Artigos do Portal:
#Eventos do Dia da Mulher destacam grandes lacunas na igualdade de gênero#Comunicação Não-Violenta#20 poetisas brasileiras que você precisa conhecer#Os mais belos poemas escritos por autoras brasileiras#Depressão pós-parto: uma experiência de encontro com a identidade#Otrera: A Criadora e Primeira Rainha das Amazonas na Mitologia Grega#Espirais Antigas#Constelações e estrelas visíveis na Terra#Ashtalakshmi – As 8 formas de Lakshmi#As Mulheres e o Desenvolvimento das Habilidades Sociais / Soft-Skils#As mais antigas formas de representação do feminino divino (sagrado feminino)#Bete-Seba (Bethsheba), Mãe de Salomão, Esposa do Rei David#Deusas e outras Divindades das Águas#A história do Falnama (Livro dos Presságios) e divinação no mundo islâmico.#A história dos romanis (ciganos)#“Sou uma mulher sensível”: sobrecarga sensorial do TDAH em adultos#Rainha Maria da Romênia#Rainhas dos Romanis#Gaianismo#Um breve guia para as constelações babilônicas e sua astrologia#Deusa Hitita do Sol, a deusa do Sol de Arinna de origem Hattiana#Empoderamento das mulheres#A verdadeira constelação do zodíaco em que o sol estava no dia que você nasceu#ARTIGO(s) Indicado(s) da Semana#Grandes Mulheres e Rainhas Africanas#Princípios de Empoderamento das Mulheres#Divindades Femininas na América do Sul#A lenda de Shahmaran, a rainha das cobras#Sigilos de Inteligência Planetária da Tradição Oculta Ocidental#Deusas Maias#Chá para o Parto – Chá Mexicano#Domesticidade e Feminilidade#Deusas Rheia, Ops e Cibele – Contrapartes de Cronus e Saturno#A Deusa Inuit Sedna#As Montanhas e a Deusas#Changelings – Lendas das crianças trocadas#Gaulesas e Gauleses e as Divindades Celtas#Origem da Festa Junina#Festival Folclórico de Parintins#História e Origem das Festas Juninas na América#Anat, Deusa antiga Cananita#Óleo de Abramelin#Deusas Celtas#Mitos e Lendas Eslavas#Maria: Mãe de Jesus#Cartimandua e Boudica (Boadiceia)#Zorya, Deusa Eslava da Luz#Reavivando o Divino Feminino por meio de histórias e tradições celtas#Reino de Hel: A Deusa Nordica do Submundo – Indo e voltando para o inferno#Fiar e tecer, as artes mágicas femininas e maravilhosas associações#História Celta relacionada ao Mito do Rei Arthur#Cailleach: Mito Irlandês, Lenda e o Feminino Divino#Mitos e Estações no céu Tupi-Guarani#Deusas da Natureza#Druidas femininas, as sacerdotisas esquecidas dos celtas#Deusa Nemetona#A luta de Elizabeth Packard contra a tirania legal dos maridos#Baalbek – Templos de mais de 5000 anos – Deusas Venus / Atargatis#Al-Lāt, Allat, Allatu ou Alilat , a deusa árabe pré-islâmica#Tir na nOg e Tuatha De Danann#Oráculos no Druidismo / Oráculos Druidas#Um Ogham para os Montes Apalaches#Awen, a inspiração divina: princípio central na tradição druida#Atlantida, a civilização anterior a atual#Mulheres na sociedade Maia#O princípio feminino: uma ideia em evolução#Yoni e ‘Sheela Na Gig’#Deusas Nativas do Brasil e os mitos de mitos#Os Nativos do Novo Mexico (Norte America) Zuni e Puebloans Ancestrais#Maria Madalena / Maria Magdalena#Mehrgarh – sitio arqueológico neolítico (datado de 7000 aC a 2500/2000 aC – Paquistão)#A PODEROSA ORAÇÃO AO PLANETA DE MAIS DE 500 MULHERES NO VALE SAGRADO DO PERU#Monte Ararat#Alfabeto siríaco#Monte Nemrut / Nemrud#Maitreya (as três mães) se encarna#Compreendendo a filosofia de Shiva-Shakti através de ‘Ardhanarishvara’#Shakti e Kali#Sobre Magia#As Eras Glaciais – A História da Ciência sobre o tempo antes do auge da Civilização Ariana#Sonhos lúcidos podem nos aproximar de experimentar a “realidade” não dualista do que acordar a meditação#Honrando nosso sagrado ciclo feminino ‘tempo da lua’#Atlantida e os deuses antigos#Artemis#Doze mulheres famosas da idade média#Jezabel: princesa de Sidom, rainha de Israel#Hormônios e seu ambiente – Quando se trata de hormônios, há mais de um “normal”#Os ciclos femininos, ciclos de fertilidade e menstruação nas Culturas Nativas#Ereshkigal – Deusa Crone, Deusa do Submundo e da Morte#Deusas Crone – As Mães das Sombras, da Morte#Deusas Incas#Deusas da Água – Deusas do mar, dos rios e lagos#Deusas do Fogo#Recomendações da medicina tradicional chinesa para ajudar a aliviar as dores do período menstrual#Maré – a força do Sol, da Lua e outros astros sobre a Terra#Mais artigos para ginecologia natural: plantas, ervas#A civilização mais