao de cima na sua presença. É o ser que sente e consegue extrair a identidade oculta que está dentro do homem, estimulando o projecto que traz no interior de si e busca realizar. Hera procura criar as condições para a emergência dessa identidade, do projecto de realização que está no interior do homem. A sua presença actua como um espelho no qual os contornos da identidade se tornam definidos e o impulso de realização nasce e desenvolve-se. A sombra por excesso de Hera instala-se quando a mulher procura ser a única mulher a estimular a identidade do homem. Ora ela é, provavelmente, a principal parteira dessa identidade mas outras mulheres participam naturalmente desse estímulo. A ausência de Hera é a mulher, que não tem sensibilidade para perceber a identidade e o projecto interno do companheiro. Na nossa cultura existe uma tendência para confundir a função de Hera (a esposa) com a função de Demeter (a mãe). Ora são duas funções muito distintas e essa distinção é essencial para passar do padrão arcaico ao padrão futuro, no que diz respeito à relação entre o homem e a mulher. Actualmente algumas mulheres investem essencialmente os arquétipos de Artemisia (a empresária) e Afrodite (a amante), pois foram estes, juntamente com Athenas, os arquétipos mais reprimidos na identidade da mulher ao longo da história; ao fazê-lo algumas mulheres têm um sentimento de reconquista. As distorções da psique feminina manifestam-se através de um sistema desequilibrado no interior do qual certos arquétipos são excessivamente investidos e outros encontram-se inibidos e atrofiados dentro da mulher. Estes esquemas de desequilíbrio, nos quais a distorção na integridade das energias e funções da mulher se manifesta através de excessos e inibições, existem porque houve uma distorção da força da Mãe do Mundo. À medida que uma mulher observa cuidadosamente os diferentes esquemas de distorção pode tomar consciência do seu próprio modo de ser e funcionar, pode clarificar o seu modo de relação com estas diferentes funções e vocações da psique feminina. Desta forma, percebe os arquétipos nos quais existe um investimento excessivo, compensativo; percebe quais os arquétipos, quais as funções da psique feminina que estão atrofiadas, inibidas ou ausentes. A partir dessa consciência, a mulher pode começar a trabalhar o equilíbrio, a harmonização, uma relação livre e equidistante em relação aos diferentes arquétipos, rumo à síntese, Sophia, o arquétipo integrado da mulher. Afrodite foi uma das energias e funções mais reprimidas da psique feminina. É Afrodite que lida directamente com a força de Shakti-Kundalini. Quando uma mulher busca restaurar a integridade do arquétipo de Afrodite é importante que o faça em conexão com outros arquétipos; que este arquétipo seja integrado nos outros. A recuperação desse arquétipo, dessa energia, dessa função dentro da identidade da mulher é importante pois a sexualidade feminina foi, ao longo da história, profundamente inibida ou ferida. As forças involutivas entraram por essa área e distorceram a relação equilibrada com o acto sexual. Daí muitas mulheres terem um sentimento de inibição, dificuldade, rejeição, culpa ou simplesmente ignorância em relação à sua sexualidade. Então, como se criam novos padrões para uma nova identidade da mulher? Como criar o novo padrão do feminino? Como recuperar a imagem sagrada de cada um dos arquétipos que constituem o arquétipo integrado da mulher? Como investi-los de forma equilibrada e a partir de um sentimento de profunda integridade? – Um caminho é vivencial, explora através da experiência os diferentes arquétipos e procura gradualmente um grau de maturidade que permita integrá-los. – Um outro caminho é espiritual, trata-se de realizar uma meditação em Sophia, restaurar em si a integridade vibracional e o significado de cada um dos arquétipos procurando integrá-los no arquétipo síntese de Sophia. Quem coordena este projecto de restaurar a identidade integral da mulher é a Mãe Divina. Desta forma, quando nos entregamos de uma forma consciente e sincera a este projecto, as experiências, as situações, as relações que nos vão permitir crescer e amadurecer nessa busca surgem no momento certo. É a energia que emana à medida que a consciência se desenvolve que cria as situações que são importantes para o crescimento sem que precisemos de as procurar. O ser tem apenas, em nome da integridade e da liberdade, de entregar-se ao processo de restaurar em si o arquétipo integral da mulher e estar aberto, atento e disponível para acolher na sua vida as experiências realmente regeneradoras, significativas e curativas. É importante compreender que este processo de crescimento, amadurecimento e integração não deve ser realizado a partir dos desejos do ego. É a própria energia da Mãe que proporciona as experiências de que o ser precisa para crescer. Quando as experiências realmente importantes acontecem