antiga do mundo é ainda mais antiga do que se pensava#Antropologia Feminista#Abraçando o feminino divino, a escuridão, a sombra e tudo#Deusas nativas americanas#Coatlicue, deusa mãe asteca#Ginocentrismo e Androcentrismo#O Feminino nas religiões#Amphitrite / Salacia: A Deusa contraparte de Netuno / Poseidon#CORRESPONDÊNCIA ENTRE PLANTAS E PLANETAS: UM GUIA DE ASTROBOTÂNICA PARA PREPARAR REMÉDIOS MÁGICOS#CORRESPONDÊNCIA ENTRE PLANTAS E PLANETAS: UM GUIA DE ASTROBOTÂNICA PARA PREPARAR REMÉDIOS MÁGICOS#O Sagrado Feminino pelo Budismo Vajrayana#Volvas – Mulheres ‘xamas’: as temidas e respeitadas Profetisas, Sábias, Sacerdotisas, Videntes nórdicas#A Adoração de Deus na forma feminina#Atma Shakti pela abordagem do Yoga#As Bruxas do Brasil Colônia#Os Planetas/ Astros na astrologia#Atargatis: uma deusa síria adorada nos primeiros séculos dC.#Ecofeminismo(s): Por Que Mulheres, Animais e Natureza Sob o Mesmo Olhar?#Disfunção Sexual Feminina#Anatomia Genital Feminina#Ginecologia natural: o poder das ervas a serviço da saúde da mulher#Ginecologia natural: um caminho para a humanização do cuidado#MENSTRUAÇÃO, CORPOS FÍSICO & SUTIL, GINECOLOGIA NATURAL & HOLÍSTICA#Diu de Cobre – Métodos contraceptivos não hormonais#O que você deve saber sobre os octagramas – estrelas de oito pontas#Sete raios#Empatia nos cuidados de saúde da mulher#Ginecologia Ayurveda#Passos positivos para se estabelecer para a gravidez pela Ginecologia Tradicional Chinesa#Ginecologia na Medicina Chinesa – Ginecologia Tradicional Chinesa – Oriental#Astrologia egípcia e signos do zodíaco egípcio#O Feminino Divino nos Contos de Fadas#Sirius – Estrela Nobre e Divina#Quiromancia#Shamans Göbekli Tepe e seus símbolos cósmicos e Shahmaran#Mulheres antigas xamãs da Irlanda: curandeiros, sacerdotisas e adivinhos#Shakti – seus significados#Imagens do Feminino Ancestral: Reconhecimento de Padrões, Através do Espaço e do Tempo#O keebèt e a cerimônia feminina no Chaco#Notre Dame de la Vie: Nossa Senhora da Vida#Templos da Deusa na Ásia Ocidental#Atete, Deusa do Povo Oromo no sul da Etiópia#Rainha de Saba / Sabah / Shaba – Makeda, Bilqis#Matriarcado, Matrilinearidade,#Mãe Menininha do Gantois#A rabina Léah Novick#A natureza divina das mulheres naturalmente – um desafio do século XXI#Citações do Feminino Divino#O poder da Irmandade / Fraternidade Feminina ou Sororidade#Influencias da Lua, dos planetas e outros astros sobre a terra#Sobre a Vagina, a Vulva e soluções naturais para alguns problemas#Runas – História, Mitos e Significados dos Símbolos#Madeiras para fazer varinhas mágicas#Dualidade Mútua: Yin Yang / Shiva Shakti#Plantas para reconexão feminina#O Feminino Divino está em Ascensão#Pindorama – O Brasil Nativo, O Brasil Ancestral – e Abya Yala#Ervas e plantas para a cura dos disturbios femininos – ervas e plantas para mulheres – Ginecologia Natural#Vênus e as Plêiades!#Código e Contemplação da ética das Sacerdotisas#Purificação, Consagração e Carregamento de objetos#Plantando um jardim mágico – Plantas Mágicas#Jóias egípcias antigas arrancadas do monte funerário da “princesa virgem” na Siberia, montanhas de Altai#Ervas, plantas e magia#Tuatha De Danann#Os Duidas#Moura Encantada#Poder dos Metais – Propriedades Magicas dos Metais#De Tonantzin Coatlicue à Virgem de Guadalupe: o que Elas têm em comum#Magia dos tecidos: A Cosmovisão Andina Através da Tecelagem#Deusas da Cura#As Hostes Angelicas – de Geoffrey Hodson#Os Anjos#Astrologia do Centro Galáctico – o centro galáctico no mapa astrológico#Tonalidade cósmica – o significado sagrado da tartaruga#Deusas hindus. Lakshmi, Sarasvati e Parvati (Sati, Durga e Kali)#A lenda hindu do dilúvio de Manu e o relato bíblico de Noé#A Deusa Ganga e O Ganges: o rio sagrado do hinduísmo#Qhaqoy – técnica massagem andian#simbolos para os principios#Ativando a Prosperidade#Sobre o que é a Sombra#A Menstruação é realmente ‘normal’ ou ‘natural’? (do ponto de vista muito ancestral)#Ogham / Ogam – Alfabeto Celta – Druida (usado como Oráculo e no Horóscopo Celta)#A Jornada de Inanna: A descida de Inanna ao submundo: uma obra-prima literária de 5.500 anos#Shakti – Invocando sua energia feminina#Deusa Mãe (Ninmah, Nintud / r, Belet-ili e Nin e Ninhursag)#Principais desastres ambientais no Brasil e no mundo#Salto de Sete Quedas – SALTOS DEL GUAIRÁ – O fim das maiores cachoeiras do mundo#Astrologia Celta, do Horoscopo Celta – Meses da árvore celta – 13/treze divisões lunares#Plantas harmonização hormonal#Magia, Magia Cerimonial e Teurgia#A Mãe Divina#Shakti – Na astrologia oriental e numerologia#Planetários e quadrados mágicos –#Artes divinatórias e práticas mânticas#Tarot: A Rota ou Roda das Experiências das civilizações antigas#Deusa Asherah – Representação Feminina do Sagrado, a Deusa de Israel#A Grande Deusa – Histórico#A Mais Antiga Oração Dirigida à Maria Datada Do Ano 250 d.C#Áreas reflexas femininas do corpo físico-etérico#Lilith#A Humanização do Parto e do Nascimento#Nomes Xamãs#Animais com fêmeas dominantes#Uma não definição de “xamã”#Enheduanna – A poeta e Alta Sacerdotisa acadiana#O Panteão da Mesopotâmia – Mitologia Mesopotâmia#Tiamat#Lista de ocultistas e escritores ocultistas#Plantas e seus benefícios#Reflexões de uma antropóloga e mãe: ‘O que aprendi com índios sobre educação infantil’#As “Montanhas Sagradas”, o Centro das Montanhas Mágicas da Mantiqueira – Aiuruoca#Serra do Roncador#Instrumentos Musicais Indígenas#O poder das raízes: As plantas falam umas com as outras pelas suas raízes#As mulheres e produção de óvulos: mulheres nascem com óvulos em seus ovários#Escritos e Evangelhos Apócrifos#Astarte, Astoreth, Ashtarot, a verdadeira origem de Venus e Afrodite#Deusas em Transformação:#Exercícios Kegel: Exercícios Musculares Pélvicos#Alquimia Feminina: Cultivo Feminino#Hypatia de Alexandria#Sírius, a estrela da realeza#Quem é Baphomet?#Maquiagem com produtos naturais (maquiagens veganas, naturais e caseiras)#Ēostre – A Deusa da Origem da Páscoa#Arqueólogos encontram vestígios de civilização desconhecida na Amazônia#Inanna – Ishtar – Astart (Ashtoreth)#Apsaras#Sobre a Frequência 432 e afins#A Era de Aquário#Evangelho de Maria#Quando Deus era mulher: A civilização das deusas gordas#Aradia#Porque precisamos de energia feminina no mundo#Mudanças no campo magnético da Terra#Associações de apoio às mulheres pelo mundo#Como a sabedoria das mulheres estava perdida#Ondas Cerebrais e Meditação#O Movimento do Sagrado Feminino ou Divino Feminino#A lenda de Mulan: a jornada da mulher e do feminino#Jornada de Cura – integrado as jornadas dos heróis e heroínas#Marija Gimbutas e a Deusa#Jornada da heroína: a narrativa mítica da mulher#Diferenças entre Signos e Constelações#Centro Galáctico#108 Siddhas Femininas, Dakinis, Yoginis e tântricas#Mulheres nas religiões#Casa da Virgem Maria na Turquia#As Mulheres na Cultura Védica#A Jornada da heroína e os ciclos de morte e vida#Elementos da meditação ativa:#Shakti Sadhana – Disciplina espiritual hindu (combinação de prática védica e tântrica)#Fases da Lua de 1900 a 2060#Informações básicas e interessantes da Astronomia#Locais importantes relacionados ao Caminho Evolutivo da civilização Ária#Samhain#Deusas da Mitologia no Brasil#A Centralidade da Feminina Divina – Shakti – no Sufismo#LILITH, O grande misterio do feminino selvagem#O que é Ginecosofia / Ginecosophia – Ginesofia / Ginesophia#Pleiades – pela Teosofia#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (ciganas)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (indianas)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (orientais, árabes)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (flamenco e salsa)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (brasileiras)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (hawaianas, polinesia, tailandesas, chinesas outras)#Vídeos de Danças Femininas Étnicas (árabes – dança do vente, orientais tribais, indianas fusion e afins)#Mandala#Grupo Mawaka#Outras Músicas#Sarasvati, Lakshmi, Parvati – As Três deusas, Shaktis supremas do induísmo#Yasodhara#Yasodhara#Céu Real – Céu Astronômico do momento (Efemérides Astronômicas)#Beltane#Mulher Shaman / Mulheres Xamãs#Maha Devi – Lalitha Sahasranamam – Os 1000 nomes de Lalitha / Lalita#Dança Duende – Danza Duende e ‘El Duende’#Mulheres Heroínas Indígenas#Apu (divindade) – Os Espíritos da Montanha do Peru#Mitos e lendas: Paititi, uma importante cidade perdida dos Incas#Caminho do Peabiru – Caminho utilizado pelos nativos ancestrais sul-americanos, ligando o litoral ao interior#SHAKTI-SHIVA e a Cosmogênese – Os mistérios da origem do humano e do universo#Qoya – A Rainha-Sacerdotisa Inca#Ginecologia Natural – Naturologia Feminina: Saúde da Mulher#NEFERTITI, a Bela e Poderosa Rainha do Egito – A Grande Rainha do Nilo#Recebemos as mitocôndrias de nossas mães: maioria dos seus genes são oriundos de sua mãe.