na sua vida, o ser sente dentro de si uma espécie de sinal verde: “Isto é para ser vivido, é importante para curar e crescer”. As forças involutivas estão constantemente a tentar sabotar este projecto da Mãe do Mundo e esta necessidade profunda da humanidade de criar novos padrões de ser, novos padrões de relacionamento, novos padrões de funcionamento. Este é o desafio… este é o risco… pois ao criarmos novos padrões estamos a ir por caminhos que não foram percorridos antes…e nesse caminho temos que perceber que as forças involutivas vão procurar opor-se à afirmação dos novos padrões do ser humano. Persefone é a mulher psíquica, a rainha dos infernos, a investigadora dos mistérios da vida, a mulher que penetra as dimensões invisíveis da realidade. Na idade média estas mulheres foram perseguidas pois eram consideradas bruxas ou feiticeiras. A Persefone é a mulher que penetra as dimensões paralelas, percepciona as forças invisíveis que animam a vida. A ausência de Persefone é a “normal”, a mulher que não penetra os mistérios e as forças ocultas que animam a existência. O excesso de Persefone é a feiticeira que controla as forças ocultas e manipula através do poder psíquico que exerce sobre as outras pessoas. O último estágio de desenvolvimento desta função da psique feminina é o ser espelho – o ser que espelha para esta dimensão as realidades de dimensões invisíveis. Se uma mulher recusa investir um arquétipo, se inibe a sua expressão, de uma forma por vezes inconsciente, manifesta a sombra por ausência do arquétipo. Se ao entregar-se a um arquétipo, existe um investimento psíquico excessivo a pessoa é como que controlada pelo arquétipo em vez de o controlar, fazendo com que a sombra se manifeste por excesso. Os 7 triângulos dos arquétipos, sombra por ausência e sombra por excesso: Artemisia Athenas Guerreira Filosofa Competitiva Inerte, passiva Intelectoaloide, pedante Ignorante, superficial Hestia Demeter Mulher Sacerdote Mãe Fanática Dissolutiva Dominadora Ausente Persefone Hera Intuitiva Esposa Feiticeira Normal Fada do lar Insensível Afrodite Amante Ninfomaníaca Frigidez A Mãe do Mundo: A dinâmica coordenadora da mente e a força materializante do Éter Primordial A Mãe no Paraíso – Lux Aeterna – projecta-se através de Havona – os domínios do Filho – e preenche todo o universo com a Mente Divina. Depois transforma-se em éter primordial, a luz dinâmica que banha totalmente o espaço. A aventura criadora da Mãe é materializar no tempo e no espaço a perfeição de Paraíso-Havona. O tempo existe na medida em que existe uma distância vibratória, um diferencial entre a eternidade de Paraíso-Havona e a construção física, emocional, mental e civilizacional do Planeta. Quando a vibração de cada partícula está em ressonância com a sua contraparte eterna em Paraíso-Havona, o tempo suspende e a consciência contacta um sentimento de eternidade. À medida que a terra atingir a mesma vibração de Havona, o tempo terrestre é suspenso. A Mãe fornece a dinâmica de coordenação da mente e a força materializante do éter primordial que permite que os arquétipos presentes nas dimensões superiores sejam plasmados volumetricamente no espaço e nos corpos. O éter primordial é o termo utilizado em alquimia para aquilo que os indianos chamam Akasha – uma substância de luz cristalina que preenche e anima o espaço dinâmico. Ele é representado pelo Manto da Mãe, o Véu de Ísis, o agente dinâmico que permite a materialização da luz e opera o processo de consagração da matéria. Existem os 4 elementos – terra, água, ar, e fogo – e existe o 5º elemento, o Éter, o veículo de materialização através do qual actua a mente coordenadora da Mãe Divina. O éter é o véu da Mãe evoluindo no espaço, envolvendo os corpos, consagrando a substância. O éter primordial é a dança dinâmica da luz, o toque invisível das mãos da Mãe a plasmar o sagrado na matéria. À medida que um ser vai coordenando a dinâmica dos 4 elementos a partir da imensa força de coesão que é o éter, a unificação dos elementos acontece de uma forma integrada, alinhada com o projecto da Mente Divina. O éter primordial é um poder de materialização geográfica e espacial, é o agente dinâmico que permite que uma ideia abstracta possa ser plasmada na substância e no espaço dinâmico da atmosfera. Então a sequência é esta: a Mãe ligada ao 3º aspecto da Trindade, a Luz dinâmica, emana através do Paraíso, projecta-se no oceano mental cósmico e gera o veículo de materialização que é o éter primordial. O éter primordial não é uma realidade mental mas uma actividade electrónica, cristalina e operativa. A substância do éter traduz as ideias da Mente Divina, concretizando-as numa organização molecular, numa matriz vibracional acesa no espaço e na substância dos corpos. À medida que a matriz vibracional do éter primordial é reconstituída são restaurados os circuitos electromagnéticos sensíveis que religam cada partícula da