#Mulheres Incas#Hello world!#Deusas indianas e o significado de suas imagens#História das mulheres#Musicas Danças#RECONEXÃO Caminho Sagrado Feminino: Práticas Essenciais#O que é o Feminicídio ou femicídio#Gênero Feminino#Políticas públicas de combate à violência contra a mulher#Movimentos pelos Direitos da Mulher#Atos Internacionais – convenções que se referem às mulheres (Diretos da Mulher 2)#Direitos da Mulher#Helena Blavatsky#Mulheres em luta: Mulheres revolucionárias#Sobre o Útero – O Cálice Sagrado (pela abordagem do xamanismo tolteca contemporaneo)#Sobre Alquimia Interior – Alquimia Feminina – Respiração Ovariana – (pela abordagem do Tao Universal)#Tambores Xamânicos Sagrados#Xamanismo Huna (Hawai) e o Ho'oponopono#Atlantida, uma civilização matriarcal esquecida#Elementais da Natureza#Pedras de Poder#Os cristais e o ventre#Equilíbrio hormonal da mulher 2 – A importância da Progesterona#Equilíbrio Hormonal da Mulher#Por que nem todas as fêmeas menstruam? ….#Shakti#O Sagrado Feminino e a Deusa Gaia Manifestada#Os Mistérios de Vila Velha (Ponta Grossa – PR – Brasil)#Mistérios Brasileiros Famosos#As Deusas Védicas#O Poder das Plantas#Pesquisa revela o poder das mulheres Incas#Profecias dos Incas Q’ero#Mulheres da Floresta#ZENEIDA, A PAJÉ DO MARAJÓ#Mulheres Pajes – As xamas nativas brasileiras#A Sabedoria dos Incas e Andina e os resquícios de uma sabedoria sagrada feminina#A CHAKANA – A Cruz Andina ou Cruz Quadrada – a ponte entre os mundos#Acllas, as Sacerdotisas do Sol – Mulheres Sagradas dos Andes (sacerdotisas incas)#Princípios dos Povos Andinos#Pachamama#Herbologia mística – o poder das ervas e plantas#O Poder dos Cristais#O Poder das Flores – O Povo Flor#A Lenda das 13 Matriarcas#O Poder das Árvores: O Povo em Pé#Purificação com ervas – por método xamânico#Plantas de Poder#Catal Hoyuk – Anatólia (atual Turquia) e a arte da deusa e do feminino#Símbolos minóicos do culto a Deusa#Animais de poder – As ‘Criaturas’ ou ‘Criaturas Animais’ – Totens (Xamanismo)#Animais de poder – As 'Criaturas' ou 'Criaturas Animais' – Totens (Xamanismo)#Mix de ervas emagrecedoras – também diminui a barriga (perde gordura abdominal)#Shakti Mantras: os mantras de poder e graça potencializando outros mantras#Oração (ou contemplações) às Marias Navegantes – das Sacerdotisas de Maria#Theotokos – Maria como a 'Mãe de Deus'#Theotokos – Maria como a ‘Mãe de Deus’#Coliridianismo#A TERRA OCA – Mistérios milenares da Terra#Sara La Kali ou Santa Sara Kali – O Sagrado Feminino e o Sincretismo religioso#Segredos do Sagrado Feminino Cristão – As Marias do Mar#O que é ser uma sacerdotisa – A Sacerdotisa e o Sagrado Feminino#Sagrado Feminino: Brasil, ÍSIS, N.Srª Aparecida, o poder da Deusa#Sobre o Sagrado Feminino, as Abelhas e o mel, A Deusa Abelha#Shaktis – As mulheres Yoginis, Dakinis e Sacerdotisas#Shakti – A importância de seu reconhecimento pela mulher#Shaktis dos Nakshatras#Shakti – Poder Cósmico e Universal#Shakti : A Mãe do Mundo 1#Shakti: O Despertar da Deusa Adormecida na Matéria#Shakti: O Poder, a Força Divina Cósmica, Planetária e Pessoal#Shakti, kundalini e Tantra#Cariatides – Sacerdotisas de Artemis#Piramides na Bosnia e China#A história das coisas, pelas pessoas e pela Terra#Os Mistérios da Serra do Roncador#Avatara ou Avatar e o Kalki Avatar ou Maitreya#Horóscopo Sideral, Astrologia Sideral e Astrologia Védica#O que são formas pensamento, egregoras e tulpa?#Estátua de Maitreya: uma imagem que a mente pode fazer dela uma ponte!#Allamirah – Uma Encarnação da Divina Mãe, do Feminino Sagrado#Oricalco: o metal desaparecido usado na Atlântida#Especiarias#Sacerdotisas Sumérias#Ervas Medicinais, Especiarias e Temperos#Shakti#Srichakra – representação de Shiva-Shakti no macrocósmico e microcósmicos#Dharma e Sanatana Dharma – As Leis Universais e o Sistema de Sabedoria da Índia para estar em sintonia com essas leis#A Filosofia Yoga Shakti – por Sri Swami Sivananda#Samantabhadri, Prajnaparamita, Vajravarahi e Arya Tara (As Grandes Shaktis do dharmakaya, sambhogakaya e Nirmanakaya)#Kurukulla: Lalitavajra ou Vajratara (ou Tara Vermelha)#Vajravahari e Vajrayogini#As ‘Deidades’ do Bardo (estágio intermediário)#Aditi – Devamatri, expansão cósmica, espaço; mãe de todas as coisas#Adi Parashakti (Adi Shakti) – Param Prakriti, o Poder do Para Brahman#Lokapalas ou Maharajas#Shri Yantra – Um dos mais conhecidos e poderosos Yantras#Lalita Tripurasundari – A origem dos 3 mundos#Filmes Indicados#Bibliografia: Livros – Indicação para o estudo da Espiritualidade e Sabedoria Feminina#Glossário de Deusas#Glossário Indígena e Xamânico#Músicas de Marcus Viana e Sagrado Coração#Links para as constelações e estrelas fixas: Pleiades, Orion/Tres Marias, Sirius, Algol, Cruzeiro do Sul, Pleiades do Sul, Cão e Ursa Maior, Coroa Austral e Boreal, Spica, Sadalmelik#Conjunções de Vênus (de 1900 a 2050) – Trânsitos e Ciclos de Venus (1032 a 2255)#Estações do Ano de 1900 a 2099#O Céu do Momento#Leis Herméticas – Leis ou Princípios Existenciais ou Leis que regem o Universo#As linguas originais sagradas: Sensar e Vatan – e os mistérios que elas guardam#Matrikas (Mães Protetoras e Purificadoras) e as 64 Dakinis#As Cinco Mães, Irmãs ou Consortes de Sabedoria (Prajnas) – Mães e Consortes dos Dhyanis Budhas#Pleroma – A Plenitude#Aeon – Emanações Supremas do Pleroma#Os conceitos de Self, Individuação e Iluminação#Os estágios-níveis de desenvolvimento humano e os domínios transpessoais#Meditação e o despertar do Poder e da Sabedoria Interior#Qual a diferença, entre os gêneros, que interferem nos métodos de despertar? (resumo síntese)#Como se dá a exploração energética direta da mulher? (resumo síntese)#O que é o ‘processo evolucional’ ou despertar da consciência? (resumo síntese)#Porque esta urgência de despertar? (resumo síntese)#Protegido: Sonhos lúcidos – teoria e prática#O que são Elementos Vibracionais?#Porque um sistema iniciático (de despertar) específico para as mulheres? (resumo síntese)#Crianças / Humanos Índigo e Cristais#Anjos e Devas#Porque muitas mulheres se sentem insatisfeitas nos seus relacionamentos? (Parte 1)#Dualismo e não dualismo#O que é Magia, Teurgia e Teurgia Natural?#Sobre as mulheres – pensamentos e frases#Hildegard de Bingen#O que significa Shekinah (Shekhinah ou Shechiná)#Shakti – O poder interior humano, planetário e cósmico: O Grande Feminino#Fenícios no Brasil muito antes dos portugueses#Ilha Brasil – Hy Brazil a ilha mítica, a ilha afortunada#Roda do Ano – Os 8 Festivais Celtas – As 8 fases da Deusa#Sobre o feminino, o masculino e o sexo – Dion Fortune#Sobre o significados de Sacerdotisa#Mata Amritanandamayi Devi, Ammachi ou Amma – A Shakti Mãe que distribui o Poder do Amor pelo abraço#Ma Yoga Shakti – A Shakti com realizações materiais e espirituais para o bem comum#Anandi Ma: uma Shakti oferecendo Shaktipat no ocidente#Transformando a energia em Shakti – referente aos ensinamentos de Shree Maa#Shee Maa – Uma deusa mãe da Índia para o ocidente#Planetas e Arcanos – para refletir os aspectos arquetípicos#Yeshe Tsogyal: uma Dakini iluminada#Therese Neumann – uma santa cristã#Sri Ma Anandamayi – Uma grande Shakti manifestada na índia#Mahavidya – As dez grandes Shaktis associadas aos grandes poderes cósmicos para os tântricos#Sri Sarada Devi – A Santa Mãe, uma Shakti encarnada#Alguns mestres orientais e suas Dakinis ou Shaktis – Padmasambhava, Ramamkrishna, Aurobindo#o que significam: Libertação, Iluminação, Auto Realização, Arhat, Nirvana#Nangsa Obum – uma mulher tibetana considerada emanação de Tara#Vajrayogini – A Shakti orientadora e inspiradora no caminho de iluminação#Tara – uma manifestação do aspecto feminino iluminado#As 64 Dakinis ou Yoginis#o que significa Prakrit, Mahaprakrit e Purusha#O que significa Kundalini, Fohat e Prana#O que significa Sophia (Sofia)#o que significam Deusas Mães ou Grandes Deusas#O que significa Devi#O que significa Dakini#O que significa Yogini#O que significa diksha, deeksha ou deeksa – ou iniciação espiritual#O que siginifica Shaktismo#O que significa Shaktipat#o que significa SHAKTI#Shakti#As Sacerdotisas da história desta civilização: Pitonisas, Vestais, de Ísis, de Inana, Sibilas#o que é THEASOPHIA (Theasofia, Teasofia) e THEALOGIA (Tealogia)#Gurumayi Chidvilasananda – uma bela e bem aventurada Shakti transmitindo Shaktipat ao ocidente#o que é TEURGIA e TAUMATURGIA#Mirra Alfassa – Shakti ou Companheira espiritual de Sri Arobindo#Ayu Khadro – Uma Grande Dakini manifestada
Uncategorized