nossa mente ao circuito da Mente da Mãe Divina. Quando a substância está imersa no imenso oceano da mente cósmica, cada partícula mental, emocional e física está sintonizada com o projecto que a Mãe procura operacionalizar na humanidade. O circuito da Mãe Divina tem a seguinte sequência: o Espírito Santo, o Paraíso, a Mente Cósmica, o Éter Primordial, a partir do qual se formam os 4 elementos, enquanto extensões do poder dinâmico da Mãe Divina. O éter primordial é a substância que organiza, harmoniza e integra os 4 elementos; é a substância que simplifica, que cria as condições do retorno do complicado ao simples, do caótico à ordem, da densidade à vibração cristalina, da inércia à criatividade, da fragmentação à síntese. A Mãe do Mundo é um posto específico dentro da hierarquia. No sector Terra a Mente directora universal gera a Mente directora planetária, o aspecto executivo, activo, dinâmico e criativo do Logos Planetário. O sector planetário da Mente Cósmica adapta a mente do universo num projecto evolutivo para a Terra. O ponto terminal do sector da Mãe Divina para o nosso planeta chama-se a Mãe do Mundo. É a entidade que filtra e adapta a informação da Mente Divina no que diz respeito ao plano Divino para a Terra. A partir desta concepção do projecto Divino para a Terra, a Mãe do Mundo coordena o processo de materialização e desmaterialização da imagem sagrada de Paraíso-Havona na Terra; observando, ajustando e adaptando minuciosamente o grau em que a Terra Celeste pode interceptar-se com a Terra Terrestre. O olhar lúcido e compassivo da Mãe constantemente adapta a sua acção em função de quanto da esfera celeste se pode fusionar com a esfera terrestre? A vibração Trina para a Terra assiste ao processo terrestre que tende para criar graus cada vez mais profundos de intersecção entre a matriz do Paraíso-Havona e a matriz da substância terrestre. O trono da Mãe do Mundo tem a sua sede operativa no Coração de Cristal, o sincronizador cristalino no centro da Terra. Este coração é um biocomputador que rege toda a vida da matriz terrestre, a matriz de Sandalphon. É o grau de ajuste entre a potência descendente de Metatron e a matriz de suporte de Sandalphon, na qual a imagem sagrada da terra é projectada que define o grau de materialização da realidade do Paraíso na terra. Esse processo, gerido pela acção da Mãe do Mundo, é essencial para a consagração do ser humano e da existência da Terra. O Pai é verdade e vontade. O Filho é amor. A Mãe é luz, clareza, transparência mental, coordenação do projecto, agente do Paraíso. O Paraíso é beleza, harmonia e estrutura, é a fonte de toda a beleza formal. A energia da Mãe do Mundo ancora no biocomputador de cristal no centro do planeta. A vibração do cristal não é nem espírito nem matéria, é uma 3ª vibração. O cristal é a representação da geometria pura que subjaz ao éter primordial. Estruturas cristalinas e geométricas são os condutos que permitem que a energia do espírito se materialize na substância. O trono operativo da Mãe do Mundo é um sincronizador, um gestor de recursos, um adaptador, uma tremenda estrutura cristalina feita de linhas geométricas de um branco-azul, que realmente existe no éter dos planos internos da Terra. A sede da Mãe do Mundo, como consciência e diálogo, é Miz Tli Tlan nos Andes peruanos e tem dois pontos de emergência na superfície do planeta: o Lago Titicaca e Machu Pichu, onde irradia um oceano vibracional de um branco-azul cristal, o éter primordial, a vibração original da Mãe Divina e a sua potência de gestão do processo de materialização. O caminho de acesso e de conexão ao Microtron, o trono operativo da Mãe no coração da Terra, é o caminho que permite a sincronização de cada partícula da substância mental, emocional e física com a sua contraparte de radiação sagrada. Existe um caudal directo que religa o coração de cristal com pontos de irradiação na superfície: Ibis (Brasil) e Ibera (Argentina), centros que funcionam como poços directos para o Coração de Cristal no centro da terra. A Laguna em Ibera, no sul da Argentina é uma das bocas centrais directamente ligadas ao coração de cristal. A Mãe é a dança dinâmica da luz que evolui no espaço intensa, lúcida, adaptativa, vive procurando uma intersecção cada vez mais profunda entre duas esferas: a esfera psíquica, física, emocional e mental, a substância da terra vermelha que traz em si o registo evolutivo da psique arcaica universal – cada vez mais intimamente entrelaçada e inteligentemente coordenada com o projecto da Mente Universal – a Lux Aeterna. É a dança dinâmica da luz da Mãe que activa o éter primordial e permite que as imagens arquetípicas se vão gradualmente plasmando na malha da matéria. A dança da Mãe canaliza, organiza, coordena, procura a operacionalização do projecto de Lux Aeterna, a sua materialização na matriz da substância.

 

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