Awen, a inspiração divina: princípio central na tradição druida

Cultivando o fluxo de Awen em nossas vidas

Vou cantar o awen, que

Vou obter do abismo

Através do awen, embora fosse mudo

Eu sei de seus grandes impulsos

Eu sei quando diminui;

Eu sei quando brota;

Eu sei quando flui;

Eu sei quando transborda.

–Taliesin, “O Festival” do Livro de Taliesin , século 13

O que o poeta Taliesin escreve é ​​o “Awen”, um princípio central na tradição druida que significa “inspiração fluente” ou “inspiração divina”. Nos tempos antigos, os bardos abraçaram o fluxo de Awen para serem mestres da memória, som e expressão. O caminho bárdico foi uma busca e vocação para toda a vida; bardos passariam muitos anos (segundo um relato escocês, 7 anos [1] ) aprendendo as artes bárdicas que incluíam as artes da memória, dicção, rima e composição.

O fluir de Awen não é apenas uma experiência, é um processo mágico e meditativo. Talvez você mesmo tenha experimentado isso – quando você tem um momento de inspiração e então começa a criar, perdendo a noção do tempo, todo o sentido de onde você está ou do que está acontecendo ao seu redor – a coisa que você está criando é a única coisa que importa, e você flui com sua mídia. Horas ou dias depois, você surge com algo incrível.

 

Hoje, trazer o fluxo de awen para a vida de uma pessoa e conectar-se com sua expressão criativa é um dos aspectos centrais do caminho do druidismo. O caminho do druida é aquele que abraça a criatividade, especialmente, a criatividade inspirada pela natureza. Como o awen flui? Como podemos invocá-lo, canalizá-lo e trazê-lo para nossas vidas? E qual é a vantagem de fazer isso?

O que é Awen?

Poetas como Taliesin, conhecido como o “Chefe dos Bardos” no século 6 e autor relatado do Livro de Taliesin,   falavam dos Awen não apenas como uma coisa abstrata (como o poema acima sugere), mas também como uma musa que trabalha através do poeta para produzir grandes obras. Na tradução do Livro de Taliesin , “Awen” é frequentemente traduzido como “musa”, mas também como “fluxo” ou “inspiração” dependendo do poema. Em alguns poemas do Livro de Taliesin, o awen é personificado (“a profecia da musa é …”), enquanto em outros poemas, o awen é uma coisa mais abstrata “A musa flui …”). Nos manuscritos Harleianos da Biblioteca Britânica da Historia Brittonium, Talhearn, um poeta, é descrito como “tat aguen” (aguen = awen) traduzido como o “pai da inspiração”. Outras culturas, é claro, também personificaram o fluxo da criatividade na forma de uma musa que são divindades ou espíritos que ajudam o fluxo da criatividade (como as musas gregas).

William Owen-Pughe, que foi contemporâneo de Iolo Morganwg (de cujos manuscritos ajudaram a iniciar o renascimento druida moderno), ofereceu uma definição de Awen ligada a “aw” (fluxo) e “en” (espírito). Portanto, temos “fluir do espírito” ou “fluir da inspiração” como uma definição comum usada hoje nas comunidades druidas. Outros termos que ouvi para awen na comunidade druida incluem “inspiração divina” ou “inspiração criativa” ou simplesmente “inspiração”. Tudo isso quer dizer que Awen é uma força de energia que flui dentro de nós, ajudando-nos a desenvolver e expressar nosso espírito criativo.

História e origens de Awen

Uma escavação na história da palavra e do conceito de “Awen” pode nos ajudar a entender o nível mais profundo de Awen. Os Awen, como muitas outras coisas na tradição moderna de renascimento dos druidas, foram trazidos pelo trabalho de Iolo Morganwg em Barddas . Iolo baseou-se nas tradições galesas existentes de manuscritos muito mais antigos que ele incorporou a Barddas . Estudiosos druidas modernos trabalharam para rastrear os Awen até raízes muito mais antigas. Dois relatórios completos (e fascinantes) de seu trabalho podem ser encontrados aqui e aqui.

Digno de nota, Angela Grant explica a pesquisa que fez na Biblioteca Britânica para tentar aprofundar a história e as origens dos Awen. Ela relata um manuscrito que encontrou na Biblioteca Bodleian em Oxford, Inglaterra, que, segundo ela, ” descreve como o historiador Nennius, ao ser questionado por um estudioso de inglês de que o galês não tinha alfabeto próprio, produziu para seu desafiante um alfabeto que tem uma semelhança considerável com Coelbren, embora mais complexo. Ele também contém um símbolo de awen (unido na parte superior) como uma de suas letras. Isso não representa uma letra individual, mas a palavra latina ‘ego’ é atribuída a ela: ‘Eu sou o que sou… ”Grant também rastreou Awen de volta a uma“ raiz proto-brittônica para “respiração” e “respiração” que está ligada à palavra em inglês “inspiração”. De sua pesquisa, vemos que a inspiração está conectada à própria vida – à respiração e ao ego / self. Criar é existir, respirar, ser. Então, por extensão, uma maneira de pensar sobre o awen é que ele pode representar o eu criativo realizado.

A luz do awen brilhando no meu bosque sagrado

bosque sagrado

Uma das histórias que apresentam os Awen na tradição dos druidas está no Mabinogion. É a história de como Taliesin se tornou o maior bardo do país. Em suma, Taliesin já foi Gwion, um menino que recebe a tarefa de mexer o caldeirão de Ceridwen enquanto ela prepara um feitiço mágico que concede o Awen. A bênção dos Awen destinava-se ao filho de Ceridwen, que era terrivelmente feio; ela pensava que se preparasse o Awen como uma bênção, seu filho poderia pelo menos ser sábio. Gwion acidentalmente ganha o poder do Awen depois de receber três gotas do caldeirão em seu polegar; as gotas o queimam, então ele instintivamente enfia o polegar na boca para esfriar e inadvertidamente ganha o Awen. Ceridwen fica furioso e começa a persegui-lo. Como parte da perseguição, os dois se transformam em muitos animais, com Gwion mal escapando a cada transformação. Gwion finalmente se transforma em um grão de trigo e salta em uma pilha de trigo em um celeiro. Ceridwen se transforma em uma galinha negra de “crista alta” que devora todo o trigo, incluindo o grão que é Gwion. Inadvertidamente, ela fica grávida de Gwion. Ela planeja matá-lo quando ele nascer, mas, em vez disso, o abandona no mar, amarrando-o em uma bolsa de couro. Lá, ele é resgatado por um príncipe ou pescador, dependendo da versão da história. A criança recém-nascida cresce e se torna Taliesin, o maior bardo de todos os tempos.

Este conto oferece uma grande quantidade de insights sobre os Awen (e vale a pena meditar). Algumas de suas lições incluem que despertá-lo é algo que pode ser concedido – e nem sempre quando esperamos. Alguns de nós podem ser atingidos pelo Awen do nada, assim como Gwion quando foi escaldado pelas três gotas de Awen. O poder de Awen também é um tipo de iniciação – o fluxo de Awen em nossas vidas abre grandes possibilidades. Awen é transformador.

Awen e natureza

O próprio Taliesin diz: ” pren onhyt yw vy awen”, uma tradução sendo “minha musa [awen] é madeira!” Ou talvez, para druidas, uma tradução mais adequada seria, “minha musa é a natureza!” E certamente, vale a pena considerar a relação entre natureza e criatividade. Essa afirmação pode ser interpretada de várias maneiras: as próprias árvores são as musas de Taliesin, ou talvez, ele se inspire frequentemente na terra viva. Ainda outra interpretação pode ser que ele é o instrumento de expressão da natureza. Tudo isso pode ser simultaneamente verdadeiro e, acredito, representar algumas das principais conexões entre a criatividade, o bardo e a natureza.

Como podemos deixar a natureza ser nossa musa? Passar um tempo ali, observando a natureza, prestando atenção em seus sons, seus movimentos, suas cores, seus padrões, seus fluxos – todas essas coisas nos oferecem uma grande inspiração para histórias, canções, danças, obras de arte e escrita. Modele a natureza em nossos próprios trabalhos criativos e permita que os padrões, ensinamentos e inspiração da natureza fluam através de nós. Muitos artistas, por exemplo, tiram grande alegria da pintura “plein air”, onde se pinta fora e na presença do que é inspirador.

Olhar para os ensinamentos do rio também fornece aos druidas uma compreensão mais profunda do papel de Awen – e como podemos usá-lo. Tanto da prática contemporânea quanto de textos antigos, temos uma sensação aguda de que Awen “flui”. Como um riacho na primavera, pode jorrar de uma pessoa ou ser um gotejar pequeno, mas constante. Independentemente disso, Awen, como a água, flui para onde quer e vai para onde quer. À medida que flui, ele flui para a pessoa, permitindo que ela se inspire e que a criatividade volte a fluir. Quanto mais a água pode fluir, mais fácil se torna esse fluxo, assim como as pedras lisas e gastas e os canais ao longo do rio.

O fluir de Awen e o rio

O fluir de Awen e o rio

Conectar-se à água e reconhecer que a criatividade tem seu próprio caminho, com o qual devemos aprender a fluir, é uma parte crítica das artes bárdicas e cultivá-las em nossas próprias vidas. Passar um ano observando um rio mostrará momentos em que grande parte dele seca, momentos em que grande parte dele inunda e deixa suas margens em campos e florestas próximos, momentos em que ele se move preguiçosamente. Na minha experiência, o fluxo do Awen é exatamente assim. Nem sempre estamos fortemente inspirados e transbordando de nossos bancos, e nem sempre estamos secos e sem inspiração. Reconhecer o “fluxo e refluxo” natural de awen, acredito, é parte disso. Mas também, reconhecendo que temos algum poder sobre esse fluxo quando invocamos o despertar e trabalhamos para trazê-lo para nossas vidas.

Conectando-se à água e reconhecendo que a criatividade deve fluir para onde quiser, assim como a água. Às vezes, tentar impor sua própria vontade humana demais a um projeto ou desempenho bárdico pode impedi-lo (é como se você desviasse a água ou colocasse uma grande obstrução para que a água flua). E se você estiver trabalhando com uma personificação de Awen, por meio de uma musa, ele ou ela pode não ser muito gentil se você impor sua própria vontade com muita força. Como podemos ver no conto de Ceridwen e Taliesin, Awen não é apenas inspiração, mas uma inspiração mágica ou divina e, portanto, quanto mais trabalhamos com ele, quanto mais o cultivamos, mais somos capazes de trabalhar com o fluxos. Minha experiência com a canoagem ajuda aqui – em um rio poderoso, você pode navegar habilmente pelas correntes, se tiver experiência! Então, você pode fazer bastante, mas ainda assim apenas reagir e fluir com o rio, raramente remando contra ele.

Cultivando o fluxo de Awen em nossas vidas

O fluxo de Awen é uma união, uma síntese, do humano, da natureza e dos fluxos criativos e da energia do universo / divino. Isso significa que existem coisas que podemos fazer como seres humanos para cultivar Awen e existem coisas fora do nosso controle. Vamos dar uma olhada no que podemos fazer para começar a cultivar Awen em nossas vidas:

Invocando Awen. Uma das coisas mais simples de fazer é invocar Awen regularmente como parte de sua prática. Os druidas são bons nisso e, se você for um druida, provavelmente sabe cantar “Awen”. Para todos os outros, o canto é simples. Você abre o peito e deixa todo o ar entrar, e então você ressoa, forte e seguramente, três sílabas: “Ah – Oh – En.” E você repete isso por quanto tempo quiser. Você pode cantar, você pode dançar com ele. E enquanto você entoa essa palavra sagrada, imagine-se abrindo-se para esse fluxo de inspiração. Você pode cantar em qualquer lugar que quiser. Você pode reunir um grupo e cantar, ou “cascatear” fazendo com que cada pessoa cante Awen em um momento ligeiramente diferente. E depois de invocá-lo – faça algo com ele!

Representações visuais. As representações visuais do Awen (os três raios de luz) são maneiras poderosas de trazer o Awen para sua vida. Você pode ter um desenho, ou outro tipo de imagem, para ajudar a trazer o awen para sua vida, que você vê regularmente. Awen trazendo a luz.

Deixando o Awen fluir. A chave para cultivar awen, pelo menos para mim, parece ser permitir que ele flua regularmente, sem obstruí-lo. Talvez você tenha conhecido pessoas, ou você mesmo já foi alguém, que interrompem o fluxo do awen ou que apenas permitem que um pequeno tricke flua.

A outra parte para deixar o awen fluir é cultivar o ambiente certo. Para alguns, isso significa um lugar tranquilo, livre de distrações, onde podem permitir que seu awen flua e reservar um tempo ininterrupto suficiente para “entrar no trabalho” e deixar algo bonito surgir. Para outros, pode significar reunir uma comunidade para praticar sua arte bárdica ou cercar-se de outras pessoas criativas. Também significa descanso e autocuidado suficientes para dar o melhor de si para permitir que esse trabalho aconteça.

Renunciando ao controle. E então há pessoas que querem que o awen flua, mas tentam manter todo o controle e enviá-lo em direções diferentes. Nem sempre você pode forçá-lo, você tem que trabalhar com ele e reagir a ele, assim como aquele especialista em caiaque navegando em um fluxo de água. Como artista, escritor e músico ocasional, para mim isso significa reservar um tempo regular para criar, mas permitir que a maior parte disso seja um tempo não estruturado. Então eu sei que vou criar e tenho tempo para isso, mas até aquele dia, não tenho certeza do que vou criar: vou pintar? O que vou pintar? Vou tocar minha flauta? Vou escrever? E quando começo, deixo o fluxo fluir o máximo que posso. Não tenta-se impor minha vontade sobre isso com muita força, mas, em vez disso, deixo o awen me guiar. É quase como se houvesse uma segunda mão no meu pincel, e se trabalharmos juntos, vai funcionar bem, mas se não fizermos, será um problema.

Que o fluxo de despertar, de inspiração criativa, entre em sua vida! O post da próxima semana irá mergulhar mais profundamente nas artes bárdicas e como seguir o caminho do bardo.

[1] lrick de Burgh, conde de Clanricarde (1604–1657), Memórias do Honorável Marquês de Clanricarde … contendo vários documentos e cartas originais do rei Carlos II, rainha-mãe, duque de York … etc. relativo ao tratado entre o Duque de Lorrain e os comissários irlandeses, de fevereiro de 1650 a agosto de 1653. Publish’d do manuscrito original de sua senhoria. Para o qual é prefixado, uma dissertação … contendo várias observações curiosas sobre as antiguidades da Irlanda. Londres, impresso para J. Woodman, 1722.

Similar Posts